fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

RIO DE JANEIRO/RJ - O pivô Lucas "Bebê" Nogueira anunciou nas suas redes sociais na última quarta-feira (3) que está se aposentando das quadras de basquete aos 28 anos.

"Foi algo muito espantoso para muita gente, inclusive para a minha família. Ninguém esperava essa decisão. Porém foi uma decisão de cabeça fria. Realmente botei os prós e os contras da minha carreira. Sou muito grato por tudo o que o basquete me proporcionou. Na minha cabeça, e no meu corpo, principalmente, chegou a hora de parar. Infelizmente, venho sofrendo com muitas lesões ultimamente, e isso foi um dos pilares para eu tomar essa decisão. A partir do momento em que você já não tem mais tesão em seguir a melhor coisa a ser feita é você procurar outra coisa que te faça feliz" disse Lucas em nota.

O carioca, que em janeiro passado pediu dispensa do Fortaleza Basquete Cearense, continuou:

"Sempre soube que o retorno às quadras após quase dois anos afastado seria muito difícil, mas estava disposto a mais esse desafio. Porém as lesões não me deram folga e por isso tomei essa difícil decisão e pedi o desligamento do Fortaleza Basquete Cearense", finalizou.

Revelado no Central, clube de Niterói, o carioca Lucas Nogueira se mudou aos 17 anos para a Espanha. Lá se destacou no Estudiantes e ainda passou pelo CB Las Rozas antes de ir para os Estados Unidos. Na NBA, foi selecionado com a 16ª escolha no geral pelo Boston Celtics, em 2013. Mas só conseguiu estrear na principal liga de basquete do mundo em 2014. Durante quatro temporadas, sempre defendeu o Toronto Raptors. Nesse período, disputou 141 partidas, teve médias de 3,2 pontos, 2,8 rebotes e 1 toco por partida.

Depois, ele voltou à Espanha para defender o Fuenlabrada. Mas essa nova passagem pelo velho continente não teve o mesmo sucesso da primeira. Ele ficou poucos meses por lá, jogou apenas nove partidas e decidiu voltar ao Brasil para dar um tempo na carreira e buscar um melhor condicionamento físico. Ele foi anunciado como reforço do Fortaleza Basquete Cearense em outubro do ano passado. Pela seleção brasileira, o pivô disputou o Mundial Sub-18 em 2010. Em 2013, pediu dispensa da equipe principal verde e amarela. No final de 2018 ele havia sido convocado pelo atual técnico Aleksandar Petrovic, mas foi cortado por uma lesão na panturrilha esquerda. Em outubro do ano passado, ele chegou a ser convocado novamente por Petrovic para os jogos contra Panamá e Paraguai pelas Eliminatórias da Copa América mas não participou.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*Agência Brasil

ARGENTINA - São Paulo venceu o time argentino Quimsa por 75 a 72 na prorrogação, depois do empate em 68 a 68 no tempo regulamentar, pela segunda rodada do Grupo B da Champions League das Américas de Basquete Masculino. No ginásio do clube Obras Sanitárias, em Buenos Aires, na noite desta terça-feira (2), o jogo encerrou o primeiro dos três turnos da fase inicial do torneio.

O time brasileiro fechou na liderança com quatro pontos. A equipe da casa, que busca o bicampeonato da Liga, ficou logo atrás com três pontos. E o Universidad de Concepción do Chile fechou a fase inicial em último com dois pontos.

O cestinha com 29 pontos foi o brasileiro Lucas Mariano, que ainda conseguiu 12 rebotes. Mas Georginho de Paula também deu show com um triplo duplo (dois dígitos em três fundamentos), sendo 15 pontos, 13 rebotes, 11 assistências. A cesta que garantiu a vitória dos brasileiros, de três pontos, foi feita por Shamell Stallworth, quando faltavam dois minutos para o fim da prorrogação.  Do lado dos argentinos, que mais fez pontos foi Diamon Simpson com 14. Brandon Robinson acertou um arremesso faltando 11 segundo para o fim do quarto período para levar o jogo para o tempo extra.

Sesi Franca perde

Em duelo dos líderes do grupo C da Champions League, o Sesi Franca perdeu para os argentinos do San Lorenzo por 73 a 68 nesta terça-feira (2). A partida, realizada também no ginásio do Obras Sanitárias, foi válida pela terceira e última rodada e confirmou a liderança do San Lorenzo com quatro pontos. O segundo lugar foi do time brasileiro com três e o anfitrião dessa fase do torneio, fechou em terceiro com dois pontos.

O cestinha, com 20 pontos, foi o argentino Jose Vildoza. Pelo lado do time paulista, o destaque foi Lucas Dias com 19 pontos e sete rebotes.

A fase inicial da Champions League tem 12 participantes divididos em quatro grupos, com três equipes em cada. Serão disputados três turnos dentro de cada chave. Cada um deles em sedes diferentes, mas sem a presença de torcedores.

O segundo turno vai ocorrer entre os dias 4 a 9 de março e o terceiro está marcado para o período entre 24 a 29 do mesmo mês. O campeão de cada grupo se classifica ao Final Four, agendado para 8 e 13 de abril. As sedes dos demais turnos e da etapa final do torneio ainda não foram definidas.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

EUA - A NBA (liga de basquete profissional dos Estados Unidos) anunciou nesta quinta-feira (21) que os três próximos jogos do Memphis Grizzlies foram adiados em razão dos protocolos de saúde e segurança da competição.

Assim, os jogos dos Grizzlies em Portland, nesta sexta-feira (22), e em Sacramento, nos próximos domingo (24) e segunda-feira (25), terão as datas mudadas.

“Os jogos foram adiados por causa do número de jogadores do Grizzlies disponíveis e pelo rastreamento de contato para outros membros da lista, e para garantir a saúde e segurança dos jogadores em ambas as equipes”, diz o comunicado da liga norte-americana.

 

 

*Por Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - A seleção brasileira masculina de basquete foi convocada para os dois jogos contra Panamá e Paraguai, em Cali (Colômbia), que encerram as eliminatórias da AmeriCup (Copa América) de 2022. O Brasil garantiu classificação antecipada ao torneio continental em novembro. A relação tem 17 atletas, que deverão cumprir os protocolos sanitários da Federação Internacional de Basquete (Fiba). Doze serão selecionados para viajar.

A lista do técnico Alexsandar Petrovic reúne sete caras novas: o pivô Vinícius Lúcio (Joventut Badalona, da Espanha), o armador Felipe Ruivo (Paulistano), os alas Anderson Barbosa (Paulistano), Dimitri Sousa (Scandone Avellino, da Itália) e Tulio da Silva (Caxias do Sul) e os ala-pivôs Renan Lenz (São Paulo) e Gruber (Mogi das Cruzes). A maioria dos onvocados está na faixa dos 20 anos.

"Mais do que ganhar os jogos, para mim é importante provar alguns jogadores. Depois do Pré-Olímpico [em junho, na Croácia] e Jogos Olímpicos [de Tóquio, no Japão], teremos a saída de alguns jogadores. O Brasil precisa de novos jogadores. Nesta janela, o mais importante é ter alguns nomes para cobrir a posição três [ala] no futuro. E também, há alguns atletas que estão sempre nas listas, que já conheço. Agora quero dar oportunidade para todos", explicou Petrovic.

"Não é que tenho dúvidas. Quero ver como se comportam. Temos nomes novos, mas sempre quatro, cinco atletas que têm mais experiência. Não podemos usar todos os 12 jogadores jovens. Essa lista não tem qualquer ligação com Pré-Olímpico ou Olimpíada. Para isso, tenho tudo muito claro. Essa lista é pensando também nos próximos anos", completou o treinador croata.

A convocação tem o retorno do ala/pivô Léo Demétrio, do ala Jhonatan (ambos do Flamengo) e do armador Rafa Luz (Murcia, da Espanha). Os demais nomes estiveram presentes na última lista. O protocolo da Fiba prevê que os atletas façam exames de PCR. Apenas os jogadores que testarem negativo para o novo coronavírus (covid-19) estarão aptos a viajar. A delegação vai para Cali em 16 de fevereiro. O duelo contra o Panamá será no dia 21, enquanto o jogo com o Paraguai ocorre no dia seguinte.

A próxima AmeriCup seria disputada em 2021, mas foi adiada para o próximo ano devido à pandemia da covid-19. O torneio ainda não tem sede definida.

 

Os convocados

Armadores: Georginho (São Paulo), Felipe Ruivo (Paulistano), Caio Pacheco (Bahía Basket, da Argentina) e Rafa Luz (Murcia, da Espanha)

Alas: Gui Santos (Minas), Jhonatan (Flamengo), Anderson Barbosa (Paulistano), Dimitri Sousa (Scandone Avellino, da Itália) e Tulio da Silva (Caxias do Sul)

Ala/pivôs: Lucas Dias (Sesi Franca), Márcio (Sesi Franca), Léo Demétrio (Flamengo) e Renan Lenz (São Paulo)

Pivôs: Lucas Mariano (São Paulo), Vinícius Lúcio (Joventut Badalona, da Espanha), Rafael Mineiro (Flamengo) e Gruber (Mogi das Cruzes)

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

MUNDO - Às 21h desta terça-feira (22), Brooklyn Nets e Golden State Warriors iniciam mais uma temporada fora do comum na NBA (liga de basquete profissional dos Estados Unidos). Se a última (2019-2020) foi a mais longa, levando quase um ano completo para ser concluída, a de agora começa com o menor tempo de preparação. Foram apenas 72 dias, pouco menos de dois meses e meio, desde a derradeira partida das finais entre Lakers e Heat. Esse intervalo costuma durar o dobro do tempo. Como o mundo inteiro ainda se vê às voltas com os protocolos de combate ao novo coronavírus (covid-19), a liga teve novamente que se desdobrar para encontrar uma forma de realizar a temporada, depois de recorrer a um resort no complexo esportivo da Disney, na Flórida, para fechar a temporada anterior. Dessa vez os desafios parecem bem mais complicados.

Na chamada bolha criada no resort, atletas e staff de 22 times foram isolados num ambiente praticamente inacessível a outras pessoas e que acabava com a necessidade de deslocamentos para os jogos. Depois de alguns casos positivos da doença assim que os jogadores chegaram à Disney, a competição foi até o fim sem maiores transtornos, com os atletas em sua imensa maioria acatando as regras e o número de casos estagnado em zero por muito tempo.

Desta vez, a NBA fugiu do modelo, pelo pesadelo de logística que representaria colocar todos os 30 times para a disputa de uma temporada completa ao invés de uma mera reta final. Além disso, quem esteve na bolha, distante da família por até quatro meses, provavelmente não gostaria de passar por essa experiência novamente tão cedo. Assim como na retomada de 2019-2020, o dinheiro falou mais alto. Cálculos mostraram que a liga, os times e jogadores poderiam ter perdas da ordem de US$ 500 milhões se, ao invés de iniciarem a nova temporada próximo do Natal, a disputa começasse apenas em meados de janeiro. A data logo foi aprovada.

Desde então, as franquias estão em uma corrida contra o tempo para se preparar da forma que foi possível. Em questão de algumas semanas, os times escolheram seus novatos no draft, contrataram novos jogadores e começaram a pré-temporada. Isso tudo parece ínfimo diante do grande adversário para uma temporada bem-sucedida, que continua sendo o vírus.

A liga teve que fazer uma série de adaptações para tentar amenizar o impacto que a doença pode causar no funcionamento da engrenagem. O primeiro a ser afetado foi o calendário. Cada time vai fazer dez jogos a menos do que o costume (72 ao invés de 82). A NBA tentou agrupar partidas por local para minimizar o número de viagens que cada time fará, mesmo considerando que as equipes costumam viajar em voos fretados. O calendário foi dividido em duas partes e somente a primeira foi divulgada. Ela vai até 4 de março, quando acontecerá uma pausa, antes da retomada uma semana depois.

Os jogos acontecerão nas próprias arenas das equipes, a grande maioria delas sem público. Mas há exceções, já que isso varia de acordo com as regras estabelecidas pelos governos locais. Atlanta Hawks, Cleveland Cavaliers, Orlando Magic, San Antonio Spurs e Utah Jazz têm planos de receber um número limitado de torcedores, seja desde o começo ou a partir de uma data específica. Um sexto caso chama a atenção: os campeões de 2018-2019, Toronto Raptors, serão os únicos que não poderão jogar no próprio ginásio. Por serem a única franquia de fora dos Estados Unidos, eles se submetem ao protocolo do governo canadense, que impõe quarentena após a chegada do exterior. Como as idas e vindas do território americano tornariam inviável a realização de jogos em Toronto, os Raptors vão atuar em Tampa, na Flórida, onde, curiosamente, há previsão de presença de público também. Lá, o máximo permitido é de 3.800 pessoas, com distanciamento de cerca de 9 metros entre os assentos ocupados.

A proteção à saúde de atletas e comissões e a prevenção à disseminação do vírus mais uma vez passará pelos testes periódicos. Desde que os jogadores se reapresentaram, foram três rodadas gerais de testagem: a primeira retornou 48 positivos, a segunda oito e a última apenas um. Depois de inovar com a aplicação de testes de saliva, menos invasivos do que o PCR mais comum que retira material do nariz, há conversas para que os jogadores sirvam também como grupo de amostragem para a aplicação de uma vacina. Ainda não há nenhuma confirmação de um plano de vacinação para atletas e funcionários dos 30 times, mas uma possível iniciativa desse tipo não é unanimidade.

“Acho que tem pessoas que precisam mais da vacina do que nós. Temos muita sorte de estarmos em um ambiente muito seguro. E o vírus não afeta tanto um atleta de 35 anos quanto afeta outras pessoas que estão mais vulneráveis. Então, prefiro que a vacina vá para as pessoas que precisam mais”, disse o pivô Marc Gasol, do Los Angeles Lakers.

Muitas histórias para acompanhar durante a temporada

Se fosse possível esquecer do coronavírus por um instante, a temporada teria muitas outras atrações para entreter o público. A própria partida de abertura coloca o astro Kevin Durant, do Brooklyn Nets, diante de sua ex-equipe, o Golden State Warriors. Durant retorna oficialmente às quadras depois de um ano e meio afastado se recuperando de um rompimento no tendão de Aquiles, justamente pelo Warriors. Já o adversário tenta voltar aos dias de brilho, com cinco finais e três títulos entre 2015 e 2019.

O Los Angeles Lakers, atual campeão, retorna com as estrelas LeBron James e Anthony Davis com contratos renovados e é colocado como grande favorito após reforçar o elenco com peças secundárias mais imponentes.

Os dois últimos vencedores do prêmio de MVP também são destaque por como resolveram encarar o futuro. O grego Giannis Antetokounmpo, que levou o prêmio para casa em 2018-2019 e 2019-2020, se adiantou às especulações e estendeu o compromisso com o Milwaukee Bucks por mais cinco temporadas, um contrato que vai render a ele mais de US$ 228 milhões. Já James Harden, que levou a estatueta para casa em 2017-2018, está insatisfeito com o ambiente e as movimentações do Houston Rockets, time que defende desde a temporada 2012-13 e, nos bastidores, já manifestou o desejo de ser negociado com outra equipe.

Giannis optou pela estabilidade, enquanto Harden aparentemente prefere uma mudança de ares, mas ambos buscam aquele detalhe que falta na carreira: o anel de campeão.

Todos esses nomes são capazes de manter os espectadores atentos diante da tela e trazer entretenimento mais do que suficiente. Com o reinício precoce, a liga conseguiu segurar uma de suas principais fontes de renda e status: a rodada de Natal, que tradicionalmente reúne confrontos com rivalidade, seja entre franquias, seja entre jogadores.

Mas não há como fugir da realidade: não vai ser igual aos outros anos. Por mais preparados fisicamente que os atletas estejam, esta temporada pode acabar sendo decidida não pelo talento, mas por um detalhe imprevisível. O astro esloveno Luka Doncic, do Dallas Mavericks, ele próprio um dos grandes nomes da liga, que inclusive estará em ação no Natal contra o Los Angeles Lakers, expôs um ponto de vista peculiar.

“Essa será uma grande parte [do que acontecerá na temporada]: qual time não vai ter gente com [testes] positivos”, afirma.

 

 

 

*Por Igor Santos - Repórter da TV Brasil

*Agência Brasil

MUNDO - A NBA suspendeu, pela temporada 2020/21, os testes randômicos que costumava fazer com os jogadores para detectar o uso de maconha. A decisão acontece após a organização de basquete adotar a mesma política durante o fim da última temporada, na chamada “bolha”, no resort do Walt Disney World, em Orlando.

“Por conta das circunstâncias incomuns em conjunto com a pandemia, concordamos com a NBPA (National Basketball Players Association) em suspender os testes aleatórios de maconha para a temporada 2020/21 e focar nosso programa de testes em substâncias que melhoram o desempenho e drogas abusivas”, afirmou Mike Bass, porta-voz da NBA.

Por conta da pandemia, os últimos jogos da temporada regular da NBA e as disputas dos playoffs aconteceram em um esquema de isolamento no resort da Disney. Ao todo, 22 times ficaram em quarentena para completar a tabela de jogos, que resultou no título dos Los Angeles Lakers, liderados por Lebron James. A próxima temporada tem data marcada para começar no dia 22 de dezembro.

A legalização da maconha tem se tornado cada vez mais comum nos EUA. O uso recreativo da substância é totalmente permitido em 15 estados e ainda no distrito de Columbia. Além disso, outras regiões administrativas já descriminalizaram em vários níveis, como o uso medicinal.

“Não vamos expor nossos jogadores a riscos desnecessários. Não é necessário saber se eles são positivos para maconha”, afirmou Michele Roberts, diretora executiva da associação de jogadores da NBA, em entrevista à “GQ”.

 

 

*Por: Redação Hypeness 

MUNDO - O ala Davis Bertans renova com o Washington Wizards por cinco temporadas, de acordo com o jornalista Adrian Wojnarowski, da ESPN. Bertans receberá US$80 milhões pelo novo contrato.

Bertans, de 28 anos, iniciou a carreira na liga em 2016-17, como reserva no San Antonio Spurs. Após três anos sob o comando de Gregg Popovich, o letão foi trocado em julho de 2019 para o Wizards. Na nova equipe, ele seguiu não sendo titular, mas aumentou seu tempo de quadra para cerca de 29 minutos e correspondeu.

O atleta não foi para a “bolha” de Orlando, mas acabou premiado por uma grande campanha de estreia pela equipe de Washington. Um dos melhores arremessadores da NBA, Bertans converteu 42.4% das tentativas de longa distância em 2020-21. O jogador ainda registrou médias de 15.4 pontos e 4.5 rebotes em 54 partidas disputadas.

O Wizards ainda acertou a chegada do pivô Robin Lopez, que estava no Milwaukee Bucks. O veterano, que obteve médias de 5.4 pontos e 2.4 rebotes em cerca de 15 minutos de ação, fica por um ano no time de Washington. Ele teve passagens por outras seis equipes: Phoenix Suns, Chicago Bulls, Portland Trail Blazers, New Orleans Pelicans e New York Knicks, além do Bucks.

 

 

*Por: Gustavo Freitas / jumperbrasil.lance.com.br

MUNDO - Três dias após ser campeão da NBA pelo Los Angeles Lakers, LeBron James deixou uma mensagem para Kobe Bryant.

"Espero que eu tenha te deixado orgulhoso, meu irmão. Te amo e tenho muita saudade, campeão #BlackMamba 24, 8, 2", postou o camisa 23 dos Lakers em seu Instagram, junto com uma foto com a camisa 24 de Bryant.

Kobe faleceu em um trágico acidente de helicóptero em janeiro deste ano e, desde então, os jogadores dos Lakers "selaram um pacto" de tentar vencer pela memória de um dos maiores, talvez o maior, jogadores da história da franquia.

A meta foi atingida no último domingo, quando a equipe venceu o Miami Heat, fechou a série das Finais da NBA em 4 a 2 e conquistou o 17º título da história da franquia.

 

 

*Por: ESPN.com.br

MUNDO - Neste último domingo, o Los Angeles Lakers atropelou o Miami Heat, fechou as Finais da NBA em 4 a 2 e conquistou o 17º título da história da franquia.

Anthony Davis, que chegou neste ano na franquia, conquistou o primeiro título de sua carreira em um ano que ficou marcado pela trágica morte de Kobe Bryant, em janeiro.

Na entrevista ainda na quadra após a conquista, o camisa 3 dos Lakers falou sobre a sensação de vencer em um ano tão emocionante e dedicou o título ao "irmão mais velho" Kobe Bryant.

"Nós não o desapontamos. Desde a tragédia, tudo que queríamos era vencer para ele. E não o desapontamos. Seria ótimo que tivesse sido coma camisa dele, mas não ter acontecido só deixou a gente mais agressivos nos dois lados da quadra e prontos para fechar hoje. Tenho certeza que ele está orgulhoso de nós, Vanessa está orgulhosa de nós, a organização está... Significa muito para nós. Ele foi um irmão mais velho para todos nós e fizemos isso para ele", disse.

O título foi o primeiro da carreira de Anthony Davis e seu companheiro de dupla estelar, LeBron James, falou sobre a sensação de poder fazer parte dessa história.

"Existem alguns anos que você sente que não consegue dar o próximo passo. Eu senti isso por sete anos e que precisava de alguém para me ajudar a dar o próximo passo por isso fui para Miami, para ter a ajuda de Bosh e Wade. Fizemos isso agora pelo Anthony Davis e saber que ele confiou em mim para isso, para mostrar o quão grande ele é, o quão espetacular ele é, é maravilhoso", comentou.

 

 

* Por: ESPN.com.br

MUNDO - Antes mesmo de pisar pela primeira vez numa quadra como profissional, LeBron James era um adolescente que muitos já viam como um dos maiores de todos os tempos. O astro estará em quadra pelo Los Angeles Lakers, que enfrentará o Miami Heat pela quarta partida das finais da NBA, nesta terça-feira, às 22h (de Brasília).

A ESPN transmite de forma EXCLUSIVA as Finais da NBA. Além de assistir aos jogos na ESPN e no ESPN App, você também poderá acompanhar os melhores lances com tempo real em vídeos no ESPN.com.br

E o brasileiro Jefferson Sobral, que chegou a fazer alguns treinos com LeBron James pouco antes dele entrar na NBA, em 2003, conseguiu atestar isso com os próprios olhos.

Sobral chegou a ter contratos não garantidos com Los Angeles Lakers, Denver Nuggets, Milwaukee Bucks e outros times da liga, mas nunca atuou em uma partida oficial. Ele fez parte da liga de desenvolvimento da NBA também.

"Eu fui primeiramente para Cleveland e treinando como se fosse um sparring do LeBron James, que não era conhecido ainda. Mas ele já tinha uma projeção do que seria, o pessoal já falava que ele seria esse astro que é hoje. Foi um ano e meio em Cleveland e por meio do mesmo agente do Nenê. Eles selecionavam caras que poderiam entrar na NBA para trenar em Akron, na cidade do LeBron, que é perto de Cleveland.", disse Sobral, ao ESPN.com.br.

"Nisso estava o LeBron. O pessoal falava: Esse aí já é garantido que será jogador da NBA. E eu não tinha noção na época. O LeBron gostava porque eu ia para cima e não tinha um respeito exagerado. Ele não tinha aquele lance de não me toques. Talvez se eu já conhecesse como o conheço hoje teria tido uma postura diferente, teria um maior receio. Mas na época eu ia para cima. Eu acabei me tornando sparring dele", completou.

Sobral relembrou os tempos de treino com LeBron, com 17 anos ainda na época.

"A gente conversava mais coisas do jogo, brincando. 'Ah, eu vou enterrar na tua cabeça'. Essas coisas mais básicas. Estávamos lá para jogar".

"Eu vejo que ele alcançou o que projetaram para ele. Diziam lá que ele seria o melhor do mundo e hoje ele é o melhor do mundo. Ele mantém essa regularidade ao longo de tanto tempo mesmo tendo 35 anos. Desde os 17, ele chegou e fez uma história linda na NBA. Ele é determinado, focado e se dedica", analisou.

"Foi criada uma grande expectativa e ele fez muito bem. Ser comparado com os maiores da história não tem o que falar. Ele está entre os maiores mesmo. As equipes que ele foi campeão não eram os favoritos, fazia os jogadores serem melhores ao lado dele", finalizou.

 

 

*Por: Gustavo Faldon e Vladimir Bianchini / ESPN.com

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Abril 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
  1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30        
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.