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BRASÍLIA/DF - O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) enviou notícia-crime ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra supostos atos de violência marcados para acontecer nas manifestações do 7 de Setembro.

No documento, o político diz que o deputado federal Nelson Barbudo (PSL-MT) está organizando um protesto que tem como mote a “intervenção” no Supremo, a retirada de ministros da Corte e a “propagação de violência desmedida”.

As ações, segundo Frota, também estariam sendo organizadas por Rafael Klas Dal Bo, assessor de Nelson Barbudo, pelo ativista e caminhoneiro Marcos Antônio Pereira Gomes, conhecido como Zé Trovão, e “demais defensores do governo”. 

“Como denunciado o Sr. Rafael Klas Dal Bo, vem utilizando meios e materiais públicos da Câmara dos Deputados para fazer a divulgação e, mais ainda, a organização desta manifestação antidemocrática, convocando pessoas a comparecerem armadas”, diz.

Grupos de ex-militares, ex-policiais e militares da ativa também estariam sendo convocados para participar das manifestações violentas supostamente capitaneadas por Nelson Barbudo.

“A presente denúncia tem o caráter preventivo, ou seja, busca alertar todas as instituições estabelecidas para que tomem providências no sentido de evitar um confronto maior com as forças de segurança que tem por obrigação defender a Constituição Federal e todas as instituições democráticas que sustentam o Estado Democrático de Direito”, prossegue Frota.

Zé Trovão, citado pelo deputado, é investigado pela PGR (Procuradoria Geral da República) por organizar atos antidemocráticos em favor de Bolsonaro. Ao Poder360, Frota disse que decidiu acionar o Supremo por ver risco de que os atos do 7 de Setembro descambem para a violência generalizada.

“A partir do momento que se convoca militares e grupos paramilitares, tudo pode acontecer. Qualquer coisa que venha a acontecer será de responsabilidade dessas pessoas que estão liderando as manifestações. Qualquer ato de vandalismo, violência, ameaça, morte e quebra-quebra, essas pessoas devem ser punidas. Nada mais justo do que preparar essas denúncias caso alguma coisa ocorra”, disse.

O Poder360 entrou em contato com o gabinete de Nelson Barbudo para pedir um posicionamento dele e de seu assessor, mas não obteve resposta. A reportagem não conseguiu falar com o ativista Marcos Antonio Pereira Gomes, conhecido como Zé Trovão. O espaço segue aberto para manifestações.

 

 

*Por: Poder360

SÃO PAULO/SP - O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) disse ter registrado um boletim de ocorrência contra Liziane Gutierrez, socialite que foi gravada em uma festa clandestina nos Jardins xingando policiais, por desacato e injúria.

“Nem espero que ela peça desculpas e nem quero. O tipo de pessoa que ela é não podemos esperar outra coisa. Extremamente desequilibrada, uma alpinista social, é isso que ela gosta, desse debate todo para ela se colocar perante a mídia”, disse, segundo a coluna de Leo Dias.

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Em seu Twitter, o deputado compartilhou o boletim nesta quarta-feira (14): “Saindo da 78ª Delegacia de Polícia. Boletim de ocorrência feito por desacato e injúria dentro do inquérito aberto pela Polícia Civil contra essa mulher. Ela foi intimada a comparecer à Delegacia de Polícia, mas não retornou”.

“Disse que era advogada, mas na Ordem dos Advogados do Brasil não tem carteira (de advogada) e, sim, de estagiária. Artigos 138 (caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime) e 331 (desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela)”, detalhou.

 

 

*Por: Karen Ramos / METROPOLITANA

BRASÍLIA/DF - O deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) pediu nessa 2ª feira (4) a cassação do mandato do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). Frota exige que um processo disciplinar seja instaurado contra Flávio e que o senador perca o mandato caso os crimes dos quais é suspeito sejam confirmados.

Flávio é investigado pelo MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) pelo caso que ficou conhecido como “rachadinhas” –esquema que arrecadava parte do salário de funcionários para fins pessoais e políticos. O esquema teria acontecido quando Flávio era deputado estadual na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).

No dia 19 de outubro de 2020, o MP apresentou ao TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) uma denúncia contra Flávio e outras 15 pessoas por crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e peculato.

Frota é ex-aliado da família Bolsonaro. No ofício (íntegra – 120 KB), ele apontou “crimes de improbidade administrativa, peculato e associação criminosa”.

Ele ainda disse que Flávio “vem buscando interferir nas investigações” e que pode ter cometido “tráfico de influência”.

Frota procurou o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), mas o procedimento normal é que o pedido seja encaminhado ao CEDP (Conselho de Ética e Decoro Parlamentar) do Senado, presidido pelo senador Jayme Campos (DEM-MT).

A assessoria de Campos informou que ele pediu para a advocacia do Senado a análise do ofício. O mesmo procedimento já tinha sido feito com outro processo que pede a cassação de Flávio Bolsonaro, protocolado em fevereiro de 2020 pelos partidos de oposição PT, Psol e Rede Sustentabilidade.

 

 

*Por: PODER360

SÃO PAULO/SP - O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) foi condenado pela Justiça de São Paulo a indenizar o bancário Gerson Florindo de Souza, ex-presidente do PT de Ubatuba, por fake news. A informação foi divulgada pelo colunista Rogério Gentile, do UOL.

Segundo o colunista, durante as eleições de 2018, Frota gravou um vídeo dizendo que Gerson teria se disfarçado de eleitor de Bolsonaro para xingar Haddad em uma igreja de Brasília. Na época, Frota era apoiador de Bolsonaro.

“Vejam só aonde chega a canalhice desse partido. Ele se disfarçou para tentar culpar os seguidores de Jair Bolsonaro por esse papelão”, dizia Frota no vídeo. No entanto, o acusado provou que não estava em Brasília no dia em que o fato ocorreu. O ator terá de pagar uma indenização de R$ 50 mil a Gerson, bem como publicar um texto em suas redes sociais fazendo a retificação. Ele tem a possibilidade de recorrer da decisão.

 

 

*Por: ISTOÉ

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