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Henrique Stefane

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MUNDO - O desemprego não explodiu no Japão com a pandemia de coronavírus, como ocorreu em outros países, mas essa resistência aparente se deve mais a um problema crônico de falta de mão-de-obra e oculta profundas desigualdades entre os trabalhadores.

A taxa de desemprego no Japão foi de 2,9% em maio, após atingir 2,6% em abril, segundo dados oficiais divulgados nesta terça-feira (30).

Houve uma perda significativa de empregos nos setores mais afetados pelas regras de distanciamento físico: hotelaria e restaurantes, lazer e entretenimento e comércio.

No entanto, os economistas não esperam que o desemprego dispare rapidamente nos próximos meses e antecipam uma taxa de cerca de 4% no final de 2020.

As razões são principalmente demográficas: o arquipélago sofre com a escassez de mão-de-obra devido ao forte envelhecimento de sua população, já que 28% da população japonesa tem 65 anos ou mais.

A diferença entre oferta e demanda diminuiu acentuadamente em maio em relação a abril, mas permanece positiva, à taxa de 120 ofertas de emprego para cada 100 candidatos.

As empresas japonesas tendem a não despedir, porque, se o fizerem, poderão ter problemas para recrutar após o término da crise, estima Munehisa Tamura, economista do instituto de pesquisa Daiwa.

- Desemprego técnico -

Segundo a legislação, "as empresas não podem despedir facilmente em caso de deterioração temporária de suas condições de mercado", o que significa que o desemprego não dispara, "mesmo durante um choque econômico", acrescentou Tamura, consultado pela AFP.

Outro fator que impede o aumento do desemprego é que a força de trabalho diminuiu desde abril, mês em que um milhão de pessoas deixou o mercado de trabalho, principalmente mulheres que precisam cuidar da família.

O governo lançou planos gigantescos para apoiar a economia, que incluem subsídios às empresas para preservar seus empregos e pagar salários.

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Mas a forte dualidade do mercado de trabalho japonês, entre seus empregos permanentes bem protegidos e seus quase 40% dos empregos "irregulares" (contratos temporários, de meio período, interinos...) com estatutos muitas vezes precários, é exacerbada com a crise.

Cerca de 4,2 milhões de assalariados, ou cerca de 6% da população ativa, estavam em desemprego técnico em maio. Um em cada dois era um empregado "irregular".

Essas pessoas permanecem ligadas ao empregador e, portanto, não aparecem nos números do desemprego, mas algumas recebem menos do que o mínimo legal de 60% de seu salário, ou mesmo nada.

"Eles me pediram para ficar em casa, usando minhas férias pagas", diz à AFP um funcionário de um grupo de restaurantes de Tóquio, que não quis revelar sua identidade. Ele está em desemprego técnico desde o final de março.

Mas seus dias de férias rapidamente se esgotaram: desde abril "não me pagam nada", lamenta.

 

 

*Por: AFP

SÃO CARLOS/SP - Um sujeito foi conduzido à DISE, acusado de tráfico de entorpecentes, na Rua Tapajós, no bairro Jockey Club, em São Carlos.

Segundo consta, o COPOM foi acionado informando que um indivíduo realizava tráfico na região relatada. Os Militares se dirigiram ao local, e M.D.S.S (idade não informada), foi detido e em revista pessoal foi encontrado 01 porção de maconha e R$ 104,90 em dinheiro.

Ao ser questionado o sujeito confessou a traficância e informou aos PMs onde havia mais drogas, dentro de um cano de água. Os Policiais ao verificar o cano encontraram uma sacola com mais 13 porções de maconha.

O acusado foi qualificado por tráfico de drogas.

SÃO CARLOS/SP - Policiais da Rocam deteve um sujeito acusado de tráfico de entorpecentes no bairro Jardim São Carlos 5, região oeste de São Carlos.

De acordo com apurado, os PMs realizavam patrulhamento, quando abordaram um veículo Gol. Em revista corporal no motorista foi localizado em seu bolso R$105,00. Já em revista veicular foram localizados em uma sacola do lado do passageiro uma grande quantidade de embalagem para F-01 e uma quantia de R$ 1.544,00 em dinheiro.

Os Militares encaminharam C.C (idade não informada), à DISE, onde apreendeu os objetos e depois liberou o indivíduo.

ARARAQUARA/SP - Na última segunda-feira (29), policiais militares apreenderam 56 pássaros, na Rua Pedro Jacob Celli, na Vila Xavier, na cidade de Araraquara.

A Polícia Ambiental foi acionada através de uma denúncia anônima e, ao chegar no local, foi recebida pela esposa do autor que autorizou a entrada dos policiais.

Na residência, diversas gaiolas foram encontradas com uma grande variedade de pássaros silvestres. Entre as aves, duas astavam anilhadas e uma delas era um pássaro em extinção, o “Bicudo”.

O proprietário foi autuado em R$30 mil por manter aves silvestres em cativeiro sem autorização ou registro legal e irá responder em liberdade.

Os pássaros anilhados irão permanecer sob a guarda do policiamento ambiental até a identificação dos proprietários legais, que serão vistoriados e terão que responder como as aves foram parar em outro criadouro sem autorização.

Os pássaros sem anilha serão soltos na natureza.

 

 

*Por: Marcelo Bonholi / PORTAL MORADA

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