PERNAMBUCO - O Brasil derrotou o Peru por 2 a 0, na noite de quinta-feira (9) na Arena Pernambuco, e manteve o aproveitamento perfeito nas Eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2022 (Catar) com oito vitórias em oito jogos.
FIM DE JOGO! Mais uma vitória da #SeleçãoBrasileira nas Eliminatórias. Seguimos 100%!!
— CBF Futebol (@CBF_Futebol) September 10, 2021
?? 2x0 ?? | #BRAxPER #Eliminatórias pic.twitter.com/7HPokBCBYG
A vitória teve um significado especial para o camisa 10 Neymar, que marcou uma vez pelo time comandado por Tite e se tornou o maior artilheiro da seleção brasileira na história da competição, com o total de 12 gols, um a mais do que Romário e Zico, os segundos colocados da relação.
Vitória tranquila
Após optar pela formação que iniciou o duelo com os argentinos (Weverton; Danilo, Lucas Veríssimo, Éder Militão e Alex Sandro; Casemiro, Gerson, Lucas Paquetá e Éverton Ribeiro; Neymar e Gabriel Barbosa) o técnico Tite viu sua equipe assumir o comando das ações, com Neymar criando muito.
E foi dos pés do camisa 10 que surgiu o primeiro gol do Brasil. Aos 13 minutos Santamaría perdeu para Neymar, que avançou livre em velocidade pela esquerda e cruzou para o meio da área, onde Gabriel Barbosa furou e a bola sobrou para Éverton Ribeiro bater de chapa, de primeira, para abrir o placar.
Se no primeiro Neymar foi o arco, no segundo ele foi a flecha. Aos 39 minutos Danilo lançou Gabriel Barbosa, que avançou pela direita e finalizou, a defesa afastou parcialmente e Éverton Ribeiro aproveitou a sobra e chutou, mas Santamaría conseguiu cortar e a bola ficou com o camisa 10 do Brasil, que só teve o trabalho de escorar para o fundo das redes.
Se na etapa inicial o Brasil dominou, na segunda diminuiu o ritmo e pouco criou, o que manteve o placar inalterado até o fim.
A seleção brasileira volta a jogar pelas Eliminatórias em outubro, quando mede forças com Colômbia, Venezuela e Uruguai.
Por Agência Brasil
PERU - Uma aliança liderada pela oposição venceu uma votação na segunda-feira (26) para liderar o Congresso do Peru, o que representa uma derrota para o presidente eleito Pedro Castillo às vésperas de sua posse, e um sinal de que seus planos de reformar a Constituição e aumentar os impostos para mineradoras vão enfrentar desafios.
Uma equipe de liderança chefiada pela parlamentar de centro María del Carmen Alva, do partido Ação Popular, obteve 69 votos contra 10 obtidos por um grupo rival liderado pelo militar da reserva Jorge Montoya, que é de um partido de direita ultraconservador.
Uma lista de candidatos proposta pelo partido de Castillo, Peru Livre, foi rejeitada por conta de questões procedimentais, ressaltando os desafios que o presidente eleito irá enfrentar para avançar reformas em um Congresso fragmentado onde nenhum partido detém a maioria.
Alva, que será a presidente do Congresso no período legislativo de 2021-22, teve um apoio importante do partido de direita Força Popular, de Keiko Fujimori, candidata que perdeu por uma margem estreita para Castillo no segundo turno das eleições no dia 6 de junho, prometendo combatê-lo.
Castillo conquistou forte apoio entre a população rural e mais pobre, com um programa de governo que promete reescrever a Constituição do país andino, que já tem décadas, e aumentar expressivamente os impostos sobre as empresas de mineração de cobre para custear reformas nas áreas de saúde e educação.
A ascensão do ex-professor e filho de fazendeiros conseguiu, entretanto, estremecer as elites políticas e empresariais do Peru, apesar das atitudes de Castillo para se distanciar de regimes mais duros de esquerda na região e para trazer a bordo conselheiros mais moderados.
No domingo, Castillo anunciou uma lista de candidatos para liderar o Congresso escolhidos por seus partidos aliados, ao invés do seu próprio, para apoiar a "governança" no país, embora sua lista tenha sido rejeitada já que um dos candidatos não estava registrado da maneira correta.
Castillo, de 51 anos de idade, será empossado na quarta-feira (28), no dia em que o Peru comemora o bicentenário de sua independência. Ele deve fazer seu primeiro pronunciamento como presidente, apresentando seu plano de governo para o mandato entre 2021 e 2026.
*Por Marco Aquino - repórter da Reuters
PERU - A autoridade eleitoral do Peru nomeou nesta segunda-feira (19) o socialista Pedro Castillo como o próximo presidente do país, após ter oficialmente vencido o segundo turno da eleição em 6 de junho contra a candidata de direita Keiko Fujimori, que aceitou o resultado, mas disse que foi roubada.
O resultado oficial havia sido adiado por apelações de Fujimori que buscavam anular algumas cédulas por acusações de fraude. Ela disse, no entanto, que era obrigada por lei a reconhecer a decisão do Júri Nacional de Eleições.
"Proclamo Pedro Castillo presidente da República e Dina Boluarte vice-presidente", anunciou o chefe do órgão eleitoral, Jorge Salas, durante uma cerimônia pela televisão na noite de segunda-feira.
No começo do dia, Fujimori havia dito que reconheceria o resultado oficial "porque é o que a lei e a Constituição que jurei defender ordenam. A verdade sairá de um jeito ou de outro".
"Eles roubaram milhares de votos de nós", afirmou Fujimori, filha do ex-presidente Alberto Fujimori, em uma entrevista coletiva. Ela convocou seus apoiadores para protestos.
"Temos o direito de nos mobilizar... mas de maneira pacífica e dentro dos parâmetros da lei", disse.
A Organização dos Estados Americanos (OEA), a União Europeia e o Reino Unido disseram que a eleição foi limpa. A embaixada dos Estados Unidos em Lima enviou um tuíte saudando o anúncio. "Valorizamos nossas relações próximas com o Peru e esperamos fortalecê-las com o presidente eleito Pedro Castillo após a sua posse, em 28 de julho", disse o tuíte.
Castillo, em seus primeiros comentários como presidente eleito, pediu unidade nacional. "Peço esforço e sacrifício na luta para tornar este um país justo e soberano", disse.
Ex-professor de 51 anos de idade e filho de camponeses, Castillo prometeu reformular a Constituição e aumentar impostos de mineradoras. O Peru é o segundo maior produtor de cobre do mundo.
Mas ele amenizou sua retórica nas últimas semanas, indicando uma abordagem mais moderada e amigável ao mercado. Castillo disse na segunda-feira que trabalharia pela estabilidade econômica.
"Peço que Keiko Fujimori não coloque barreiras na minha frente, para que possamos seguir em frente e fazer deste um governo para todos os peruanos", disse.
*Por Marco Aquino - Reuters
BRASÍLIA/DF - A Colômbia garantiu a 3ª posição da Copa América após derrotar o Peru por 3 a 2, na noite desta sexta-feira (9) no estádio Mané Garrincha, em Brasília.
#CopaAmérica ?
— Copa América (@CopaAmerica) July 10, 2021
¡FINAL DEL PARTIDO! Con una gran actuación de Luis Díaz, @FCFSeleccionCol venció 3-2 a @SeleccionPeru y se quedó con el tercer puesto de la CONMEBOL #CopaAmérica
?? Colombia ? Perú ??#VibraElContinente #VibraOContinente pic.twitter.com/xs2tGuZl5D
Apesar de a vitória final ficar com os Cafeteros, foi a seleção do país andino que abriu o placar. Aos 44 minutos do primeiro tempo Cueva toca para Yotún, que chuta colocado para superar o goleiro Vargas.
Porém, logo no terceiro minuto da etapa final a Colômbia empata com gol em cobrança de falta de Cuadrado. A partir daí o jogo aumenta em intensidade, e os gols começam a sair.
O primeiro é de Luis Díaz, aos 20 minutos, em chute colocado após receber passe de Cuadrado. Aos 37 Lapadula marca de cabeça após cobrança de escanteio de García para deixar tudo igual novamente.
Porém a noite era mesmo de Luis Díaz. O bom meio-campista do Porto (Portugal) garantiu a vitória de sua equipe já nos acréscimos do confronto. Após receber passe de calcanhar de Muriel o camisa 14 bate da entrada da área.
Com isso, a Colômbia garante a terceira posição da Copa América, que definirá o campeão neste sábado (10), no confronto entre Brasil e Argentina, que acontece a partir das 21h (horário de Brasília) no estádio do Maracanã.
*Por Agência Brasil
RIO DE JANEIRO/RJ - O Brasil garantiu a classificação para a final da Copa América após derrotar o Peru por 1 a 0 (graças a um gol de Lucas Paquetá) na noite de segunda-feira (5) no estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro.
#CopaAmérica ?
— Copa América (@CopaAmerica) July 6, 2021
FIM DO JOGO! @cbf_futebol venceu Peru por 1-0 com gol de Lucas Paquetá
¡FINAL DEL PARTIDO! Brasil venció 1-0 a @SeleccionPeru con gol de Lucas Paquetá
?? Brasil ? Perú ??#VibraElContinente #VibraOContinente pic.twitter.com/xMSaOdpEGM
Agora, a equipe comandada pelo técnico Tite aguarda o confronto de Argentina e Colômbia, na noite da próxima terça-feira (6) no estádio Mané Garrincha, em Brasília, para saber quem será o seu adversário na grande decisão.
A seleção brasileira fez uma ótima apresentação na etapa inicial, pressionando a equipe peruana e criando inúmeras oportunidades. A primeira saiu, logo aos 7 minutos, dos pés do camisa 10 Neymar, que bateu para fora após receber de Richarlison.
O Brasil continuou a ter boas oportunidades com Casemiro, Everton e Richarlison, mas foi dos pés de Paquetá que saiu o gol da vitória. Aos 34 minutos Neymar avançou pela ponta esquerda, se livrou de dois marcadores e cruzou rasteiro para o meio da área, onde o camisa 17 chegou batendo de primeira para superar o goleiro Gallese.
Após o intervalo, a seleção peruana até melhorou, mas foi insuficiente para criar maiores problemas para o time comandado por Tite, que agora aguarda para saber quem será seu adversário na grande final da Copa América, programada para acontecer no próximo sábado (10), a partir das 21h (horário de Brasília), no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro.
*Por Agência Brasil
PERU - O governo do Peru rejeitou na última sexta-feira (2) um pedido da candidata presidencial Keiko Fujimori de buscar uma auditoria internacional da eleição de 6 de junho, deixando-a com poucos recursos para derrubar a aparente liderança de seu rival Pedro Castillo.
O ministro da Justiça, Eduardo Vega, explicou em carta enviada a Fujimori - conservadora e filha do ex-presidente preso Alberto Fujimori - que legalmente o governo não pode intervir enquanto o júri eleitoral do país analisa suas denúncias de supostas irregularidades.
Fujimori alegou fraude, embora não tenha fornecido provas públicas disso, e buscou uma recontagem das cédulas, bem como uma intervenção internacional.
*Por Marco Aquino / REUTERS
PERU - A candidata de direita à Presidência do Peru, Keiko Fujimori, que luta para reverter o resultado inicial da eleição de 6 de junho, que a deixou atrás do rival socialista Pedro Castillo, pode estar ficando sem tempo - e aliados. Castillo, que preocupa o establishment político do país andino, terminou com uma vantagem apertada de 44 mil votos ao final da contagem das cédulas, mas o desfecho se arrasta, já que Keijo alega fraude e quer desqualificar alguns votos.
Essa aposta, no entanto, parece perder força depois que possíveis aliados se distanciaram de Keiko, que é filha do ex-presidente Alberto Fujimori, preso por corrupção e abusos de direitos humanos.
"Já basta", disse um editorial do fim de semana do jornal conservador El Comercio, parte de um dos conglomerados de mídia mais poderosos do país, que geralmente apoia Keiko.
"Hoje está claro que o que começou com o uso de recursos legais legítimos, para questionar a adequação de algumas cédulas, começa a se tornar uma tentativa de setores políticos diferentes de adiar o processo tanto quanto possível".
O partido Peru Livre, de Castillo, e a Comissão Eleitoral negam quaisquer alegações de fraude, e observadores eleitorais internacionais dizem que a votação foi limpa. O Departamento de Estado norte-americano foi mais longe, classificando-a como um "modelo de democracia".
Nessa segunda-feira (28), Keiko foi ao palácio de governo e entregou uma carta ao presidente interino, Francisco Sagasti, pedindo auditoria internacional da votação.
*Por Reuters
PERU - O candidato de esquerda Pedro Castillo foi o mais votado no segundo turno das eleições presidenciais realizadas no Peru no último dia 6, com 50,12% dos votos, contra 49,87% da direitista Keiko Fujimori, de acordo com a apuração final, divulgada na terça-feira (15).
Embora o Escritório Nacional de Processos Eleitorais (ONPE) tenha concluído a contagem dos votos, o vencedor ainda não pode ser proclamado, porque o partido de Keiko, o Força Popular, pediu a anulação de aproximadamente 200 mil votos devido a supostas irregularidades em seções eleitorais.
Considerando todos os votos contabilizados, Castillo obteve 8.835.579, e Keiko, 8.791.521.
Mais de 25 milhões de peruanos estavam aptos a ir às urnas no último dia 6, e 18,8 milhões (74,5%) o fizeram no país e no exterior, sendo que 17,6 milhões de votos foram considerados válidos.
O Júri Nacional de Eleições (JNE), o mais alto órgão eleitoral peruano, está atualmente analisando os casos de contestação de urnas, sendo que a maioria dos pedidos foi descartada por eles terem sido apresentados foram do prazo regulamentar ou sem provas contundentes de irregularidades.
A Constituição peruana não permite a anulação das eleições em nenhuma circunstância, exceto "quando os votos inválidos ou em branco, somados ou separadamente, excederem dois terços do número de votos válidos", de acordo com o artigo 184.
Da EFE
*R7
PERU - Os peruanos viram quatro presidentes passarem pelo cargo desde 2018. Neste domingo (11), escolherão o novo presidente em meio a um número recorde de casos e mortes por coronavírus, após uma campanha atípica, com 18 candidatos e nenhum favorito.
Os candidatos encerraram suas campanhas na quinta-feira em busca dos últimos votos, com comícios coloridos e barulhentos, acompanhados de centenas de eleitores aglomerados, enquanto a segunda onda da pandemia não dá trégua com um recorde de quase 13 mil infecções e 314 mortes em um dia.
Nenhum candidato ultrapassa 10% das intenções de voto, de acordo com as últimas pesquisas publicadas, e sete têm a possibilidade de chegar ao segundo turno previsto para 6 de junho.
Estes últimos são o ex-legislador Yonhy Lescano (centro, direita), a antropóloga Verónika Mendoza (esquerda), o economista Hernando de Soto (direita), Keiko Fujimori (populista, direita), o ex-jogador de futebol George Forsyth (centro, direita), o professor e sindicalista Pedro Castillo (esquerda radical) e o empresário Rafael López Aliaga (extrema-direita).
"Temos o pior cenário possível para este domingo: fragmentação e polarização", afirmou o cientista político Carlos Meléndez à AFP.
"São as eleições mais fragmentadas da história, nunca vimos tantos candidatos como opção", explicou o diretor da empresa de pesquisa Ipsos, Alfredo Torres, a correspondentes estrangeiros.
Nesta nação andina onde o líder é mais importante que a ideologia, existem 10 candidatos de direita ou centro-direita, quatro de esquerda, três nacionalistas e um de centro.
"O importante é ir às urnas e poder escolher [...], que seja uma festa democrática", declarou Keiko, filha do ex-presidente preso Alberto Fujimori (1990-2000), ao encerrar sua campanha no populoso bairro de Lima, Villa El Salvador.
Enquanto isso, Lescano se declarou "feliz por ter viajado por todo o Peru" ao final de sua campanha em frente à sede do partido, no centro de Lima.
"Peço aos jovens, trabalhadores, reservistas, agricultores, que coloquem sua confiança em um homem do povo", declarou Castillo, em um caminhão na Plaza 2 de Mayo, onde em 2017 liderou os protestos no decorrer de uma longa greve nacional de professores.
A incerteza eleitoral abalou os mercados, aumentando a cotação do dólar até o recorde de 3,8 soles.
Depois de crescer durante anos acima da média latino-americana, a economia peruana retraiu-se no último ano em 11,12%, o pior número em três décadas, aumentando o desemprego e a pobreza.
No domingo, o Congresso unicameral de 130 membros também será renovado, após uma série de crises políticas desde 2016, que atingiu seu clímax em novembro, com três presidentes em cinco dias.
No Peru, o voto é obrigatório e o Gabinete Nacional Eleitoral (ONPE) prevê a participação de "nove entre dez peruanos", apesar desta ter sido a semana mais letal em 13 meses da pandemia no Peru, com uma média de 271 mortes diárias, segundo o Ministério da Saúde. Nas 10 semanas anteriores, as mortes eram de cerca de 200 por dia.
A imunização contra a covid-19 começou há dois meses, mas está progredindo lentamente. Por enquanto, chegou apenas ao pessoal da linha de frente e os idosos, levando todos os candidatos a prometer uma vacinação acelerada.
O Peru acumula 54.000 mortes em 1,6 milhão de casos. Entre os infectados estão cinco candidatos presidenciais, os últimos deles Forsyth, que teve de encerrar sua campanha virtualmente, e José Vega, de um partido nacionalista minoritário.
Os locais de votação ficarão abertos no domingo por 12 horas, quatro a mais que o normal, para evitar multidões.
Além disso, cada eleitor deve comparecer em horário pré-determinado, de acordo com o último dígito do documento de identidade. Estão convocados às urnas 25 milhões dos 33 milhões de peruanos.
O ONPE prometeu divulgar os primeiros resultados oficiais parciais por volta das 23h30 locais (1h30 da segunda-feira no horário de Brasília), mas a apuração dos votos para o Legislativo pode levar alguns dias.
Quase 160.000 policiais e militares serão destacados para garantir a segurança do processo. Destes, 8.000 soldados protegerão os 1.298 centros de votação do maior vale 'cocaleiro' do país, onde operam os remanescentes da guerrilha Sendero Luminoso associados a gangues do narcotráfico, segundo autoridades.
O novo presidente e a nova legislatura do Congresso tomarão posse em 28 de julho, dia em que o Peru comemora o bicentenário de sua independência.
*Por: AFP
MUNDO - O Congresso do Peru elegeu nesta segunda-feira (16) o parlamentar Francisco Sagasti como presidente interino do país, em uma tentativa de neutralizar uma aguda crise política após a saída de dois presidentes na semana passada.
Sagasti, do centrista Partido Morado, conquistou votos suficientes para liderar a diretoria do Congresso unicameral do Peru, o que significa que também assumirá constitucionalmente a presidência do país antes das eleições nacionais de abril.
O líder interino do Peru, Manuel Merino, renunciou no domingo (15), depois que a deposição de seu antecessor, o centrista Martín Vizcarra, na semana passada, gerou protestos e levou o país a uma crise constitucional.
*Por Marco Aquino - Repórter da Reuters
Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.