Jornalista/Radialista
IBATÉ/SP - O Centro Comunitário “João Batista Lopes” de Ibaté está com 126 vagas abertas para diversos cursos gratuitos e profissionalizantes.
Os interessados devem se dirigir até a rua Dr. Teixeira de Barros, ao lado do Estádio Municipal Dagnino Rossi, das 8h às 11h e das 13h às 16h, e realizar a sua inscrição.
Para se inscrever é necessário que o candidato tenha 18 anos completos [ou mais], apresente a Carteira de Vacinação com o esquema vacinal completo, cópia [e originais] do comprovante de endereço e Cédula de Identidade [RG].
A coordenadora do Centro Comunitário, Dirce Lopes Peruchi, conta que os cursos são em nível profissionalizante e todos possuem certificados de conclusão, válidos em todo o território nacional. “Muitas pessoas que se formam em nossos cursos, conseguem montar seu próprio negócio e ajudam a complementar a renda familiar”, explicou.
Entre os cursos oferecidos no Centro Comunitário estão:
Dirce fala sobre a importância da profissionalização de mão de obra. “Diante do quadro econômico que estamos vivendo é importantíssimo que as pessoas busquem uma profissão e se preparem para o mercado de trabalho”, afirmou. “Façam-nos pelo menos uma visita e venha conhecer o trabalho que desenvolvemos aqui no nosso Centro Comunitário”, finalizou a coordenadora.
Para o prefeito José Luiz Parella, atualmente, é muito importante que as pessoas busquem uma profissão e se preparem para o mercado de trabalho. “Estamos cumprindo com nosso papel, oferecendo oportunidade para que nossa população se prepare e se qualifique para conseguir uma ocupação ou aumentar a sua renda financeira”, destacou.
Iniciativa será realizada nas concessionárias do grupo EcoRodovias com objetivo de eliminar abordagens inapropriadas, inclusive no período de Carnaval
ARARAQUARA/SP - O feriado de Carnaval costuma ser de grande movimento nas rodovias, período ideal para intensificar campanhas de comportamento e segurança. Com isso no radar, a EcoRodovias lança a edição 2024 de sua campanha “Assédio, pare”, que busca coibir casos de assédio sexual, moral, injúria e agressão contra operadores de praças de pedágio e na empresa como um todo. A iniciativa visa impactar tanto os assediadores quanto desenvolver a autopercepção de quem está sendo violado, concedendo o apoio necessário para a realização de denúncias. “A campanha começou a ser elaborada diante da recorrência de relatos de casos de assédio que nosso RH e Compliance recebem, principalmente dos colaboradores das praças de pedágio. São situações de agressão e ofensas por parte de alguns motoristas e decidimos que não vamos compactuar com nenhuma forma de assédio, em nenhum dos nossos ambientes corporativos. E, mais que isso, vamos criar uma cultura de combate ao assédio e acolhimento dos colaboradores que forem vítimas”, esclarece Guilherme Braga, diretor de Gestão de Pessoas da EcoRodovias.
Com o mote “trafegue pela via do respeito!”, as peças da campanha fazem um paralelo com acidentes de trânsito e mostram personagens através de um vidro quebrado, o que sugere o quanto casos de assédio podem destruir a vida de uma pessoa. O material foca na conscientização e vem sendo aplicado nas 11 concessionárias do grupo, em locais como bases de atendimento ao usuário, cabines de pedágio, cancelas e faixas nas rodovias – em todos há a indicação do “Disque 100” como canal oficial para denúncias. A campanha também inclui uma cartilha com orientações, podcast, websérie, posts em redes sociais e mídia externa, além de diversas ações offline.
Protocolo de resposta para agressões
Além de impactar os usuários de rodovias, a empresa também busca desenvolver uma forma de proteção estruturada e treinada em casos de assédio para seus colaboradores. Este ano, a ação ganhou reforço de uma consultoria especializada na análise desse tipo de agressão. A empresa está desenvolvendo um protocolo de respostas e capacitando colaboradores e líderes para saberem como agir diante de situações de assédios realizados por usuários. Em adição, a EcoRodovias reafirma sua política de combate ao assédio e disponibiliza o Canal de Ética para que sejam feitos relatos sobre o assunto, de forma anônima ou identificada.
Maior parte dos foliões é da cidade ou da região metropolitana; ainda assim, festa deve movimentar as atividades do Comércio e dos Serviços
SÃO PAULO/SP - Com carnaval atípico, em decorrência da desistência de mais de cem blocos de rua nos desfiles da capital paulista, o faturamento do Turismo não deve sofrer grande impacto em 2024, de acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Segundo a Entidade, embora a festa seja relevante para a economia local, a maior parte do público (91%) é formado por moradores da própria cidade e da Região Metropolitana (RMSP).
Os dados são da pesquisa do Observatório do Turismo (SPTuris), realizada em 2023. Ainda de acordo com o estudo, dentre os turistas que visitam a cidade, apenas 6,5% utilizam hotéis e flats, enquanto a maioria (62,3%) faz viagens curtas, retornando para a casa no mesmo dia — isso quando não se hospedam na residência de amigos e parentes (24,9%). Contudo, embora represente um porcentual menor, o carnaval de rua não é irrelevante para o setor.
Faz parte da estratégia conquistar turistas de fora do Estado, pois os eventos trazem segurança, fácil deslocamento e diversão. Isto é, todas as variáveis necessárias para atrair foliões que gostem do evento de rua. Além disso, para se ter uma ideia, o gasto médio dos visitantes na capital no ano passado foi de R$ 1.151,90, contra R$ 106,40 do folião local — diferença que movimenta restaurantes, lojas e teatros, entre outros estabelecimentos das cadeias de Comércio e Serviços que impulsionam a economia da capital paulista.
Neste ano, a desistência de mais de cem blocos dos desfiles de rua deve resultar numa diminuição do movimento na cidade, o que, evidentemente, tende a impactar a economia de forma negativa. Sem uma projeção no número de foliões pelas ruas, também é mais difícil estimar o impacto financeiro dos gastos do público. No ano passado, o desfile das escolas de samba, que acontece no sambódromo do Anhembi, movimentou pouco mais de R$ 200 milhões — a expectativa é que o valor não seja muito diferente neste ano.
Segundo a FecomercioSP, o cancelamento dos desfiles por blocos de diversos tamanhos demonstra a necessidade imediata de uma revisão na estrutura de negócios e organização entre os blocos e a prefeitura. Não cabe à administração municipal financiar integralmente as agremiações, mas pode auxiliar na montagem da estrutura para que os blocos funcionem adequadamente dentro das regras, garantindo que a animação e as expectativas dos foliões consigam atrair o patrocínio de investidores.
SÃO PAULO/SP - O SBT fechou nesta semana, o time de repórteres do programa Tá na Hora, atração popular que será apresentada no fim de tarde da emissora de Silvio Santos por Christina Rocha e Marcão do Povo.
A emissora tirou da Record o jornalista Lucas Carvalho, repórter da emissora de Edir Macedo em Campinas (SP); e Emerson Tchalian, que atuava na RedeTV! em seus telejornais.
Completa o time o repórter Rafael Batalha, que já atuou anteriormente no SBT em programas como o Primeiro Impacto, atração policial exibida nas manhãs da emissora. Os reforços foram confirmados pelo SBT à reportagem.
Após o Carnaval, Christina Rocha e Marcão do Povo irão gravar os primeiros pilotos. Comandante Hamilton, conhecido por uma parceria com José Luiz Datena na Band, também estará na atração.
O Tá na Hora é uma versão light do clássico Aqui Agora, policialesco que fez muito sucesso nos anos 1990 nos fins de tarde do SBT. A atração, inclusive, tinha Christina Rocha em seu comando.
Junto com Christina Rocha, estará Marcão do Povo, âncora policial da emissora desde 2017. O jornalista Léo Dias deverá fazer parte do elenco. Alexandre Frota recusou proposta para participar da atração.
POR FOLHAPRESS
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