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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - No episódio da última segunda-feira (3), o programa "Aqui Tudo Pode", apresentado por Evandro Hazzy, recebeu o Ronaldo Ésper, um dos maiores nomes da alta-costura no Brasil. Durante a conversa, Ronaldo e o presidente do Miss Grand Brasil falaram sobre a trajetória do costureiro, sobre suas participações na televisão e reviravoltas pessoais.

Ronaldo Ésper trilhou uma carreira versátil entre a alta-costura e a moda nupcial. Seu destaque veio não apenas pelas passarelas, mas também pelos holofotes da televisão, participando do SuperPop e substituindo Clodovil Hernandes em “A Casa é Sua”. Apesar de uma detenção polêmica em 2007, por suspeita de furto, conseguiu se recuperar, continuando sua presença na TV com o quadro Agulhadas.

Na esfera política, sua incursão como candidato a deputado federal em 2010 não obteve êxito. Além disso, a vida pessoal de Ésper, inicialmente marcada por declarações sobre sua homossexualidade, tomou um rumo surpreendente em 2016, quando afirmou não manter mais relacionamentos homossexuais por escolha própria.

Durante a entrevista com Evandro, Ronaldo, que já declarou ser ex-gay, afirmou que uma pessoa já nasce homossexual: “Eu acho que se nasce gay [...] isso já vem com a pessoa. Ninguém se transforma em gay, eu nunca conheci alguém que tenha sido assim”, comenta.

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Questionado sobre Clodovil, o convidado pontuou que os dois não tinham uma boa relação e afirmou que não acredita que o estilista tenha morrido de causas naturais: “Eu fui o primeiro a dizer que o Clodovil não morreu, que ele foi assassinado [...] Aquilo não foi morte natural”. Esper ainda diz que o artista agredia a mãe: “Bater na mãe é amar a mãe? Ele não amava a mãe dele, ela não era mãe dele”, relatou.

O bate-papo completo rendeu muitas outras histórias e está disponível na íntegra no YouTube. O próximo episódio do "Aqui Tudo Pode", terá o designer de sapatos Fernando Pires como convidado e também está imperdível. Com apresentação de Evandro Hazzy e direção artística de Maurício Donato, a atração vai ao ar todas às segundas-feiras, às 23h30, na Rede Brasil de Televisão.

 

 

POR RAFAEL DAMAS

RIO DE JANEIRO/RJ - Ao que parece, a Globo quer comemorar os seus 60 anos de existência em grande estilo. Com isso, até a volta de Faustão para o comando do Domingão estaria sendo planejada pela emissora.

De acordo com informações do jornalista Alessandro Lo-Bianco, a Globo está planejando voltar com o Domingão do Faustão, apenas em um domingo, no objetivo de homenagear o criador do programa.

Ainda de acordo com as informações, os detalhes estão sendo trancados a sete chaves, porém, o jornalista descobriu e adiantou alguns.

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Ele informou que as negociações entre a emissora e o apresentador irão se iniciar ainda está semana. A emissora tem visto a oportunidade de ajudar Faustão a fechar com chave de ouro o ciclo dele na atração. Ainda de acordo com Lo-Bianco, a Globo estaria tentando esconder essa informação, no intuito de surpreender o público com a notícia no começo do próximo ano. O objetivo é anunciar o programa especial com Faustão juntamente com as novidades do canal para 2025.

O programa especial além de voltar a ser Domingão do Faustão, voltaria com a antiga vinheta, além de levar ao ar quadros exibidos na época do apresentador.

Faustão, porém, não seria o único a fazer parte da programação especial que vem sendo preparada pela emissora para o próximo ano. Ainda de acordo com o jornalista, a emissora carioca está ousando ainda mais no seu planejamento, e tem como objetivo levar Silvio Santos, dono do SBT, para participar de uma espécie de homenagem no canal.

Silvio Santos, vale dizer, trabalhou na TV Globo no passado, entre os anos de 1965 e 1976, ou seja, foram mais de 10 anos na emissora carioca.

 

 

Bruno Silva / AREAVIP

CHINA - As ações da China fecharam em queda nesta sexta-feira após notícia de que os parlamentares dos Estados Unidos estão pressionando para proibir as empresas chinesas de baterias com vínculos com a Ford e a Volkswagen de exportar para os EUA.

A queda ocorreu mesmo com dados mostrando crescimento nas exportações da China pelo segundo mês em maio e a um ritmo mais acelerado.

As exportações da segunda maior economia do mundo cresceram 7,6% em maio em relação ao ano anterior, segundo dados alfandegários divulgados nesta sexta-feira, proporcionando algum alívio para a economia.

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Para abalar o sentimento, o Wall Street Journal informou na quinta-feira que as empresas chinesas de baterias ligadas à Ford e à Volkswagen deveriam ser proibidas de enviar mercadorias para os EUA, segundo um grupo de parlamentares republicanos, alegando que suas cadeias de oferta utilizam trabalho forçado.

No fechamento, o índice de Xangai avançou 0,08%, enquanto o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 0,5%. O índice Hang Seng, de Hong Kong, teve queda de 0,59%.

Na semana, o CSI300 caiu 0,2% e o Hang Seng registrou avanço de 1,6%.

  • . Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,05%, a 38.683 pontos.
  • . Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,59%, a 18.366 pontos.
  • . Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,08%, a 3.051 pontos.
  • . O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,50%, a 3.574 pontos.
  • . Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 1,23%, a 2.722 pontos.
  • . Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,20%, a 21.858 pontos.
  • . Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES ficou estável, a 3.330 pontos.
  • . Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,49%, a 7.860 pontos.

 

 

REUTERS

EUA - A NAACP, uma das principais associações pela defesa dos direitos civis nos Estados Unidos, pediu na quinta-feira (6) ao presidente Joe Biden que suspenda todas as entregas de armas a Israel e pressione o governo Binyamin Netanyahu a encerrar o conflito na Faixa de Gaza. Segundo a organização, o apoio do democrata a Tel Aviv desagrada eleitores negros e pode prejudicá-lo na corrida à Casa Branca.

A NAACP, que defende a justiça racial e os direitos das pessoas negras, disse que os EUA devem usar sua influência junto a Israel para conseguir um cessar-fogo permanente em Gaza. O apelo foi um exemplo raro de uma organização do setor que assumiu um posicionamento sobre a política externa americana.

"A NAACP pede ao presidente Biden que estabeleça a linha vermelha e encerre indefinidamente o envio de todas as armas e artilharia para o Estado de Israel e outros Estados que fornecem armas para o Hamas e outras organizações terroristas. É imperativo que a violência que ceifou tantas vidas de civis pare imediatamente", disse a organização em declaração enviada à agência de notícias Reuters.

O posicionamento representa um sinal de alerta para o desempenho de Biden entre os eleitores negros no pleito marcado para 5 de novembro. A campanha do democrata não está preocupada com um possível apoio maciço do grupo a Donald Trump, mas sim com o fato de que muitos se abstenham da votação, o que pode fazer diferença em uma disputa acirrada, disseram à Reuters funcionários da campanha.

Pesquisas eleitorais mostram que Trump está na frente de Biden em estados-chave com populações negras expressivas, como Geórgia, Michigan, Wisconsin e Pensilvânia. Ao mesmo tempo, setores historicamente alinhados aos democratas, como a população negra, latina e jovem, vêm manifestando desconfiança e desapontamento com o governo do democrata.

Um levantamento Reuters/Ipsos mostrou que eleitores democratas estão fortemente divididos a respeito da forma como Biden vem lidando com a guerra no Oriente Médio. Outro levantamento, realizado pelo The New York Times e pelo Siena College, aponta que Trump tem o apoio de 20% dos eleitores negros, muito acima dos 12% que ele obteve em 2020.

Não à toa, a campanha democrata tem tentado frisar ações concretas de Biden que teriam favorecido a população negra, como o aumento do acesso a planos de saúde e taxas recordes de emprego.

Em entrevista à Reuters, o presidente da NAACP, Derrick Johnson, disse que o posicionamento da associação sobre a guerra foi motivado, em parte, pela indignação de jovens negros com a devastação na Faixa de Gaza. "Isso está levantando muitas questões sobre por que nossos dólares de impostos estão sendo usados para prejudicar civis", disse ele.

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Johnson afirmou que os EUA precisam mostrar liderança moral e parar de enviar armas a Israel por causa das mortes de civis. No comunicado, a NAACP ainda pede a Israel que "se comprometa com uma estratégia ofensiva que esteja alinhada com as leis internacionais e humanitárias". Em relação ao Hamas, o grupo pediu a libertação de reféns e a interrupção de "toda a atividade terrorista".

No mês passado, a CIJ (Corte Internacional de Justiça) determinou que Israel interrompa imediatamente sua ofensiva militar terrestre em Rafah, no sul de Gaza. O tribunal chamou de desastrosa a condução de Tel Aviv sobre a questão humanitária no território palestino e afirmou não estar convencido de que os avisos sobre retirada de civis e outras medidas tomadas pelo país, que enfrenta um crescente isolamento internacional, sejam suficientes para diminuir os danos à população local.

Diante da pressão, Biden suspendeu no mês passado o envio de um carregamento de bombas para evitar seu possível uso no ataque de Israel à cidade de Rafah. Os EUA, porém, continuam sendo o principal fornecedor de ajuda militar às tropas israelenses.

 

 

POR FOLHAPRESS

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