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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Espaguete de Atum 

Rendimento: 2 porções 

Tempo de Preparo: 50 min 

Ingredientes:  

1 colher (sopa) de óleo 

1 dente de alho amassado 

300g de tomate cereja, maduro e firme cortado ao meio 

Sal e pimenta do reino a gosto 

200g de espaguete integral 

1 lata de Atum Sólido em Óleo Gomes da Costa (170g) 

2 colheres de chá de folhas de salsinha 

2 colheres de chá de salsinha picada 

2 colheres (sopa) de castanha de caju torrada, picada grosseiramente 

Modo de preparo: 

Cozinhe o espaguete conforme recomendação da embalagem, escorra e numa frigideira grande, aqueça o óleo. Junte o alho, frite por cerca de 1 minuto em fogo brando. Acrescente os tomates, salsinha e tempere com sal e pimenta. Cozinhe mexendo de vez em quando até os tomates começarem a murchar. Adicione o macarrão cozido à frigideira, acrescente o Atum Gomes da Costa com seu óleo e a salsa e misture bem. Despeje a preparação numa travessa e salpique a castanha pela superfície. Sirva a seguir. 

 

Espaguete ao molho de abobrinha e sardinha 

Rendimento: 2 porções 

Tempo de Preparo: 25 min 

Ingredientes:  

2 colheres (sopa) de azeite 

1 lata de Sardinha com Óleo Gomes da Costa (125g) 

1 cebola média picada 

1 abobrinha tipo italiana ralada na parte grossa do ralador (340g) 

2 colheres (sopa) de cheiro verde 

Sal a gosto 

200g de espaguete 

Modo de preparo: 

Numa panela aqueça o azeite, o óleo da sardinha e doure a cebola. Junte a abobrinha e refogue em fogo brando, panela tampada, por cerca de 10 minutos. Junte a Sardinha Gomes da Costa e o cheiro verde, tempere com sal a gosto. Cozinhe o espaguete conforme recomendação da embalagem. Despeje o espaguete na panela do refogado. Misture bem. Sirva em seguida. 

Macarrão Espaguete ao Alho e Óleo com Atum 

Rendimento: 2 porções 

Tempo de Preparo: 15 min 

Ingredientes:  

1 lata de atum sólido em óleo Gomes da Costa 

½ pacote de macarrão espaguete 

½ xícara (chá) de azeite 

10 dentes de alho picados 

Pimenta calabresa a gosto 

Sal a gosto 

Modo de preparo: 

Cozinhe o macarrão conforme as instruções da embalagem. Antes de escorrer, reserve 1 xícara (chá) da água do cozimento. Em uma frigideira grande e fogo médio, doure o alho no azeite. Retire metade do alho dourado e reserve para decorar o prato. Junte o macarrão escorrido, salteie em fogo alto para incorporar todo o sabor do alho e adicione metade do atum sólido e a pimenta calabresa, ajuste o sal e acrescente 3 colheres (sopa) da água do cozimento. Mexa e desligue. Sirva as porções individuais com o restante do atum e decore com o alho dourado. 

ARGENTINA - O porta-voz do governo da Argentina, Manuel Adorni, afirmou na terça, 2, que uma comitiva do FMI chegará a Buenos Aires nesta quinta, 4, para renegociar os termos do pagamento da dívida fechados pelo governo anterior, do peronista Alberto Fernández. Segundo Adorni, o acordo caducou por nunca ter sido cumprido.

Segundo o jornal Ámbito, a intenção do governo do presidente, Javier Milei, é obter um perdão (“waiver”, no jargão do mercado) do FMI após o país não conseguir cumprir as metas acordadas em agosto sobre volume de reservas e quadro fiscal. O jornal cita ainda que, nos primeiros meses do ano, a Argentina teria de pagar US$ 1,3 bilhão ao FMI (cerca de R$ 6,3 bilhões), no dia 9, e outros US$ 650 milhões, no dia 16.

O governo pretende no mínimo adiar o pagamento até o fim de janeiro. Fontes da Casa Rosada, citadas pelo jornal Clarín, informaram que “é provável” que eles unifiquem os vencimentos de janeiro, uma medida prevista nas regras do FMI – a Argentina já fez isso quando o ministro da Economia era Sergio Massa.

O FMI concedeu um empréstimo à Argentina durante o governo de Mauricio Macri – hoje aliado de Milei. Em 2023, Fernández renegociou os termos do acordo, mas não cumpriu as metas estabelecidas.

A reunião desta terça será presidida pelo chefe de gabinete de Milei, Nicolás Posse, e pelo ministro da Economia, Luis Caputo, que se encontrarão com a comitiva do FMI liderada por Kristalina Georgieva.

Durante a campanha eleitoral, Milei se mostrou disposto a fazer um ajuste mais severo do que o exigido pelo FMI como condição para refinanciar as dívidas contraídas pelo governo de Macri.

O presidente, que apresentou um pacote de reformas ao Congresso, no fim de 2023, tem pressa em aprovar as medidas para aproveitar o capital eleitoral que ganhou das urnas. Assessores e aliados temem um desgaste da imagem de Milei se a população não perceber em breve alguma mudança na economia./Associated Press.

 

 

ESTADÃO

ISRAEL - Vice-chefe do escritório político do Hamas, Saleh al-Arouri foi morto na noite de terça-feira (2) em Beirute em um ataque de Israel. A informação foi confirmada por três pessoas com conhecimentos sobre o assunto à agência de notícias Reuters –questionado, o Exército de Tel Aviv não respondeu.

Apesar de estar oficialmente ligado à ala para assuntos políticos da organização palestina, Arouri era conhecido por ter envolvimento com assuntos militares.

 

Futuro da Faixa de Gaza

Nesta mesma terça-feira, o chefe do Hamas, Ismail Haniyeh, disse que está aberto a ideia de que um único governo palestino administre a Cisjordânia ocupada e Gaza –território controlado pelo grupo terrorista.

"Recebemos inúmeras propostas de iniciativas acerca da situação interna [palestina] e estamos abertos à ideia de um governo nacional para a Cisjordânia e Gaza", declarou ele.

O Hamas controla a Faixa de Gaza desde que venceu as eleições palestinas de 2006, que foram seguidas por fortes confrontos com o partido Fatah, do presidente da Autoridade Nacional Palestina Mahmud Abbas. As múltiplas tentativas de reconciliação entre as duas facções fracassaram, e a popularidade de Abbas como chefe da Autoridade Palestina na Cisjordânia caiu.

A questão de quem governará Gaza está de volta à mesa desde a eclosão da guerra entre o Hamas e Israel, cujo governo prometeu destruir o movimento palestino.

Os Estados Unidos insistem que os palestinos devem fazer parte da administração do pós-guerra, mas o futuro papel da ANP, órgão instituído após os Acordos de Oslo como um governo de transição até a criação de um Estado palestino até hoje inexistente, permanece incerto.

No discurso de Haniyeh, transmitido pela rede Al-Jazeera, o chefe do Hamas também se referiu às negociações sobre uma possível segunda trégua nos combates.

Um cessar-fogo anterior abriu caminho para que quase metade dos 250 reféns sequestrados em Israel em 7 de outubro fossem libertados por militantes de Gaza. Pelo menos 129 pessoas continuam em cativeiro.

"Os prisioneiros do inimigo serão libertados apenas nas condições estabelecidas pela resistência", declarou Haniyeh, sem dar maiores detalhes.

 

 

POR FOLHAPRESS

BRASÍLIA/DF - Contrariando as previsões pessimistas que marcaram o início do Governo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, conseguiu terminar 2023 acumulando números da economia além do esperado e aprovação da reforma tributária. Mesmo com desempenho considerado de destaque dentro do governo, o que o coloca como um forte candidato à sucessão do PT, o ministro afirmou que não pensa em se colocar como candidato à Presidência depois de Luiz Inácio Lula da Silva. A declaração foi dada em entrevista ao jornal O Globo publicada na terça-feira, 2.

"O Lula foi três vezes presidente. Provavelmente, será uma quarta", afirmou Haddad, fazendo referência a uma tentativa de reeleição em 2026. O ministro disse que, ao mesmo tempo que é "um trunfo ter uma figura política dessa estatura por 50 anos à disposição do PT", também é um desafio grande pensar o "day after", referindo-se a um nome para substituí-lo.

Haddad afirmou não participar das reuniões internas do PT sobre a possível sucessão e que, para 2026, há consenso dentro do partido e na base aliada para que Lula concorra ao quarto mandato. "Está pacificada. Não se discute", afirmou ele sobre a questão.

Segundo ele, o problema de um sucessor "vai se colocar" na eleição seguinte, alertando que o partido precisa começar a se preparar para a transição.

Com 47 milhões de votos nas eleições presidenciais de 2018, Haddad disse que a situação em que concorreu foi atípica e começou a ser decida na cadeia, enquanto Lula estava preso.

"Ninguém queria ser vice do Lula", afirmou o ministro, que na época se engajou para que Ciro Gomes (PDT) ou Jaques Wagner (PT) fossem alternativas para a vice da chapa. Principalmente Jaques, por estar dentro do PT, afirmou o ministro.

Jaques Wagner, na época, desautorizou a inclusão de seu nome entre os prováveis planos "B" do PT enquanto a candidatura de Lula estivesse posta. Houve conversas com Ciro desde fevereiro daquele ano, discutindo possível aproximação entre partidos de centro-esquerda antes de início formal da campanha.

Na entrevista, Haddad fez considerações sobre a articulação política atual do governo. Ele avaliou que a relação com o ministro das Relações Institucionais Alexandre Padilha "está acontecendo", e relembrou que os dois têm uma relação antiga de trabalho, na Prefeitura de São Paulo, e foram colegas de ministério.

"Falam que o pior emprego do mundo é o do ministro da Fazenda, mas tem concorrente, que é o do Padilha", brincou.

Com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Haddad disse que relação começou bem porque a situação era de crise, quando a transição de governo foi feita pelo Legislativo, algo inédito, uma vez que "o Executivo sumiu", disse, se referindo ao governo anterior. Segundo Haddad, "as pessoas compreenderam o que estava em jogo" e a união foi fundamental para assegurar a democracia. "Nós não estamos discutindo quem vai ganhar o campeonato. Nós estamos discutindo se vai ter campeonato, porque, se a gente não se entender, a gente não chega em junho".

A boa relação foi fundamental para que série de reformas e propostas fossem aprovadas no Congresso, alavancando o nome do ministro, mesmo que, para ele, Lula fique com os louros. "'A inflação caiu, o emprego subiu. Viva Lula!' E o Haddad é um austericida".

Na entrevista, Haddad também falou das propostas econômicas do governo, enfatizou a aprovação da reforma tributária nos impostos sobre consumo, que ainda precisa ser regulamentada, e indicou que a reforma do Imposto de Renda pode ficar para 2025. "O desafio de aprovar em 2024 a reforma do IR é que, como temos eleições municipais, há um problema de janela, que vai ter que ser avaliado pela política", disse, destacando que a regulamentação da primeira parte da proposta precisa ser votada primeiro.

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

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