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SÃO PAULO/SP - No dia 12 de dezembro de 1930, nascia, no Rio de Janeiro, o homem que viraria a maior lenda da televisão brasileira: Silvio Santos. Ao longo destes anos, construiu um império, por méritos próprios. Na galeria, relembramos sua trajetória.

Filho de imigrantes europeus

Seu nome verdadeiro é Senor Abravanel (Silvio era como sua mãe o chamava). É o primeiro dos seis filhos gerados pelo casal Alberto Abravanel, um imigrante grego, e Rebeca Caro, turca. A família, judia, chegou ao Brasil em 1924.

Passagem pelo Exército

Silvio Santos serviu ao Exército brasileiro em 1948. Ele foi um paraquedista de destaque no seu batalhão. Entretanto, sua veia comercial já falava alto.

Camelô e radialista

Aos 14 anos, Silvio Santos começou a vender, na rua, capinhas para guardar o título de eleitor. Com o tempo, sua potencial voz o levou a trabalhar como locutor de rádio.

Silvio Santos começa a empreender

No começo dos anos 60, Silvio Santos conciliava o trabalho na rádio com suas vendas ambulantes. Entretanto, sua grande oportunidade veio quando um amigo lhe pediu ajuda para administrar seu negócio: o baú da felicidade. Consistia em um sistema de crediário, no qual o cliente pagava por receber uma caixa de brinquedo no Natal.

Estreia na TV

Silvio Santos ampliou e obteve o controle total do negócio de troca de carnês por produtos. Na mesma época, estreou como apresentador no programa ‘Vamos Brincar de Forca’, exibido na TV Paulista, em 1962.

A chegada do sucesso

Silvio Santos incorporou novos quadros ao programa, que passou a ter seu próprio nome. Quando a TV Paulista foi vendida à TV Globo, o apresentador continuou pagando por seu espaço na programação. Permaneceu na emissora até 1976. Depois, passou pela TV Tupi e pela TV Record.

Surge o SBT

Silvio Santos queria ir mais longe. Ansiava por ter seu próprio canal de televisão. Até que finalmente, em 1981, o apresentador fundou o SBT. Contou com Gugu Liberato, durante anos na emissora, fazendo aumentar sua audiência.

Silvio Santos e Hebe Camargo

Em 1986, o SBT contratou Hebe Camargo para liderar um programa. A apresentadora trabalhou por 24 anos no canal de Silvio Santos, com quem cultivou uma grande amizade.

O sequestro

Empresário consolidado, Silvio Santos também passou a ser alvo de bandidos. Em 2001, sua filha, Patricia, foi sequestrada e mantida em cativeiro. Depois do pagamento do resgate, o sequestrador foi perseguido pela polícia e acabou entrando na casa de Silvio Santos, onde fez toda a família refém. Entregou-se sete horas depois.

Uma grande família

Silvio Santos é casado, desde 1978, com Íris Pássaro Abravanel. Com ela, tem quatro filhas: Daniela, Patrícia, Rebeca e Renata. Do primeiro casamento (sua primeira mulher morreu aos 39 anos de câncer), o apresentador tem duas filhas: Cíntia e Sílvia. Todas as herdeiras trabalham nos negócios do pai.

Patrimônio

De acordo com a revista Forbes, o apresentador acumula, atualmente, uma fortuna de 1,9 bilhão de reais. Ocupa a 179ª posição na lista 2020 dos mais ricos do país, mas chegou a estar, em 2013, na 59ª posição. Em sete anos, sua riqueza diminuiu 28%.

Afastado da TV

Desde o mês de dezembro de 2019, Silvio Santos está afastado dos estúdios. Com a chegada da pandemia de covid-19, redobrou os cuidados com a saúde. Seus netos são agora sua grande companhia!

 

 

*Por: Zeleb.es

SÃO CARLOS/SP - A cidade de São Carlos completa 163 anos nesta quarta-feira, dia 04 de novembro. Fundado em 1857, nossa cidade é conhecida como a “Capital Nacional da Tecnologia” e importante centro econômico e cultural no interior paulista.

A ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) parabeniza o povo são-carlense e reforça seu compromisso junto à classe empresarial, a qual representa. “São Carlos completa 163 anos de história. É hora de união e solidariedade à distância, para vencermos mais essa batalha histórica e, em breve, podermos voltar a nos abraçar sem medo”, relata o presidente da entidade, José Fernando Domingues.

Zelão ressalta que a ACISC sente-se orgulhosa em saber que contribui para o crescimento e desenvolvimento de São Carlos. “Temos muito orgulho de sermos cidadãos são-carlenses e pertencer a Cidade Sorriso e a Capital da Tecnologia. Parabenizamos a todos aqueles que, diariamente, cumprem suas missões contribuindo com o desenvolvimento do nosso município, semeando ações e colhendo conquistas”, afirmou.

Há 89 anos, a ACISC segue sua trajetória pautada pela ética, respeito e compromisso em defender e apoiar o desenvolvimento do comércio, da indústria e da prestação de serviços, através de campanhas promocionais, ações sociais, cursos, eventos e treinamentos de qualificação, além de produtos e serviços que auxiliam as empresas e seus colaboradores.

A entidade está entre as maiores associações comercial do interior paulista e representa os interesses e anseios de seus associados, buscando continuamente o aprimoramento dos seus produtos e serviços, procurando superar as expectativas dos seus associados através do aperfeiçoamento permanente de seus colaboradores; da compreensão das necessidades e expectativas de suas partes interessadas; da promoção da integração, do desenvolvimento e da excelência da classe empresarial local; do atendimento aos requisitos aplicáveis à associação; do estabelecimento de objetivos e metas para os seus processos; da melhoria contínua da qualidade do atendimento aos associados e da eficácia do seu Sistema de Gestão da Qualidade.

“Parabéns, São Carlos! Temos muito orgulho de fazer parte dessa história!”, finaliza Zelão Domingues.

SANTOS/SP - Pelé comemora 80 anos nesta sexta-feira (23) confinado em casa, um drible para se proteger do novo coronavírus, após sofrer com complicações de saúde nos últimos anos. Dentro de sua residência e mais velho, o Rei não perde o humor.

"Estou bem. Só não vai dar para jogar nesta semana", brincou o tricampeão do mundo durante uma conversa por vídeo com o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rogério Caboclo, no início da semana.

Com o carisma e sorriso habituais, o Rei do futebol tem se mostrado muito ativo nas redes sociais, onde relembra alguns dos seus feitos, como o primeiro gol pelo Santos, aos 15 anos de idade, ou a primeira Copa vencida pelo Brasil em 1958, na qual teve atuação memorável.

Embora não tenha o costume de comemorar seu aniversário (23 de outubro de 1940), Pelé agradece em seus perfis nas redes sociais as mensagens de parabéns que recebe de diferentes partes do mundo do futebol.

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

O Pelé transformou Brasil e mudou a história do próprio esporte. Não somente a Seleção Brasileira, mas futebol não seria o mesmo sem Pelé. Essa jornada começou há quase 80 anos, com um menino que jogava bola de pés descalços, que no decorrer do seu caminho, ajudou seu país a conquistar três Copas do Mundo. Essa é uma homenagem da Seleção Brasileira, para o Rei do Futebol. Feliz aniversário, Pelé. // Pelé transformed Brazil and changed the history of sport itself. Not just for the Brazilian national team, but all of global football. The game simply would not be the same without Pelé. This journey began almost 80 years ago, with a boy who played barefoot ball, who in the course of his journey, helped his country win three World Cups. This is a tribute from the Brazilian national team to the King of Football. Happy birthday, Pelé.

Uma publicação compartilhada por Pelé (@pele) em

 

O ex-jogador também é a atração de vários tributos, como a abertura de uma exposição em sua homenagem no Museu do Futebol, em São Paulo, um mural desenhado pelo artista Kobra, em Santos, e até uma nova versão de sua música "Acredita No Véio", que cantou em parceria com a dupla mexicana Rodrigo e Gabriela.

“Muito obrigado ao Brasil e aos brasileiros. Eu sempre fui muito feliz vestindo essa camisa! Obrigado pelo carinho no meu aniversário”, escreveu o ex-jogador em um texto publicado na quarta-feira em seu Instagram, acompanhado de uma foto em que comemora um gol pela Seleção Brasileira.

Considerado pela Fifa o melhor jogador do século XX, distinção que divide com o argentino Diego Maradona, Pelé está confinado em casa para se proteger do coronavírus que atinge os idosos e especialmente o país.

O Brasil é a segunda nação com mais mortes por covid-19, com quase 155.000, atrás dos Estados Unidos.

Saúde instável

A saúde do ídolo brasileiro, que popularizou no mundo o futebol e a Seleção Brasileira, passou por altos e baixos nos últimos anos. Embora nos vídeos que publicou às vésperas de seu aniversário, ele apareça sorrindo, o ex-atacante tem dificuldades para andar devido a problemas no quadril que, segundo informação dada por seu filho Edinho em fevereiro, havia gerado no eterno camisa 10 uma depressão que lhe tirava o ânimo para sair de casa.

Pelé posteriormente negou a informação revelada por seu filho, que garantiu ainda que o pai usava um andador para se locomover após uma operação no quadril realizada em 2012. Depois dessa intervenção cirúrgica, ele compareceu a alguns eventos públicos numa cadeira de rodas.

Além dos problemas de mobilidade, o Rei foi hospitalizado várias vezes nos últimos anos. A mais recente aconteceu em 2019, quando foi internado em Paris e transferido para São Paulo para retirar um cálculo renal.

Cinco anos antes, esteve na UTI por causa de uma infecção urinária que o obrigou a fazer diálise no rim esquerdo, o único que lhe restou desde que na década de 1970 teve o direito removido devido a uma lesão quando ainda era jogador.

Pelé atribui os problemas a situações normais de uma pessoa de sua idade, que também passou 21 anos praticando um esporte altamente competitivo.

"Tenho que agradecer a Deus pela saúde de chegar aqui, nessa idade, e lúcido, não muito inteligente, mas lúcido", brincou Pelé em vídeo divulgado terça-feira.

Algumas questões de saúde coincidiram com os problemas jurídicos de Edinho, um de seus sete filhos. O ex-goleiro do Santos foi preso após ser condenado por tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, acusações que nega.

Os 80 anos encontram Pelé, isso sim, sem um companheiro para assistir aos jogos. Seu irmão mais novo, Jair Arantes do Nascimento "Zoca", que faleceu devido a um câncer em março passado.

 

 

AFP – SP

*Gazeta Esportiva

Esse ano o tema escolhido pela aniversariante foi inspirado no "Tie Dye"

 

 

SÃO CARLOS/SP - Colorido e alegre como uma estampa de Tie Day, a sensação entre as crianças nesse ano foi a escolha de Júlia Menotti, filha do casal Fabiano e Marília Gabriela, para sua festa de aniversário onde comemorou sete primaveras.

A festa aconteceu em uma espaço aberto e arejado e, ao lado da família, Julia recebeu seus convidados que puderam participar de várias oficinas de recreação. As crianças ainda puderam levar para casa camisas, bonés e mochilas Tie Dye produzidas por elas mesmas. Foi cor e alegria para todos os lados!

Esse espirito da festa foi pensado a partir da ideia de reinventar as brincadeiras em casa, com técnicas simples e manuais, surgiram pinturas a partir da mistura de cores. Quem traduziu essas referências na decoração, feita no Espaço Lanai, foi a Dani da Caramelados Doceria, a recreação ficou com a galera da Colorê.

RIO DE JANEIRO/RJ - MC Kevinho ganhou uma festa de aniversário surpresa organizada pela sua namorada, Gabriela Versiani, na última segunda-feira (14). O funkeiro, que completa 22 anos nesta terça-feira (15), ficou bem emocionado com o presente da amada.

Nas postagens feitas no Instagram, deu para observar que a festa aconteceu em uma casa com piscina e teve uma decoração personalizada com o nome do cantor. Além disso, a modelo fez uma declaração para o artista em sua rede social, que rendeu mais de 100 mil curtidas e muitos comentários de fãs e amigos do casal.

Com uma foto dos dois juntos, Gabriela abriu o coração ao falar do amado. “Não tem como a gente fugir quando é pra acontecer né? E hoje eu tenho muita certeza de que a gente tinha que ter acontecido um pro outro. Você despertou a minha melhor versão, o melhor que poderia ser, sem todos os sentidos. E como é bom dividir a vida com você, conhecer o mundo, pessoas, aproveitar tudo de melhor que a gente pode, e ainda encontrar um no outro a melhor companhia. Em pouco tempo (também por causa da quarentena) a gente estreitou muito a nossa relação, amadurecemos e nos fortalecemos, com toda proximidade, nos conhecemos intensamente em todas as qualidades e defeitos, e cada dia eu me apaixono e tenho mais orgulho do ser humano que você é!”, começou Gabriela Versiani.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Você foi uma surpresa pra mim, em todos os sentidos, uma surpresa linda, que me deu frio na barriga e brilho nos olhos! Não tem como a gente fugir quando é pra acontecer né? E hoje eu tenho muita certeza de que a gente tinha que ter acontecido um pro outro. Você despertou a minha melhor versão, o melhor que poderia ser, em todos os sentidos. E como é bom dividir a vida com você, conhecer o mundo, pessoas, aproveitar tudo de melhor que a gente pode, e ainda encontrar um no outro a melhor companhia. Em pouco tempo (também por causa da quarentena) a gente estreitou muito a nossa relação, amadurecemos e nos fortalecemos, com toda a proximidade, nos conhecemos intensamente em todas as qualidades e defeitos, e cada dia eu me apaixono e tenho mais orgulho do ser humano que você é! Além de todos os clichês, eu queria te dizer que eu amo cada um dos nossos dias, cada lembrança que eu tenho da gente, e cada sonho de momentos e conquistas que eu ainda quero ter com você. Espero ser pra você, todo o amor, segurança, cuidado e apoio que você é pra mim. Espero que a gente comemore não só hoje, mas a vida toda juntos, do jeito que a gente gosta! Obrigada por ser tanto e por me deixar fazer parte. Feliz aniversário, meu amor! Te amo (todo dia um pouco/muito mais). ♥️

Uma publicação compartilhada por Gabriela Versiani (@gabrielaversiani) em

 

“Além de todos os clichês, eu queria te dizer que eu amo cada um dos nossos dias, cada lembrança que eu tenho da gente, e cada sonho de momentos e conquistas que eu ainda quero ter com você. Espero ser pra você, todo o amor, segurança, cuidado e apoio que você é pra mim. Espero que a gente comemore não só hoje, mas a vida toda juntos, do jeito que a gente gosta! Obrigada por ser tanto e por me deixar fazer parte. Feliz aniversário, meu amor! Te amo (todo dia um pouco/muito mais)”, completou a modelo.

“Ah meu amor! Que Deus nos abençoe sempre! Te amo muito, não tenho nem palavras para descrever o quanto você é especial para mim! LOVE YOU MINHA GATAA”, respondeu o artista no post.

 

 

*Por: Anna Karolina / METROPOLITANA

O aniversário foi no último dia 9 de setembro. Curiosamente, Dia do Médico Veterinário!

 

SÃO CARLOS/SP - Se existe um espaço público municipal em São Carlos que resiste a crises econômicas e políticas, principalmente com as trocas de prefeitos, com certeza é o Parque. Ao longo dessas mais de quatro décadas, o ambiente se consolida como um dos mais prestigiados pela população quando o assunto é proteção e cuidado com a fauna. Por causa da pandemia, este ano não haverá programação especial para comemorar a data e, sobretudo, o retrospecto de reconhecimento e sucesso.

Um pouco da história - O Parque Ecológico nasceu em 1976 através de uma fundação criada entre a UFSCar e a Prefeitura Municipal. Surgiu com um conceito inovador para a época: trabalhar com a fauna brasileira, o que não era comum para zoológicos naquele período. Dra. Nícia Magalhães, criadora do Parque, idealizou recintos com apresentação natural e temática, propostas que seriam implantadas muitos anos depois nos zoológicos brasileiros.

O local escolhido também não poderia ser mais simbólico, a antiga piscina do Espraiado que na época estava desativada, mas guardava o carinho de muitos frequentadores do local. Aliás, esta piscina de água natural (atual lago de entrada do Parque) era abastecida pelo córrego do Espraiado, manancial de água da cidade preservado dentro do PESC que fornece água de qualidade há mais de 100 anos (captação Espraidado/Monjolinho, inaugurada em 1918). O local também serviu de estande de tiro para treinamento do Tiro de Guerra. Até hoje, marcas dos antigos atiradores estão gravadas nas madeiras que circundam o atual escritório do Parque.

Hoje o Parque é, certamente, o ponto turístico mais visitado e procurado na região. Com seus mais de 60 hectares, boa parte para passeio, é uma área verde importante para a cidade e que atrai cada vez mais pessoas de São Carlos, de cidades vizinhas e até de outros estados e países.

No Parque são abrigados cerca de 400 animais da fauna sul-americana, em especial a brasileira, como micos leões, dourado, preto e de cara dourada, jaguatiricas, emas (os animais símbolos do Parque), tamanduás bandeira e mirim, iguanas, serpentes de várias espécies, dentre muitos outros animais.

Um ponto muito forte do local é a educação ambiental para aumentar a consciência ecológica e de proteção dos recursos naturais. Para isso, são promovidas diversas atividades lúdicas como ações de contato com os animais e brincadeiras com crianças e adultos com a temática sobre a proteção da fauna. Também são realizadas campanhas de conscientização, como forma de sensibilizar contra o atropelamento de animais, e em especial a de recolhimento de esponjas dupla face usadas, que ensina a importância da reciclagem e recolhe um volume enorme de resíduos que iram para o aterro sanitário.

O Parque se diferencia no sucesso com a reprodução de várias espécies de animais, como os micos leões dourados, tamanduás e os ursos de óculos. Estes últimos são uma espécie ameaçada na América do Sul, e o Parque deu uma importante contribuição reproduzindo estes animais durante anos e enviando exemplares nascidos aqui para formar novos casais reprodutivos em outros zoológicos e parques, uma ação para conservação reconhecida nacionalmente. Os cervos do pantanal também se reproduzem com frequência no Parque, que além de contribuir para o Programa Nacional de Conservação dos Cervídeos Brasileiros, sob coordenação da UNESP de Jaboticabal, também recebeu da Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil a responsabilidade de ser padrinho desta ameaçada espécie, mantendo e divulgando a necessidade de proteger este animal para as futuras gerações.

Para o diretor do Parque Ecológico de São Carlos, o biólogo Fernando Magnani (que, aliás, há mais de 30 anos está nessa função), a história de sucesso do espaço se deve a um conjunto de fatores, internos e externos, todos muito importantes, mas o comprometimento, dedicação, carinho e atenção de uma equipe multidisciplinar de funcionários é o grande destaque. “Todas as pessoas envolvidas nesse processo têm uma parcela significativa de contribuição para o êxito de todas as atividades desenvolvidas no Parque, sobretudo aquelas que dizem respeito especificamente ao zelo com os animais. Cuidados que vão desde a higiene diária dos recintos, alimentação balanceada e criteriosa, atenção com a saúde e bem estar, respeito ao comportamento individual das espécies e todos os demais manejos que compõem as estratégias de ação para garantir a quantidade e a qualidade de vida dos bichos que estão sob nossa responsabilidade. Afinal, como bem definiu Charles Darwin, a compaixão para com os animais é das mais nobres virtudes da natureza humana”.

Para Mariel Olmo, secretário de Serviços Públicos, pasta da qual o Parque faz parte, apesar da falta de recursos para investimentos em diversas áreas da administração pública, as melhorias no local continuaram. “O Parque Ecológico é um patrimônio da cidade e mesmo com a escassez de recursos, porém com apoio da iniciativa privada e de destinação de emendas parlamentares, conseguimos adquirir um novo veículo, construir um novo recinto para os bugios, inclusive com conceito moderno e com o túnel, reformamos o recinto para aves na entrada do Parque e estamos finalizando as obras dos recintos para macacos amazônicos, a reforma do Centro de Educação Ambiental, uma reivindicação antiga dos servidores, além disso, aproveitamos esse período sem visitação pública em virtude da pandemia para construir novos sanitários e o fraldário”, ressalta o secretário. 

O Parque Ecológico “Dr. Antônio Teixeira Vianna” está fechado para visitação pública desde o dia 17 de março em cumprimento ao decreto nº 115, que dispõe sobre medidas não-farmacológicas e sim de distanciamento social para evitar a transmissão do novo coronavírus no município.

No momento o Departamento de Proteção e Defesa Animal da Secretaria de Serviços Públicos finaliza um protocolo específico de segurança sanitária para o retorno das visitações e atividades no local. O protocolo ainda será analisado pelo Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus.

SÃO PAULO/SP - Reconhecido mundialmente por suas obras fotográficas, Araquém Alcântara, um dos precursores da fotografia de natureza no Brasil, comemora 50 anos de uma carreira brilhante e consolidada.

Um dos mais importantes fotógrafos em atuação da atualidade, Araquém começou a fotografar ainda menino, reproduziu sua primeira foto em janeiro de 1970, e não parou mais.

Em meio século de andança, já conquistou 6 prêmios internacionais e mais de 70 prêmios nacionais. Os 55 livros lançados têm como base criativa o Brasil, sobretudo a Amazônia e o sertão brasileiro.

“Minhas fotos são um canto de amor à natureza e ao povo brasileiro. De um lado a fertilização imensa que é este país amazônico, verdadeira sinfonia de belezas. De outro, a violentação assassina dos santuários ecológicos, a degradação impune da natureza, o povo espoliado, faminto, sem futuro. ”

         

                              

Com fotos famosas que rodam o mundo, Araquém luta pela sustentabilidade, regularização fundiária da Amazônia e proteção dos povos indígenas, e acredita que esse é o momento para vetorizar todos os esforços para que o Brasil se torne uma grande potência verde.

“O momento para mudar o Brasil é agora, precisamos parar o desmatamento! O homem se afastou da natureza e na sua extrema ignorância pensa dominar e domesticar à sua maneira o vasto complexo biológico a que está submetido por leis maiores. Sou um artista de combate, indomado, viajante, colecionador de mundos. Minhas fotos convidam à reflexão, ativam a imaginação e o sonho. Não tenho compromissos com escolas, partidos e ideologias.”

No próximo dia 15 de agosto, Araquém retorna à Amazônia, num momento difícil e delicado em que vive a região e o povo indígena, por onde ficará um mês para registrar novos momentos que completarão sua obra sobre a floresta tropical. As imagens registradas serão expostas em uma feira de Frankfurt, na Alemanha, em outubro de 2021. Esse trabalho também contempla a série de lançamentos comemorativos.

“Eu cheguei a morar 5 meses na Amazônia, foi minha odisseia durante 15 anos, onde pude ver e conhecer as joias raras do país. Minhas fotos não são andaime de nada, elas são como música, celebram a vida.” 

Ainda em projetos comemorativos futuros, uma linha de produtos como camisetas, bonés e mochilas com suas obras estampadas estão em negociação.

BRASÍLIA/DF - O programa de rádio A Voz do Brasil completa 85 anos nesta quarta-feira (22). Idade avançada para pessoas e para instituições no Brasil. Uma frase atribuída a Leonardo da Vinci, que morreu idoso para o seu tempo (aos 67 anos), sentencia que “a vida bem preenchida torna-se longa”.

Em oito décadas e meia, A Voz do Brasil preencheu a vida dos ouvintes com notícias sobre 23 presidentes, em mandatos longínquos ou breves. Cobriu 12 eleições presidenciais, e manteve-se no ar durante a vigência de cinco constituições (1934, 1937, 1946, 1967 e 1988).

O programa cobriu a deposição dos presidentes Getúlio Vargas (1945) e João Goulart (1964), o suicídio de Vargas (1954), a redemocratização do país em dois momentos (1946 e 1985), o impeachment e renúncia de Fernando Collor (1992) e o impeachment de Dilma Rousseff (2016).

Além de notícias dos palácios do governo federal, A Voz do Brasil levou aos ouvintes informações sobre a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O programa narrou as conquistas do país em cinco Copas do Mundo e a derrota em duas – a mais traumática em 1950. A Voz registrou a inauguração de Brasília (1960) e cobriu a morte de ídolos como Carmen Miranda (1955) e Ayrton Senna (1994).

Pelo rádio, e pela A Voz do Brasil, muitos brasileiros souberam da invenção da pílula anticoncepcional (1960), da descida do homem na Lua (1969), dos primeiros passos da telefonia móvel (1973), da queda do Muro de Berlim (1989) e da clonagem da ovelha Dolly (1998).

VIDA LONGA

A longevidade do programa A Voz do Brasil é assunto de interesse de historiadores e pesquisadores da mídia de massa no país. “É curioso como um programa de rádio se torna uma constância em um país de inconstância institucional, jurídica e legislativa”, observa Luiz Artur Ferrareto, autor de dois dos principais livros de radiojornalismo editados no Brasil.

Para Sonia Virginia Moreira, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a longa duração do programa “tem muito a ver com a própria longevidade do rádio como meio de comunicação. A morte do rádio foi anunciada várias vezes e ele segue como um veículo muito importante no Brasil.”

“Nenhum governo abriu mão dessa ferramenta fantástica. A longevidade vem da percepção que os diferentes governos tiveram que manter essa ferramenta era algo que trazia uma vantagem enorme para o governo do ponto de vista das suas estratégias e para seus objetivos”, acrescenta Henrique Moreira, professor de jornalismo e especialista em história da mídia no Brasil.

Curiosidades sobre A Voz do Brasil

 A Voz Brasil nem sempre teve como trilha sonora de abertura trecho da ópera O Guarani (1870), de Carlos Gomes. O Hino da Independência (1822), composto por Dom Pedro I, e Aquarela do Brasil (1939), de Ary Barroso, também serviram para marcar o início do programa.

Além de trilhas diferentes, o programa teve nomes diferentes. Entre julho de 1935 e dezembro de 1937, se chamou Programa Nacional. Em janeiro de 1938, é rebatizado como A Hora do Brasil. Em setembro de 1946, ganha finalmente o nome A Voz do Brasil, como registra o livro Hora do clique: análise do programa de rádio Voz do Brasil da Velha à Nova República, de Lilian Perosa.

“Receando desagradar os opositores da Hora do Brasil, [o presidente Eurico Gaspar] Dutra admitiu fazer mudanças no programa que refletissem a fase democrática experimentada naquele momento. Em 6 de setembro de 1946, através do decreto nº 9.788, o programa passou a se chamar A Voz do Brasil.”

Além de nomes diferentes, o programa teve horário, formato e conteúdo distintos do atual: um rádio jornal, a partir das 19h, dividido entre os Três Poderes da República, narrando fatos e decisões ligadas à Presidência da República, ao Congresso Nacional, à Justiça e ao Tribunal de Contas da União.

No início, “trazia além de notícias, áudios e músicas - que exaltavam muito a cultura brasileira. Tudo isso integrando o projeto de consolidação do poder de Getúlio Vargas”, lembra a jornalista Isabela Azevedo, apresentadora do programa Na Trilha da História, veiculado pelas emissoras de rádio da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Ela explica as motivações das pautas nos primórdios do programa. “O período que o Getúlio Vargas ficou no poder foi caracterizado pela valorização dos símbolos da cultura nacional, como uma forma talvez de firmar uma identidade brasileira – uma identidade que se confundisse com o governo dele.”

O jornalista e escritor Lira Neto, autor de três volumes sobre a biografia de Getúlio Vargas, também assinala o uso do programa em benefício próprio. “Em 30 de setembro [de 1937] trechos selecionados do Plano Cohen foram divulgados pelo programa de rádio Hora do Brasil. O país quedou escandalizado ante a estrepitosa revelação. Perante o estado de comoção pública, o Congresso aprovou a volta do estado de guerra por larga margem de votos”, escreve Neto.

Como a história provou, o Plano Cohen era uma farsa sobre uma suposta conspiração judaico-comunista no Brasil e a mobilização que provocou, a partir de notícias inverídicas em diversos veículos, deu margem a Getúlio Vargas instituir o Estado Novo em 10 de novembro de 1937.

A história passa pelo A Voz do Brasil

“A história do Brasil passa, todos os dias, pelo programa. Da mesma forma, a história do programa também é parte e se confunde com a própria história do Brasil”, assinala a jornalista Alessandra Bastos que trabalha na equipe do programa A Voz do Brasil na EBC há 20 anos e hoje divide a apresentação com o jornalista Nasi Brum.

Alessandra Bastos é co-autora de um artigo acadêmico recentemente publicado na Revista Latino-Americana de Jornalismo, onde mostra a estreita relação da política com a história do rádio no país. Entre as informações curiosas, traz recortes da Revista do Rádio com reportagens da década de 1950 sobre A Voz do Brasil e a equipe a frente do radiojornal.

“Os apresentadores de rádio eram como os protagonistas da novela das oito. Eram estrelas, famosos. Cada notícia, cada erro ou acerto, cada novidade do programa era comentada nas revistas e jornais. Da mesma forma, a vida pessoal das estrelas causava curiosidade e atração. Ser apresentador da A Voz do Brasil era ser uma grande estrela e as revistas mostravam seus rostos que deixavam de ser anônimos.”

Cultura oral

Na opinião de Alessandra Bastos, A Voz do Brasil é extremamente importante para uma boa fatia da população. “Para muitos, é a única forma de saber o que pensa e o que faz o governo federal. É a única ponte entre o cidadão eleitor e seus representantes eleitos. É preceito constitucional a transparência e publicidade dos atos públicos, de todos e qualquer. Publicidade aqui no sentido de tornar público. E A Voz do Brasil coloca em ação esse direito, que é dado a todos e cada brasileiro.”

“A Voz do Brasil é um excelente momento para ter informações, para receber material, e para que seu ouvinte tenha algum contato com o país que ele vive”, complementa Luiz Artur Ferraretto. Para ele, a veiculação do programa “ainda se justifica em função das pequenas e médias emissoras, que não são totalmente jornalísticas.”

Ferrareto não desconsidera as mudanças que estão ocorrendo no rádio no século 21, por causa da internet, digitalização e do suporte do celular para ouvir notícias. Ele, no entanto, ressalta que o meio de comunicação continua sendo importante. “É sempre bom lembrar que em momentos de crise extrema, quando a gente está vivendo uma enchente ou um ciclone bomba, falta energia elétrica. O único meio que as pessoas têm vai ser o radinho de pilha.”

Na mesma linha, Sonia Virginia Moreira adiciona que o “rádio chega em qualquer lugar. Ainda hoje em ambiente de internet, que muitas pessoas têm pouco acesso ou, quando têm, a velocidade é muito baixa. [Elas] não conseguem ter um acesso de qualidade.”

Em sua opinião, A Voz do Brasil “tem um caráter informativo porque fala o que está acontecendo na capital do país. Fala dos Três Poderes. Muitas vezes as informações veiculadas em A Voz do Brasil, não têm em outros meios de comunicação.”

Além dessa razão, ela descreve que no Brasil “a cultura oral ainda é importante”, haja visto o número expressivo de pessoas que não sabem ler por analfabetismo absoluto ou têm dificuldades de compreensão por causa do analfabetismo funcional.

Como já reportado pela Agência Brasil, em 2018, havia 11,3 milhões de pessoas analfabetas com 15 anos ou mais de idade (dados do IBGE). Se todos residissem na mesma cidade, este lugar só seria menos populoso que São Paulo – a capital paulista tem população estimada de 12,2 milhões.

 

 

*Por Gilberto Costa – Repórter da Agência Brasil

RIO DE JANEIRO/RJ - Diferentemente do que acontece em todos os anos, o dia 21 de julho será de um novo tipo de comemoração para o Fluminense. Há 118 anos, o clube era fundado e, se no ano passado a celebração veio com uma programação especial junto aos torcedores com a tradicional "Flu Fest" nas Laranjeiras, desta vez o procedimento precisará ser diferente. Em meio à pandemia da COVID-19, o Tricolor segue com as atividades da sede social até o dia 31 de julho.

Orgulhoso por ser um dos protagonistas na luta pela cautela com relação ao retorno do futebol e das atividades no meio da pandemia, o Fluminense ainda não anunciou ações para o aniversário. O clube lançará o livro "Time De Guerreiros - A Epopeia do Tri", que já está em pré-venda na loja oficial. Através das redes sociais, o Flu afirmou que fará uma "Flu Fest" especial, mas ainda não divulgou maiores detalhes.

Além disso, o Fluminense está promovendo uma promoção durante o mês de aniversário em que não há cobrança da taxa de adesão de R$30 nos planos de Sócio Futebol. Já os novos associados do clube na categoria Contribuinte ficam isentos do pagamento da joia, nos valor de R$ 256,37 para sócios acima de 18 anos, R$ 127,49 para contribuintes entre 15 e 17 anos e R$ 127,49 para crianças entre 7 e 14 anos.

Essa ação tem a intenção de, junto a uma campanha voluntária da torcida, aumentar o quadro de sócios adimplentes do clube. Atualmente, esse número é de pouco mais de 33.300 pessoas. A meta da ação #ÉPeloFlu era alcançar os 36 mil sócios-torcedores até esta terça-feira.

Sede por títulos e crise financeira

O último título de expressão conquistado pelo Fluminense foi o Campeonato Brasileiro de 2012, quando o clube sagrou-se tetracampeão. Desde então, o Flu entrou em anos cada vez mais complicados financeiramente. O clube até acrescentou a Primeira Liga em 2016, a Taça Guanabara em 2017 e duas conquistas da Taça Rio, em 2018 e neste ano de 2020, à lista. No entanto, ainda não reencontrou o protagonismo no cenário nacional.

Uma das grandes justificativas para esse cenário está nos cofres. Em 2019, o clube fechou a temporada no vermelho pelo quarto ano seguido e apresentou déficit de R$ 9,3 milhões. Ao longo do ano passado, inclusive, o Flu viveu bastidores agitados politicamente, quando o então presidente Pedro Abad pediu a antecipação das eleições. Em junho, Mário Bittencourt acabou eleito.

Quando a atual diretoria assumiu, o clube tinha quatro meses de salários atrasados e cinco de imagem com os jogadores. Atualmente, os meses de maio e junho estão em aberto. Na imagem, o Fluminense deve janeiro, 50% de fevereiro, maio e junho. Portanto, a direção já pagou mais meses do que teve enquanto gestora.

#NósSomosAHistória

Fundado por Oscar Cox em 1902, o Fluminense surgiu do desejo de em disseminar a paixão pelo futebol no Rio de Janeiro. As cores, que inicialmente eram cinza e branco, foram substituídas dois anos depois pelo tradicional verde, branco e grená. O clube tricolor foi responsável por construir o primeiro estádio de cimento da América Latina, o Estádio de Laranjeiras, sede do Campeonato Sul-Americano de Seleções (atual Copa América) e dos Jogos Olímpicos Latino-Americanos (atualmente Jogos Pan-Americanos). Além disso, foi palco do primeiro título relevante da Seleção Brasileira.

Desde Cox, o Flu coleciona uma lista extensa de ídolos na história. Preguinho, autor do primeiro gol da Seleção Brasileira em Copas do Mundo, Castilho, Fred, Assis, Rivellino, Telê Santana, Romerito, Waldo, Darío Conca, Washington, Didi, Carlos Alberto Torres, Gerson, Pinheiro, Gum, Branco, Ézio, Renato Gaúcho, Deco entre outros, já fizeram a alegria da torcida nesses 118 anos.

Nas redes sociais, o clube utiliza a hashtag #NósSomosAHistória exatamente para exaltar os feitos ao longo dos anos.

 

 

*Por: Luiza Sá / LANCE!

IBATÉ/SP - Nesta última quarta-feira, 24 de junho, Ibaté completou 127 anos e, diferentemente da sua tradição, não haverá comemorações por conta da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

Para quem não lembra, no ano passado, o calendário dos 126 anos contou com a apresentação da Esquadrilha da Fumaça, Festival de Balonismo, Paramotores, Moto Festival, inaugurações e diversos shows, em especial, da Banda IRA e da dupla sertaneja Guilherme & Santiago.

O Rodeio de Ibaté, um dos maiores e melhores eventos do país no segmento, que seria realizado nesse ano, também teve de ser adiado para o próximo ano. “A gente fica muito triste de não poder comemorar o aniversário da nossa cidade, da forma que ela merece, mas temos que continuar vigilantes e entender que esse momento enfrentado pelo mundo, impede qualquer tipo de aglomerações de pessoas”, comentou o prefeito José Luiz Parella.

Nem mesmo o tradicional desfile cívico vai encantar as ruas e avenidas centrais da cidade. Nesta quarta-feira, o colorido das crianças será substituído pelo vazio que a pandemia exige e o encanto do ato cívico ficará para o ano que vem.

Aliás, não foram apenas as comemorações do aniversário da cidade que não puderam ser realizadas. A tradicional Festa do Trabalhador, no dia 1º de maio, que proporcionava alegria, lazer e entretenimento aos ibateenses, com diversos shows e sorteio de prêmios, também ficou para o próximo ano.

“Esperamos que tudo isso acabe logo e que o mundo volte a sua normalidade. Ibaté é uma cidade que cresce e mantém viva sua história e suas conquistas. Aproveito para parabenizar cada cidadão ibateense que, mesmo com tudo o que está acontecendo, não perde a sua fé e continua lutando pelo progresso e crescimento da nossa cidade. Parabéns, Ibaté”, finaliza Zé Parrella.

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