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INGLATERRA - Cinco pessoas morreram no Reino Unido e na Irlanda devido à tempestade Isha, que ainda provoca distúrbios nessas regiões. Ventos ultrapassaram os 160 quilômetros por hora em alguns locais, levando o Met Office a emitir vários alertas meteorológicos na segunda-feira.

Uma das vítimas fatalmente caiu em uma vala exposta em Bradford, Inglaterra, conforme relatado pela ITV News.

Na Escócia, a polícia informou que um idoso de 84 anos faleceu no domingo após o carro em que estava colidir com uma árvore caída em Falkirk. O óbito foi declarado no local, enquanto os outros ocupantes do veículo saíram ilesos.

Outra vítima da tempestade Isha foi um homem de 60 anos que perdeu a vida em uma colisão entre duas vans em Londonderry, na Irlanda, causada por uma árvore caída. No país, mais duas mortes ocorreram em acidentes de trânsito: um homem de 40 anos em um acidente de carro e uma jovem de 20 anos em uma colisão envolvendo duas vans.

Milhares de pessoas ainda estão sem eletricidade devido à tempestade que atingiu o Reino Unido e a Irlanda no domingo, levando os meteorologistas a emitirem vários alertas.

A tempestade também resultou no fechamento de diversas estradas e restrições na circulação ferroviária.

Na Inglaterra, diversos voos foram cancelados ou desviados.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

INGLATERRA - O ministro das Finanças do Reino Unido, Jeremy Hunt, anunciou uma série de subsídios à população na quarta-feira, 22, durante a apresentação da Declaração Orçamentária de Outono. Dentre as medidas, o documento destaca que o governo vai aumentar o salário mínimo e elevar o subsídio de custo de vida para pessoas de baixa renda e desempregadas.

Hunt disse que o chamado Crédito Universal, fornecido mensalmente como subsídio a pessoas na Escócia, terá reajuste de 6,7% a partir de abril de 2024. Além disso, o salário mínimo terá alta de 9,8% por hora, a 11,44 libras por hora, e o valor passa a valer para pessoas acima de 21 anos. Antes, era válido somente para pessoas acima dos 23.

Além disso, foram anunciadas medidas no valor de 104 bilhões de libras para aumentar as taxas de subsídio de habitação, a serem gastos até 2025, com a média de 3,7 mil libras por família. "Apoiaremos as famílias de baixa renda enquanto mantemos a atenção no combate à inflação", disse Hunt.

O ministro das Finanças também anunciou o congelamento de outros impostos a empresas e a produtos. Dentre os produtos, o governo se comprometeu a congelar os impostos sobre bebidas alcoólicas até agosto de 2024.

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

INGLATERRA - O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial do Reino Unido subiu de 43 em agosto para 44,3 em setembro, conforme dados finais publicados nesta segunda-feira, 2, pela S&P Global em parceria com a CIPS.

O resultado definitivo de setembro ficou levemente acima da estimativa preliminar e da previsão de analistas consultados pela FactSet, de 44,2 em ambos os casos.

Apesar do avanço do PMI, a leitura bem abaixo da marca de 50 indica que a atividade manufatureira britânica ainda se contrai em ritmo significativo.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

GRÃ-BRETANHA - A taxa de inflação global da Grã-Bretanha foi fixada em média em 7,2% em 2023, acima da previsão anterior de 6,9% feita pela OCDE em junho.

A nova estimativa representou a maior revisão em alta para qualquer economia do Grupo dos Sete – com exceção do Japão – no último conjunto de projeções do think tank com sede em Paris publicado na terça-feira.

Foi também superior à inflação esperada para a Alemanha este ano, de 6,1%, e à de 5,8% para a França, ambas representando cortes nas previsões de Junho da OCDE.

O primeiro-ministro Rishi Sunak prometeu reduzir para metade a inflação até ao final deste ano, antes das eleições previstas para 2024, o que significa que teria de cair de cerca de 7% agora para cerca de 5% em Dezembro, em comparação com o mesmo mês do ano passado.

As projeções atualizadas da OCDE – que sugeriam que atingir essa meta seria algo acirrado – mostraram que a inflação britânica deverá desacelerar para 2,9% em 2024, o mesmo que a França e ligeiramente inferior aos 3,0% da Alemanha.

“Hoje, a OCDE apresentou um quadro global desafiador, mas é uma boa notícia que eles esperam que a inflação no Reino Unido caia abaixo de 3% no próximo ano”, disse o ministro das Finanças, Jeremy Hunt, num comunicado.

A elevada taxa de inflação da Grã-Bretanha levou o Banco da Inglaterra a aumentar os custos dos empréstimos 14 vezes consecutivas desde dezembro de 2021. Espera-se que aumente novamente a taxa bancária para 5,5%, de 5,25% na quinta-feira, embora economistas e investidores pensem que isso poderia provar ser o último aumento das tentativas do BoE de sufocar os riscos de inflação numa economia que dá sinais de abrandamento.

A OCDE disse esperar que a economia britânica cresça 0,3% em 2023, inalterada em relação à sua previsão de junho e o segundo desempenho mais fraco entre as economias ricas depois da Alemanha, antes de expandir 0,8% em 2024, o mais fraco conjunto juntamente com a Itália.

 

 

por Repórter ADVFN

INGLATERRA - Apostas na trajetória da taxa básica de juros do Banco da Inglaterra subiram para o nível mais alto em 25 anos, já que os operadores questionam a capacidade das autoridades de domar a inflação sem prejudicar a economia do Reino Unido.

Os mercados monetários agora precificam em 100% uma taxa terminal acima de 6,5% até março, de acordo com os swaps de taxas de juros atrelados às datas das reuniões de política monetária. Esse patamar seria o mais alto desde 1998 e se compara com apostas em um pico de 5% apenas alguns meses atrás.

Elevar os juros a esse nível agravaria o problema das hipotecas a ser administrado pelo BOE, tornando o crédito para empresas menos acessível, além de representar um duro golpe em uma economia que está em crise desde a pandemia. Esse cenário aumentaria as dificuldades enfrentadas pelo governo do primeiro-ministro Rishi Sunak antes de eleições amplamente esperadas para o ano que vem.

“Quanto mais os rendimentos sobem, mais assustam os compradores, porque ninguém quer pegar uma faca caindo”, disse Rishi Mishra, analista da Futures First Canada. “Se fosse apenas sobre os níveis, estes são níveis bons o suficiente para os compradores entrarem.”

O BOE entregou 13 aumentos sucessivos de juros desde o final de 2021, incluindo uma alta inesperada de 0,5 ponto percentual no mês passado. Mas a inflação do Reino Unido, em 8,7%, tem superado as estimativas há quatro meses consecutivos e ainda permanece muito acima da meta de 2% do BOE.

Em comentários nesta quinta-feira, o presidente do BOE, Andrew Bailey, disse que a inflação ainda está “muito alta” e apontou para indícios da chamada “ganância”, embora tenha sugerido que o ritmo de ganhos dos preços deve cair acentuadamente este ano.

 

Sinal de esperança

Também há sinais de esperança: uma pesquisa do BOE com diretores financeiros mostrou que as expectativas de ganhos de preços diminuíram em junho. A taxa observada nos próximos 12 meses caiu para 5,7% em junho frente a 5,9% em maio. O número mensal de 4,9% para junho foi o ritmo mais fraco previsto desde fevereiro do ano passado, quando a Rússia invadiu a Ucrânia e elevou os preços da energia.

Por enquanto, o aperto da política monetária se reflete na economia.

Taxas mais altas elevam o custo do serviço da dívida do governo do Reino Unido e limita a capacidade do governo de Sunak de oferecer os cortes de impostos que deseja prometer aos eleitores a tempo para a eleição. Na quarta-feira, o Escritório de Gestão da Dívida do Reino Unido vendeu um gilt com o maior rendimento médio desde 2007.

Também é provável que acentue a crise do custo de vida dos consumidores, a pior em gerações.

Allan Monks, economista do JPMorgan Chase, disse que existe o risco de o BOE ter que elevar as taxas de juros para até 7%, provocando um “pouso forçado” na economia. A Schroders também espera que as autoridades priorizem a inflação em detrimento do crescimento ao subir a taxa bancária para 6,5%.

Com “a falta de ‘guidance’ para a taxa básica do BOE e a incerteza em relação à trajetória da inflação”, traders não estão dispostos a apostar contra o aumento das taxas, de acordo com Evelyne Gomez-Liechti, estrategista de juros do Mizuho International.

 

 

--Com a colaboração de Reed Landberg e Andrew Atkinson.

bloomberg.com

INGLATERRA - O governo do Reino Unido anunciou, nesta sexta-feira (31) que finalizou as negociações para fazer parte do Tratado Integral e Progressista de Associação Transpacífico (CPTPP), seu maior acordo comercial desde o Brexit.

Assim, após 21 meses de negociações, o Reino Unido se torna o 12º membro e o primeiro país europeu a fazer parte do CPTPP, que somará um Produto Interno Bruto (PIB) de 13,6 trilhões de dólares, anunciou o governo britânico em comunicado.

Com a inclusão do Reino Unido, o bloco contará agora com 500 milhões de habitantes e 15% do PIB mundial.

O governo britânico destacou que sua adesão não teria sido possível se o país ainda fosse membro da União Europeia (UE) e elogiou a forma na qual o Reino Unido está “aproveitando as oportunidades” de suas “novas liberdades comerciais pós-Brexit”.

Até agora, o CPTPP era formado por 11 países da região Ásia-Pacífico: Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Singapura e Vietnã.

Mais de 99% das exportações britânicas de bens aos países do CPTPP estarão livres de tarifas, detalhou o governo do primeiro-ministro Rishi Sunak, citando produtos-chave como queijos, automóveis, chocolates, máquinas e equipamentos, gim e uísque.

O setor de serviços também se beneficiará de uma burocracia reduzida.

“Este acordo demonstra os benefícios econômicos reais de nossas liberdades pós-Brexit”, disse o premiê Sunak.

A adesão ao CPTPP “coloca o Reino Unido no centro de um grupo de economias do Pacífico dinâmicas e em crescimento”, acrescentou o chefe de governo em comunicado. “As empresas britânicas terão agora um acesso sem concorrência a mercados da Europa até o Pacífico Sul”.

 

Sem Estados Unidos

A ministra britânica de Comércio, Kemi Badenoch, destacou os benefícios em matéria de emprego para as empresas de seu país e um acesso mais amplo à região Ásia-Pacífico, de onde se espera que proceda “a maior parte do crescimento mundial”.

O Reino Unido e os países do CPTPP ainda devem finalizar os trâmites legais e administrativos antes da assinatura formal este ano.

Desde a sua saída efetiva da UE e do mercado comum europeu em 1º de janeiro de 2021, o Reino Unido vem buscando acordos comerciais em todos os âmbitos para impulsionar seu comércio internacional.

Londres negociou acordos comerciais com a UE e outros países europeus, assim como com nações mais distantes, como Austrália, Nova Zelândia e Singapura. Também há negociações em curso com Índia e Canadá.

Por outro lado, o tão esperado acordo com os Estados Unidos foi adiado e as negociações com Washington estão paralisadas.

O CPTPP é o acordo de livre comércio mais importante da região do Pacífico.

Em 23 de janeiro de 2017, o então presidente americano Donald Trump anunciou a retirada de seu país do acordo, do qual fazia parte inicialmente, inclusive antes de sua entrada em vigor, que acontece de forma escalonada desde dezembro de 2018.

O Reino Unido havia solicitado sua adesão ao CPTPP em fevereiro de 2021 e as negociações começaram em setembro daquele ano.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

LONDRES - O Escritório de Fraudes Graves do Reino Unido (SFO, na sigla em inglês) pode apreender mais de 8 milhões de dólares em dinheiro ilícito vinculado ao escândalo de corrupção envolvendo a Petrobras revelado pela operação Lava Jato, decidiu um tribunal de Londres na sexta-feira, 17.

O órgão solicitou o confisco de 7,7 milhões de dólares e 700 mil libras mantidas na conta bancária em Londres do ex-funcionário da Petrobras Mario Ildeu de Miranda, que foi preso no Brasil no âmbito da Lava Jato.

A agência disse que a quantia é a maior já apreendida pelo SFO de uma única conta bancária.

A diretora do SFO, Lisa Osofsky, disse em um comunicado: "Ao longo de dois anos, desvendamos uma complexa rede de transações em todo o mundo, expondo a tentativa do sr. Miranda de ocultar provas criminais e garantindo que o Reino Unido não possa ser usado como esconderijo para bens criminais."

O advogado de Miranda, Abdullah Al-Yunusi, disse à Reuters: "Nosso cliente está obviamente desapontado com o julgamento", acrescentando que "estamos, como equipe, digerindo isso com ele e considerando todas as opções, incluindo um recurso".

Miranda foi condenado em 2019 por 37 acusações de lavagem de dinheiro por receber cerca de 25 milhões de dólares da construtora Odebrecht.

Ele então pagou 11,5 milhões de dólares a funcionários da Petrobras e lavou o restante por meio de suas outras contas bancárias em países como Bahamas, Emirados Árabes Unidos, Malta e Portugal, antes de depositar o dinheiro em Londres, disse o SFO.

Miranda argumentou que não sabia que o dinheiro da Odebrecht, que mudou seu nome para Novonor em 2020, era propina.

Mas, nesta sexta-feira, a juíza Briony Clarke disse em uma decisão por escrito que o dinheiro na conta bancária de Miranda em Londres veio de conduta ilegal e, portanto, poderá ser recuperado pelo SFO.

 

 

Por Sam Tobin / REUTERS

LONDRES - O Fundo Monetário Internacional (FMI) apontou que o Reino Unido enfrenta uma perspectiva econômica "preocupante" para 2023, de acordo com um breve comunicado publicado pelo Comitê do Tesouro do parlamento britânico na quinta-feira, 12.

Os comentários divulgados nesta quinta-feira foram semelhantes aos que a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, fez em novembro, quando se mostrou favorável aos planos fiscais estabelecidos pelo ministro das Finanças britânico, Jeremy Hunt.

"O plano fiscal anunciado navega bem na difícil troca entre combater a inflação e proteger a renda das famílias em uma recessão causada principalmente pelo choque exógeno do preço da energia", disse o Fundo em comunicado divulgado pelo Comitê do Tesouro da Câmara dos Comuns do Reino Unido.

"As perspectivas para a economia do Reino Unido são preocupantes: para 2023, a produção deve contrair e a inflação, permanecer elevada", acrescentou o FMI.

 

 

Por David Milliken / REUTERS

INGLATERRA - A inflação no Reino Unido superou 11% em ritmo anual em outubro, impulsionada pelos preços da energia, um novo golpe nas famílias britânicas na véspera da apresentação dos orçamentos que marcarão o retorno às políticas de austeridade.

Os preços ao consumidor subiram 11,1% na comparação anual em outubro, a maior alta desde 1981, acelerando mais do que os economistas esperavam. Já havia atingido 10,1% no mês anterior, seu nível mais alto em quatro décadas, informou o Escritório Nacional de Estatísticas (ONS).

"O aumento dos preços do gás e da eletricidade levou a inflação ao seu nível mais alto em mais de 40 anos", apesar de um teto de taxas imposto pelo governo, tuitou o economista-chefe do ONS, Grant Fitzner, na quarta-feira,16.

De acordo com o instituto oficial de estatísticas, os preços do gás dispararam quase 130% no ano passado e a eletricidade aumentou 66%. Mas o aumento dos preços dos alimentos também contribuiu para que a inflação atingisse esse nível recorde.

Os preços subiram além do que o Banco da Inglaterra também esperava: estimava-se que a inflação se aproximasse, mas não ultrapassasse 11%, antes de começar a cair.

Para completar esse panorama sombrio, o banco central considera que o país já entrou em uma longa recessão - definida tecnicamente como dois trimestres consecutivos de contração - após registrar queda de 0,2% em seu Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre deste ano.

Por sua vez, o índice de desemprego aumentou ligeiramente para 3,6% no final de setembro, segundo dados divulgados na terça-feira, mas permanece no menor nível desde 1974.

 

 

AFP

REINO UNIDO - Após ser eleito primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak disse na segunda-feira (24) em seu primeiro discurso televisionado que enfrentará um grande desafio econômico.

“Mas não há dúvida de que enfrentamos um profundo desafio econômico. Precisamos agora de estabilidade e unidade. E farei de minha maior prioridade unir nosso partido e nosso país. Porque só assim superaremos os desafios que enfrentamos e construiremos um futuro melhor e mais próspero para nossos filhos e netos,” afirmou na sede do Partido Conservador em Londres.

O novo líder britânico iniciou o pronunciamento homenageando a ex-primeira-ministra Liz Truss pelo papel que desempenhou. “Eu gostaria de homenagear Liz Truss por seu serviço público dedicado ao país. Ela liderou com dignidade e graça em um período de grande mudança”, elogiou Sunak.

O premiê ainda prometeu servir o país com “integridade e humildade” e afirmou estar honrado. “É o maior privilégio da minha vida conseguir servir o partido que eu amo e devolver para o país, o qual eu devo tanto.”

 

 

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