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SÃO CARLOS/SP - O Banco de Sangue da Santa Casa precisa com urgência de doadores de todos os tipos sanguíneos. Mesmo com a pandemia, em média, passavam pelo Banco de Sangue 30 doadores por dia. Com essa quantidade, os estoques estavam se mantendo estáveis. De duas semanas pra cá, as doações diminuíram 30%. Na última semana, o número de voluntários caiu pra 18 por dia, e muitos doadores que agendaram horário, não compareceram ao local para realizar a doação.

A quantidade disponível de bolsas deve durar até as próximas duas semanas, o que é muito preocupante, já que o Banco de Sangue atende todas as demandas de cirurgias e emergências do hospital.

Segundo a Coordenadora do Banco de Sangue da Santa Casa, Ariane Iazorli, as doações diminuíram pelo fato de que muitos doadores voltaram ao trabalho: “com a mobilização da população, os estoques permaneceram estáveis. Mas para as próximas semanas, o número está muito baixo para suprir nossas demandas diárias. Os agendamentos diminuíram bastante por conta do retorno dos doadores ao trabalho. Peço para que a população continue nos ajudando. Em nome da equipe do Banco de Sangue, aproveito para parabenizar todos os doadores pelo próximo dia 14 de junho, em que é comemorado o Dia do Doador, e dizer que vocês são muito importantes para nós. Sempre atendem nosso chamado quando são contatados. Não deixem de doar. Precisamos muito de todos vocês, pois não existe nenhum substituto para o sangue”, comenta a coordenadora.

Em virtude da pandemia, o Banco de Sangue tem seguido as regras da Associação Brasileira de Hematologia. É obrigatório o uso de máscara de proteção facial. Foi proibida a entrada de acompanhantes. Pra facilitar, as doações estão sendo agendadas pelo WhatsApp ou pelo telefone fixo para evitar aglomerações. Sendo assim, é possível garantir a proteção de todos os doadores e profissionais.

Vale ressaltar que para ser doador, é preciso ter entre 18 e 69 anos, ter mais de 50 Kg e estar em boas condições de saúde. O voluntário também não pode fumar uma hora antes da doação e nem ingerir bebida alcoólica 24 horas antes. E é preciso apresentar um documento oficial com foto. 

 

SERVIÇO:

BANCO DE SANGUE DA SANTA CASA

AGENDAMENTO DE DOAÇÕES:

(16) 99104-6748 (WhatsApp) e (16) 3509-1230 (fixo)

De segunda a sexta-feira, das 8h às 15h

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:

Segunda a sexta-feira – 8h às 12 horas

Sábados – 8h às 11 horas

RIBEIRÃO BONITO/SP - O Projeto “Projeto Leite Sem Fronteiras” realizou um Pedágio Solidário em Ribeirão Bonito no último dia 6 de junho de 2020 e toda a arrecadação foi entregue para o Fundo Social de Solidariedade (FSS), de Ribeirão Bonito.

No total foram arrecadados 375 litros de leite, 100 quilos de alimentos, além de roupas e outros itens.

O Fundo Social de Solidariedade de Ribeirão Bonito agradece o Projeto “Leite sem Fronteiras” pelo Pedágio Solidário, por trazer para Ribeirão Bonito esta iniciativa, e também a todos que colaboraram, inclusive a população que realizou as doações.

 

 

*Por: PMRB

MATÃO/SP - Em parceria com a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), ao longo deste mês, a AB Triângulo do Sol está apoiando a campanha Junho Vermelho, iniciativa da Fundação Pró-Sangue que visa alertar para a necessidade de mais doações para o abastecimento dos hemocentros.

Historicamente, com o período mais frio do ano, o volume de doações cai, o que leva os estoques a níveis críticos, por isso as campanhas são intensificadas a partir de junho. Além disso, devido à pandemia de covid-19, as pessoas estão evitando sair de casa para doar, contribuindo para a redução das doações.

Para alertar os usuários das rodovias sobre o assunto e incentivá-los a colaborar com a campanha, os painéis eletrônicos da concessionária estão exibindo a seguinte mensagem de conscientização: “Vista sua máscara. Doe sangue e ajude o próximo! @prosangue”.

Doação segura

Devido ao novo coronavírus, a Pró-Sangue adotou uma série de medidas cautelares para aumentar a segurança dos doadores e dos profissionais de saúde, seguindo orientações técnicas do governo do estado de São Paulo:

  • Agendamento individual para evitar aglomeração e diminuir o tempo de permanência das pessoas nos postos de coleta;
  • Álcool gel em vários pontos do processo de doação para os candidatos manterem suas mãos higienizadas durante a permanência nesses locais;
  • Protocolo de triagem dos candidatos à doação de sangue: candidatos que apresentaram infecção pela covid-19 são considerados inaptos por um período de 30 dias, após recuperação clínica completa (assintomáticos); candidatos que tiveram contato direto (domiciliar ou profissional) com casos suspeitos ou confirmados de contaminação por coronavírus devem aguardar 14 dias após o último dia de contato, para realizar a doação de sangue; profissionais da saúde (médicos, enfermeiros, dentre outros) que tiveram contato direto (domiciliar ou profissional) com pacientes devem aguardar 14 dias após o último dia de contato, para realizar a doação de sangue.

Requisitos básicos para doação:

• Estar em boas condições de saúde;

• Ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos;

• Pesar 50 quilos, no mínimo;

• Estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas);

• Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação);

• Apresentar documento original com foto recente (emitido por órgão oficial), que permita a identificação do doador.

Para mais informações e endereços dos postos de coleta, acesse: http://www.prosangue.sp.gov.br/

 

AB Triângulo do Sol I Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo

A concessionária AB Triângulo do Sol é responsável pela administração de 442 quilômetros de rodovias que compreendem o Lote 9 do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo: Rodovia Washington Luís (SP-310), entre São Carlos e Mirassol; Rodovia Brigadeiro Faria Lima (SP-326), de Matão a Bebedouro; e Rodovia Carlos Tonanni / Nemésio Cadetti / Laurentino Mascari / Dr. Mario Gentil (SP-333), entre Sertãozinho e Borborema.

Hemonúcleo observa queda no número de doações por conta da pandemia do Coronavírus, redução tende a ser mais drástica nos meses mais frios do ano

 

JAÚ/SP - Neste domingo (14) é celebrado o Dia Mundial do Doador de Sangue. A data faz parte da campanha Junho Vermelho, que tem por objetivo de divulgar as ações de doação de sangue, promover reconhecimento aos doadores e estimular mais pessoas a realizarem o ato.

A partir de junho, por conta das temperaturas mais baixas e maior incidência de gripes e resfriados, o número de doações cai. E, de acordo com o coordenador do Hemonúcleo Regional de Jaú situado no Hospital Amaral Carvalho (HAC), Marcos Mauad, em 2020, o desafio para manter os estoques de sangue esse ano é ainda maior. "Se já tínhamos dificuldade em anos anteriores, elas estão mais exacerbadas agora, por conta da pandemia do Coronavírus. Por isso, a importância da campanha."

A unidade informou que já se observa em 2020 queda considerável nas doações no período de janeiro a maio, em comparação com 2019. Neste ano, foram 5.500 doações e 7 mil candidatos. No ano passado, foram 7.100 doações nos primeiros cinco meses e 9.800 candidatos.

Mauad ressalta que o Hemonúcleo atende outros dez hospitais da região além do Amaral Carvalho e, por isso, precisa manter os estoques. "É fundamental entender que só usamos bolsas de sangue para pessoas que têm risco de fato de perder a vida. Neste sentido, temos que ter esse material pronto na geladeira para uso. No ato da doação, até a liberação do sangue, vão dois dias." A doação, além de ser um ato de solidariedade, é também um ato de segurança social", ressalta.

O sangue coletado é separado e usado para tratar pacientes com distúrbios de coagulação, como cirrose e problemas no fígado, com risco de sangramento ou submetido às grandes cirurgias, com anemia aguda, vítimas de acidentes de trânsito, transplantados de medula óssea, crianças com leucemia, entre outros casos. "Processamos e dividimos os elementos do sangue e encaminhamos para as unidades de acordo com suas necessidades. Assim, um doador consegue salvar a vida de até quatro pacientes de cidades diferentes", conclui.

Segurança

Nessa época de pandemia do coronavírus, o Hemonúcleo está seguindo todas as orientações dos órgãos competentes de saúde para garantir que os doadores possam vir até a unidade para doação de sangue ou plaquetas com segurança.

A unidade disponibiliza álcool em gel para higienização das mãos e adotou distanciamento dos assentos na sala de espera. Além disso, foi disponibilizada entrada alternativa para os doadores não precisarem transitar pelo hospital.

Para controlar o fluxo de pessoas e evitar aglomerações, a equipe disponibilizou os telefones (14) 3602-1355 e (14) 3602-1356 para agendamento de doações. É obrigatório o uso de máscara.

Requisitos

Para doar, além de agendar a doação, é necessário atender aos seguintes requisitos:
- Estar em boas condições de saúde;
- Ter entre 16 e 60 anos, menores podem doar acompanhados de um dos pais ou responsáveis. Embora seja permitido doar até 69 anos, no momento, o ideal é que pessoas acima dos 60 permaneçam em isolamento social;
- Pesar mais de 50 kg;
- Estar descansado (ter dormido pelo menos seis horas nas últimas 24 horas);
- Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa duas horas antes da doação);
- Portar documento oficial com foto (obrigatório);
- Não ter tido quadro gripal nos últimos três dias.

Iniciativa engloba promoção do trabalho comunitário, geração de renda e ações educativas em saúde que orientam o uso, higienização e descarte adequados de máscaras de tecido, além de abordar aspectos culturais, sociais e comportamentais no uso desse item de proteção;

Produção será destinada à distribuição comunitária gratuita, visando grupos em situação de vulnerabilidade, entidades assistenciais e funcionários do Sesc.

 

SÃO PAULO/SP - Não há mais dúvidas de que o uso adequado de máscaras — em conjunto com outros cuidados, como o distanciamento social e a higienização — previne o contágio pelo novo coronavírus. Tanto que, à medida que prefeituras e governos estaduais planejam novas regras para a quarentena, é também crescente a adoção da obrigatoriedade do uso de máscaras pela população em locais públicos.

O uso de máscaras caseiras, confeccionadas em tecido, é indicado para minimizar o risco de as pessoas com a doença, sintomáticas ou não, disseminarem o vírus a outras pessoas ou ao ambiente onde circulam. E, atualmente, é obrigatório para a circulação em vias públicas em pelo menos duas das maiores capitais do país, São Paulo e Rio de Janeiro, e em vários outros lugares do Brasil.

É por isso que o Sesc São Paulo, reforçando o seu compromisso social e educativo, criou o projeto Tecido Solidário, que tem por objetivo mobilizar a capacidade produtiva de cooperativas de costureiras e outras entidades sociais presentes no entorno de suas unidades para a confecção de máscaras de tecido e sua distribuição comunitária gratuita, gerando renda e incentivando a integração de diferentes segmentos sociais no combate à crise causada pela pandemia.

A iniciativa conta com a atuação de equipes multidisciplinares do Sesc São Paulo, que conduzem um conjunto de orientações educativas a diferentes públicos, a respeito do uso, armazenamento, higienização e descarte corretos das máscaras. As orientações, além de serem compartilhadas com líderes comunitários e entidades sociais em um processo educativo, preparatório para a ação, também constam nas embalagens das máscaras e estão sendo disseminadas pelos canais digitais do Sesc SP e redes sociais, por onde também irão circular conteúdos digitais que abordam aspectos culturais, sociais e comportamentais relacionados ao uso do acessório. Isso porque a ausência desses cuidados no manuseio pode produzir efeitos ainda piores do que os observados em sua não utilização.

Para o diretor do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, “O Sesc, por meio de seu Programa de Educação para a Cidadania, vem construindo, ao longo de sua trajetória, um mapeamento de iniciativas e experiências comunitárias presentes nos territórios de atuação das unidades, no estado de São Paulo”. E complementa: “Identificar essas iniciativas, oferecer subsídios para a continuidade de suas ações e estarmos abertos para a troca de saberes com diferentes atores é uma das maneiras encontradas pela instituição para o cumprimento de sua missão, sobretudo nesse momento em que a mobilização conjunta é de vital importância para que possamos todos superar os efeitos da crise causada pela pandemia”.

Além de proceder com a contratação direta da capacidade produtiva disponível nas mais de 50 cooperativas e entidades sociais mapeadas, o Sesc São Paulo também doará a essas iniciativas uma parte dos insumos necessários para a manufatura, tais como tecidos, elásticos e linhas disponíveis nos estoques das unidades, que seguem temporariamente fechadas ao grande público como medida para evitar a propagação do novo coronavírus.

Entre as primeiras instituições que já iniciaram as atividades de produção estão, na capital, o espaço de cuidado e bem-estar de mulheres periféricas Ateliê Cendira, no Jardim São Luís; o grupo de artesãos Rede CriaNorte, na Vila Guilherme; a marca de vestuários com atuação local Mile Lab, no Grajaú; e os coletivos de costura Meninas Mahin, na Vila Progresso e SoudPano, em Guaianases. No interior do estado, o Instituto Empodera, em Sorocaba; a Casa do Hip Hop, APAE e Quintal da Dona Marta, todos na região de Piracicaba; e Rede Solidária, em Birigui.

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Pequenos núcleos de produção também estão sendo estabelecidos com o apoio das equipes das unidades, integrando funcionários que queiram contribuir com a mobilização.  Ainda que estejam afastados de suas funções por conta da pandemia, esses funcionários poderão utilizar equipamentos próprios ou disponibilizados pela instituição para a produção em suas casas. As unidades do Sesc São Paulo possuem cerca de 200 máquinas de costura, que normalmente são usadas em cursos e oficinas – atualmente suspensos por conta das medidas que visam o isolamento social. Parte delas está sendo enviada às casas dos funcionários que queiram participar da ação. A estimativa é de que sejam produzidas pelo menos 45 mil máscaras ainda no mês de junho. A prioridade é dada para modelos anatômicos e que facilitem a correta utilização do acessório.

O Sesc ressalta que funcionários que fazem parte ou que coabitam com pessoas do grupo de risco estão em casa e fora da operação. A orientação também se estende às cooperativas e entidades contratadas. O processo inclui protocolo de boas práticas, em acordo com as determinações das autoridades de saúde, em que constam medidas como a higienização constante das mãos, materiais e ambiente de trabalho, a utilização de álcool 70%, o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) como máscaras e luvas – que são devidamente descartadas após cada operação –, e a observação do distanciamento físico em pelo menos 1,5m.

A ação se soma a uma série de iniciativas do Sesc São Paulo envolvendo medidas para o enfrentamento da pandemia, como a doação de máscaras cirúrgicas, toucas sanfonadas, luvas de procedimento e luvas plásticas provenientes dos estoques das clínicas odontológicas e serviços de alimentação das unidades do Sesc; além da fabricação digital, também para doação, de protetores faciais, indicados como equipamentos de proteção complementares.

INSPIRAÇÃO

O estímulo veio da iniciativa observada em diversas unidades, como Campinas, Campo Limpo e Taubaté, onde grupos de funcionários reuniram colegas que sabiam costurar para a produção de máscaras de tecido, destinadas ao público interno. Em Campinas, o processo incluiu o diagnostico das necessidades desse público e pesquisa acerca das recomendações técnicas feitas pelos órgãos oficiais de saúde sobre modelos e materiais apropriados. Na produção foram reaproveitados uniformes antigos e outros itens ociosos, identificados por meio de um levantamento realizado nos depósitos da unidade. Cerca de 600 máscaras já foram confeccionadas. O objetivo é totalizar 1,5 mil unidades.

O Sesc Campo Limpo, que fica na Zona Sul de São Paulo, produziu máscaras para distribuir às comunidades do território, em um processo que envolveu até pequenos empreendedores locais. Os itens foram feitos por costureiros e artesãos da região. A ação, batizada de "Informar para Proteger", também teve cunho educativo: os kits com as máscaras foram distribuídos junto com um material informativo, contendo instruções para uso dos artefatos e outras dicas de prevenção à Covid-19.

PÚBLICOS PRIORITÁRIOS

As máscaras serão distribuídas entre comunidades em situação de vulnerabilidade, instituições atendidas pelo Programa Mesa Brasil, entidades sociais, cooperativas de materiais recicláveis, funcionários do Sesc e outros grupos identificados como prioritários. Atualmente, mesmo fechadas ao grande público, as unidades do Sesc possuem pouco mais de 1 mil pessoas trabalhando por dia, em atividades como limpeza, manutenção, segurança e postos administrativos.

PROTOCOLOS

A Organização Mundial da Saúde divulgou, no último dia 5 de junho, novas recomendações para o uso e fabricação das máscaras de tecido. Além de ampliar o espectro de circunstâncias em que o acessório deve ser utilizado, também detalhou os materiais que devem ser adotados na produção do item. As recomendações incluem sua utilização por todas as pessoas em locais onde haja transmissão ampla da doença e em situações em que o distanciamento social não é possível, como no transporte público; em localidades onde tenha sido constatada a transmissão comunitária, a recomendação é que pessoas com 60 anos ou mais, ou com doenças pré-existentes, usem a máscara cirúrgica em situações em que o distanciamento físico não é possível.

Quanto aos materiais utilizados na produção das máscaras de tecido, os novos protocolos incluem a confecção com, no mínimo, três camadas, sendo a camada exterior feita de material resistente à água, como o polipropileno, poliéster ou uma mistura deles; a camada intermediária deve agir como um filtro e pode ser feita em material sintético, como o polipropileno, ou de uma camada extra de algodão; e a camada interior deve ser feita em material que absorva a água, como o algodão.

Saiba+: sescsp.org.br/tecidosolidario

Ação tem caráter emergencial e visa suprir escassez de produtos que usualmente não integram a parcela de excedentes nos estoques dos parceiros doadores;

Combinados às cestas de alimentos, 55 mil kits de produtos de higiene e limpeza também foram adquiridos para distribuição entre famílias em vulnerabilidade;

Durante a pandemia, o programa arrecadou mais de 1,3 mil  toneladas de alimentos, um acréscimo de 40% se comparado ao mesmo período de 2019, e passou a atender cerca de 68 mil famílias, além das instituições já cadastradas.

 

SÃO PAULO/SP - O Mesa Brasil é um dos programas do Sesc São Paulo que continua ativo durante este período de quarentena, com o objetivo de minimizar os impactos causados pela pandemia do novo coronavírus entre famílias em situação de vulnerabilidade social. E mais: dedicado à segurança alimentar e nutricional, o programa também foi ampliado e, no mês de junho, o Sesc adquiriu 55 mil cestas básicas para serem distribuídas, junto com kits de higiene e limpeza, às famílias assistidas pelas instituições cadastradas.

A aquisição de produtos para doação é algo inédito no programa, que tem como fundamento a coleta, junto a empresas parceiras, de alimentos excedentes ou fora dos parâmetros de comercialização, no que diz respeito à sua aparência – mas que ainda apresentam padrões sanitários adequados ao consumo –, para que sejam distribuídos entre entidades sociais. Essa nova prática foi adotada, em caráter excepcional, para que o programa possa suprir a demanda por itens não perecíveis, cuja presença costuma ser escassa nos estoques dos doadores, em comparação aos produtos perecíveis, cujas variações relacionadas ao aspecto, que figuram entre as medidas para a comercialização desses itens no varejo ou atacado, acontecem com maior frequência, proporcionando, assim, maior volume de excedentes a serem doados por essas empresas.

Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc São Paulo, esclarece que “O Sesc tem realizado algumas flexibilizações na operação do Mesa Brasil, com o objetivo de cumprir sua missão de responsabilidade social e ofertando, nesse momento, essas cestas de produtos não perecíveis, além dos kits de higiene pessoal e limpeza, tão necessários nesse momento instável e frágil”.  Marcia Bonetti, gerente da Gerência de Alimentação e Segurança Alimentar do Sesc São Paulo complementa: “Trata-se de uma ação emergencial, e não de rotina. O que temos observado, por conta das diversas medidas restritivas à circulação, é um número maior de pessoas com limitação de acesso ao trabalho, e, portanto, ao alimento, em um contexto de vulnerabilidade alimentar que se mostra potencialmente crescente. Entendemos que o Mesa Brasil é um programa essencial. E num momento como esse, ele se torna ainda mais importante”, complementa.

As 55 mil cestas básicas, e também os 55 mil kits de higiene e limpeza, já estão preparados para que seja iniciada a distribuição pelas unidades do Sesc que operam o programa no  estado de São Paulo.

“Para que os produtos cheguem às famílias, é necessária uma complexa operação logística de recebimento, organização, estocagem e entrega a cada uma das instituições atendidas”, detalha Marcia.

Desde o início de abril, circularam pelo Centro de Captação e Armazenagem do Mesa Brasil, que fica na Vila Leopoldina, zona oeste da capital paulista, mais de 1,3 mil toneladas de alimentos – um acréscimo de 40%, se comparado ao mesmo período de 2019. Apenas no mês de maio, o número de famílias atendidas teve um aumento de 23,5% em comparação ao mesmo período do ano passado, saltando de 55 mil para 68 mil. Até o último dia 5 de junho, já foram distribuídas mais de 1,3 toneladas de alimentos, entre verduras, legumes, frutas, leite, biscoitos, pães, queijos, laticínios, hambúrgueres, chocolate e outros, complementando mais de 5,3 milhões de refeições em 884 instituições sociais no estado. O programa já distribuiu também mais de 5 mil frascos de álcool gel, 32 mil frascos de alcool líquido (70%) e 293 mil itens de higiene e limpeza, entre detergentes, água sanitária e sacos de lixo.

Novos Doadores

Há, ainda, um trabalho em curso para atrair novas empresas interessadas em realizar doações para o Mesa Brasil, somando esforços às mais de 1,2 mil empresas já cadastradas, entre supermercados, restaurantes, centrais de abastecimento, sacolões, indústrias, padarias, feiras livres, distribuidores e outros. As equipes responsáveis pela coleta e entrega diária de alimentos foram especialmente capacitadas para os protocolos de prevenção à Covid-19, com todas as informações e equipamentos de proteção individuais e coletivos necessários para evitar o contágio.

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Em São Carlos

A unidade do Sesc São Carlos receberá uma remessa de cestas e kits de limpeza no próximo dia 15 de junho e encaminhará as doações para 11 instituições cadastradas, atendendo a 472 famílias.

Do início da pandemia até o dia 9 de junho o programa coletou 32 toneladas de alimentos e distribuiu para 23 instituições assistidas. As doações chegaram para 900 famílias e cerca de 4300 pessoas foram atendidas.

O Mesa Brasil tem capacidade para aumentar essa distribuição de alimentos, mas necessita ampliar as empresas doadoras. O programa reúne esforços para expandir sua rede de parceiros doadores em meio à crise causada pelo novo coronavírus.

Podem doar supermercados, atacadistas, padarias, confeitarias, produtores rurais, indústrias, varejões, distribuidores, cerealistas e outros que queiram realizar doações. Cestas básicas, alimentos, produtos de higiene pessoal e produtos de limpeza são os produtos que podem ser doados.

Informações sobre o Mesa Brasil no município de São Carlos e como doar podem ser obtidas pelo whatsApp 16 3373-2305 ou no e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

SOBRE O SESC SÃO PAULO

Com 73 anos de atuação no estado e 40 unidades operacionais, o Sesc São Paulo (Serviço Social do Comércio) desenvolve ações com o objetivo de promover bem-estar e qualidade de vida aos trabalhadores do comércio, serviços, turismo e para toda a sociedade. Mantido pelos empresários do setor, o Sesc é uma entidade privada que atua nas dimensões físico-esportiva, meio ambiente, saúde, odontologia, turismo social, artes, alimentação e segurança alimentar, inclusão, diversidade e cidadania. As iniciativas da instituição partem das perspectivas cultural e educativa voltadas para todas as faixas etárias, com o objetivo de contribuir para experiências mais duradouras e significativas. São atendidas nas unidades do estado de São Paulo cerca de 30 milhões de pessoas por ano. Hoje, aproximadamente 50 organizações nacionais e internacionais do campo das artes, esportes, cultura, saúde, meio ambiente, turismo, serviço social e direitos humanos contam com representantes do Sesc São Paulo em suas instâncias consultivas e deliberativas.

Saiba+: sescsp.org.br/sobreosesc

A entrega foi feita pelo presidente do Rotary Club São Carlos Clima. Em 3 meses, foram doadas 530 mil tampinhas plásticas

 

SÃO CARLOS/SP - O Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior, e o Diretor Técnico do hospital, o infectologista Vitor Marim, receberam a visita dos membros do Rotary Club São Carlos Clima. Na ocasião, foram entregues duas cadeiras de rodas arrecadadas através da campanha “Tampinha Solidária”. O projeto é uma parceria entre o Interact Club e Rotary Club São Carlos Clima.

A Campanha começou em fevereiro. Nesses três meses, foram coletadas 530.000 tampinhas plásticas que equivalem a 1 tonelada. As duas cadeiras foram trocadas pelo valor de R$ 1.400: “fizemos a coleta dos produtos, separamos por cores, vendemos para o reciclador, e, com o valor arrecadado, compramos as cadeiras de rodas. É uma satisfação enorme ajudar a Santa Casa com essas cadeiras que tanto vão beneficiar a população”, explica o rotariano, Luiz Renato de Lourenço.  

As cadeiras doadas vão ser usadas em um dos blocos das Enfermarias e no Pronto Socorro do hospital. Atualmente, a Santa Casa possui 11 cadeiras de rodas, mas para atender toda à demanda do hospital, o ideal seria ter pelo menos 23.

“Soubemos da necessidade do hospital e resolvemos ajudar. Nos orientaram sobre o modelo ideal e fizemos a compra. De tampinha em tampinha, vamos conquistar mais unidades para o hospital”, comenta a rotariana Maria Ofélia Di Lorenzo.

Para o Presidente do Rotary Club de São Carlos Clima, Sebastião Vicente Canevarolo Júnior, essa é uma ação que pretende angariar outras cadeiras ao hospital: “o Rotary tem como missão ajudar a sociedade em suas necessidades, e a Santa Casa é uma Instituição da cidade que necessita de todo apoio. Por isso, promovemos essa melhoria ao hospital, e ainda vamos conseguir outras cadeiras em razão do projeto ser a longo prazo”.

De acordo com o Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior, os Rotary Clubs são grandes parceiros e sempre abraçam as causas em prol do hospital: “é sempre muito importante o envolvimento da sociedade e a solidariedade que a população está demostrando para com a Santa Casa neste momento. O apoio dos Rotarys é fundamental para a Instituição. É uma campanha que, com a ajuda de todos, vai reduzir a falta de cadeiras do hospital oferecendo, assim, mais qualidade na locomoção dos pacientes”.

A consultora do Setor de Captação de Recursos da Santa Casa, Angela Oioli, ressalta que escolas e vários estabelecimentos comerciais aderiram à campanha.

“E mesmo com a pandemia da COVID-19, os serviços essenciais que mantiveram as portas abertas, como os supermercados, mantiveram as urnas nas suas unidades e essa ajuda foi extremamente importante para que conseguíssemos arrecadar essa quantidade necessária de tampinhas plásticas para trocar pelas 2 cadeiras de rodas”.

Vale ressaltar que a campanha continua. Podem ser doadas tampinhas plásticas de água, refrigerante, leite, maionese, achocolatados, remédios, creme dental, shampoo, condicionador, amaciante, sabão em pó e líquido, café, catchup, detergente, requeijão, leite, potes de sorvetes, dentre outros similares. O importante é que as tampas estejam limpas e sem nenhum rótulo de papel.

A entrega pode ser feita na Portaria do Estacionamento da Santa Casa (Portaria 5), que fica na Rua Maestro João Seppe, s/nº.

 

SERVIÇO:

CAMPANHA TAMPINHA SOLIDÁRIA

LOCAL DE ENTREGA – PORTARIA 5 DA SANTA CASA (PORTARIA DO ESTACIONAMENTO – RUA MAESTRO JOÃO SEPPE, S/N)

O QUE DOAR: QUALQUER TAMPINHA PLÁSTICA, LIMPA E SEM RÓTULOS

Mais de 40 cidades já foram beneficiadas com equipamentos de proteção produzidos no campus de São Carlos

 

SÃO CARLOS/SP - A produção de face shields surgiu, espontaneamente, logo no início da pandemia do novo Coronavírus. Servidores e estudantes da UFSCar voltaram esforços para apoiar quem está na linha de frente na luta contra a COVID-19: profissionais da saúde, da segurança e trabalhadores em atividades presenciais. Até o momento já foram entregues cerca de 14 mil protetores faciais a mais de 40 cidades de todo o Brasil.

O Professor Daniel Braatz, do Departamento de Engenharia de Produção (DEP), conta que as máscaras produzidas por seu grupo apresentam benefícios ambientais. "Parte do material é produzido com fibra de côco, o que diminui a quantidade de plástico utilizada", explica o Professor. Além disso, usabilidade e conforto ao usuário também são essenciais para o desenvolvimento das máscaras. "Fizemos diversos testes. Não é uma simples reprodução, houve um desenvolvimento próprio das face shields", finaliza o Daniel Braatz.

A viabilização da produção de máscaras, na Universidade, contou com o apoio da Reitora Wanda Hoffmann, que autorizou o uso do prédio do antigo Banco Santander, neste período, para a confecção dos protetores faciais. A Reitora também solicitou a reforma do prédio à Prefeitura Universitária (PU). "As ações dos servidores da UFSCar têm sido vigorosas. A luta contra o novo Coronavírus é de todos nós", afirma Wanda Hoffmann. 

A equipe da PU realizou as adequações necessárias no antigo prédio, que já foi disponibilizado ao projeto. "Foram feitos reparos na cobertura, readequações no forro, limpeza geral e higienização, dentre outras ações. Sempre que necessário nós colaboramos, também, com o transporte de materiais", acrescenta Alex Elias Carlino, Prefeito do campus São Carlos - UFSCar.

Doações - Todas as máscaras são entregues sem quaisquer custos aos municípios. Para que a produção continue, as doações são essenciais. "Municípios, unidades de saúde, policiais e penitenciárias nos agradecem pelas doações. Os relatos são emocionantes, pois está difícil de adquirir máscaras e os profissionais da linha de frente não podem ficar sem proteção. Mas este mérito é de todas as equipes que vêm produzindo máscaras, das empresas que trabalham em parceria conosco e dos doadores. É um trabalho coletivo a luta contra a COVID-19", afirma Rafael Aroca, Professor do Departamento de Computação (DC).

Para apoiar os projetos, acesse a Plataforma Institucional de doações aos projetos contra a COVID-19: http://www.fai.ufscar.br/noticia/doacao-covid-19.html

Empresas e Instituições parceiras (ordem alfabética): 1. 3M; 2. Anodiart; 3. Aquarela; 4. Bio Art; 5. Braskem; 6. CREARE; 7. Cruzeiro/ UNIFRAN; 8. Ennove; 9. Fiveltec; 10. GPE Construtora; 11. IFSP; 12. Intecmat; 13. NUMA - EESC/ USP; 14. Polimold; 15. Prefeitura Municipal de São Carlos; 16. SABIC; 17. Santa Casa de São Carlos; 18. Sartori; 19. Solis; 20. Tecnident; 21. UFTM; 22. UNESP; 23. Usifer.

SÃO CARLOS/SP - “Vocês não sabem a alegria que estou em ver vocês aqui em Ibaté conhecendo e reconhecendo o nosso trabalho com os bichinhos que tanto precisam de nós”, essas foram as palavras da cuidadora Ana Lucia C. Gimenes, ao receber a equipe Conselho Bruno Ganem, de São Carlos e Região, na tarde desta última 3ª feira (02).

Nossa reportagem fez uma matéria solicitando ajuda para Ana, pois ela cuida de 100 animaizinhos, entre gatos e cachorros, porém estava sem condições para comprar ração. Imediatamente o Conselho composto por Paula Bianco, Cleberson (Kekos), Maicon Ernesto e Ivan Lucas, fizeram a reportagem pela Rádio Sanca e conseguiram 8 sacos de 15kg da ração Especial Dog para cachorro e 03 sacos de 20kg da Nero Cat para os gatos.

“Ivan Lucas, vir até Ibaté e ver o sorriso no rosto da Ana, nos deixa feliz, pois essa mulher é uma batalhadora, pois é casada, tem 4 filhos e ainda consegue cuidar de todos esses bichinhos, um exemplo pra nós” disse Paula Bianco.

Quem puder ajudar com ração para os bichinhos, produtos de higiene para limpeza do local onde ficam, mantas ou roupinhas que ajude amenizar o frio que está chegando o inverno e alimentos para família, pode ligar no fone (16) 99794-0447.

Se alguém quiser fazer adoção de um gato ou cão pode entrar em contato diretamente com a Ana no fone (16) 99451-0377.

O Conselho Bruno Ganem, ainda visitou a ONG ASA (Amigos Salvando Amigos), em São Carlos, para conhecer o lindo trabalho que voluntariamente fazem, e ajudam os bichinhos indefesos.

AGRADECIMENTO

O Conselho Bruno Ganem de São Carlos agradece a Ana Cláudia e o Marcelo Sardelli, que fizeram a doação da ração.

SÃO CARLOS/SP - Uma ação solidária idealizada entre dois amigos de São Carlos será realizada na próxima sexta-feira (05), para ajudar as pessoas que mais precisam.

José Claudio Salvador e Clayton Renato Rangel dos Santos (Makale), querem juntar o útil ao agradável, onde tiveram a ideia de arrecadar alimentos e doar máscaras devido esta pandemia que estamos vivendo.

“Ivan Lucas, quem for dia 05 de maio, até o Pão de Queijo da Rua 9 de Julho, no numeral 1101, no Centro de São Carlos, e doar 1 kg de alimento não perecível vai ganhar uma máscara para se proteger contra o Covid-19” afirmou Makalé.

Já José Claudio, disse que a ação é realmente ajudar neste momento de crise. “Tem tanta gente passando fome e isso nos incomodou, onde conversei com Makalé e a ideia se torna ação nesta 6ª feira (05). Vamos arrecadar os alimentos e vamos proteger quem ainda não tem uma máscara” disse José Claudio.

Quem não puder doar Alimentos também ganhará uma máscara para se proteger.

Lembrando que a ação ocorrerá nesta sexta-feira (05), das 07 às 12h, no Pão de Queijo, localizado na Rua 9 de Julho, no Centro de São Carlos.

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