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MUNDO - O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, alertou que o país ficará mais fraco se o laço que une suas quatro nações for quebrado, em sua última rejeição à crescente pressão pela independência da Escócia.

Discordâncias entre as nações britânicas - Escócia, País de Gales, Irlanda do Norte e Inglaterra - sobre a gestão da pandemia do novo coronavírus danificaram relações que já estavam tensionadas pelo Brexit.

É especialmente o caso da Escócia, que votou contra sair da União Europeia (UE) e onde as pesquisas mostram que o apoio à independência por pouco supera o apoio pela união de 300 anos com a Inglaterra.

"A união do Reino Unido é, para mim, a maior parceria política que o mundo já viu", disse Johnson às emissoras, ao ser questionado sobre o que a união significa para ele. "Seria uma pena perder o poder e a mágica dessa união."

A Escócia depositou 55% dos votos contra a saída da União Europeia em um referendo em 2014, mas o Partido Nacional Escocês, que governa a nação, quer outro pleito. Embora os eleitores escoceses tenham apoiado a permanência na UE, o Reino Unido, como um todo, votou pela saída.

O Partido Conservador de Johnson, que governa todo o Reino Unido e decide a política em áreas que não foram devolvidas à Escócia, apoia fortemente a união e rechaça qualquer pedido de outro referendo.

Johnson e outros ministros importantes visitaram a Escócia nas últimas semanas, falando bastante sobre a força e os benefícios da relação.

 

 

*Por Reuters

País que tem uma das pesquisas mais avançadas para uma vacina contra o coronavírus vai investir £22 bilhões (R$ 132 bi) por ano até 2025 e busca talentos internacionais

MUNDO – O Reino Unido lançou um plano ambicioso para se tornar o melhor país para cientistas, pesquisadores e empreendedores viverem e trabalharem. O “UK Research and Development Roadmap” estabelece conjunto de iniciativas na busca por tornar o país o palco mundial para pesquisa e desenvolvimento com um investimento inicial de £22 bilhões (R$ 132 bi) por ano até 2025, um montante recorde na área.

“Pesquisa e desenvolvimento serão áreas cruciais para a recuperação dos impactos da covid-19 e permitirão a criação de economias ainda mais sustentáveis, saudáveis e resilientes” conta Joanna Crellin, Comissária Britânica para Comércio na América Latina e Caribe. “Nosso objetivo é fortalecer a ciência, a pesquisa e a inovação e fazer destes pontos prioridades aos desafios que enfrentamos. Buscamos atingir o nível zero em emissões de carbono e aumentar a resiliência frente aos impactos da mudança de clima, promovendo uma transição energética limpa e abraçando o potencial transformador das novas tecnologias para melhorar nossa qualidade de vida”, completa. 

Crellin explica que uma das principais medidas do “UK Research and Development Roadmap” é a criação do “Office for Talent”. O órgão busca fazer com que o Reino Unido seja mais aberto para estudantes, executivos e líderes em seus campos ao revisar a eficiência das regras atuais garantindo um serviço de excelência no processo de imigração. Também irá auxiliar àqueles que buscam construir uma carreira no Reino Unido sobre oportunidades e a quebra de barreiras que possam encontrar.

Outra iniciativa do Roadmap inclui melhorarias no sistema de imigração para estudantes internacionais. O “Graduate Route” será lançado em 2021 e oferecerá a esses estudantes a oportunidade de ficar no Reino Unido para trabalhar ou buscar emprego quando terminarem a graduação. Mestrandos poderão permanecer no país por 2 anos nesse sistema e alunos que completarem o PhD a partir de 2021, por 3 anos.

A ideia é também alavancar a colaboração internacional a fim de intensificar parcerias científicas. O Governo continuará a manter uma relação bastante próxima com parceiros europeus, inclusive, abrindo o programa de talento para a União Européia permitindo que cientistas e pesquisadores estabelecem residência no Reino Unido mesmo sem uma oferta formal de emprego.

Com o Innovation Expert Group, o governo britânico apoiará pesquisas de produtos da concepção até o desenvolvimento dando suporte aos empreendedores e start-ups.

MUNDO - O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, disse nesta segunda-feira (20) que não pode prometer que haverá uma vacina bem-sucedida contra a covid-19 desenvolvida até o fim deste ano, afirmando que "não estamos lá ainda", apesar de o país estar montando estoques.

"Afirmar que estou 100% confiante que teremos uma vacina, neste ano ou de fato ano que vem, é, infelizmente, simplesmente um exagero. Não estamos lá ainda", disse Johnson após o Reino Unido anunciar acordos para o fornecimento de mais duas potenciais vacinas que estão em desenvolvimento.

 

 

*Por William James - Repórter da Reuters

MUNDO - O Reino Unido está revendo a regra de dois metros de distância social antes do próximo estágio da flexibilização das medidas de restrição para conter o coronavírus. A nova etapa está prevista para 4 de julho, quando bares, restaurantes e cabeleireiros poderão reabrir na Inglaterra, disse o primeiro-ministro, Boris Johnson, nesse último domingo (14)..

O progresso no combate à pandemia do coronavírus criou "espaço de manobra" para a regra, que muitos empregadores disseram que vinha tornando mais difícil a recuperação da economia, disse Johnson em um shopping center da região leste de Londres que se prepara para reabrir na próxima semana.

O Reino Unido tem o terceiro maior número de mortes por coronavírus no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e do Brasil. Críticos do governo britânico dizem que a situação é um reflexo dos problemas no enfrentamento da crise.

O governo do Partido Conservador, de Johnson, que afirma ter seguido conselhos científicos para combater a pandemia, enfrenta o difícil desafio de equilibrar a recuperação da economia sem permitir uma segunda onda de casos.

"Trabalharemos em estreita colaboração com os especialistas o tempo todo e tomaremos a decisão certa com base na segurança, na saúde e no combate à doença", disse Johnson.

A escala da crise no Reino Unido foi mostrada por dados da semana passada, que mostraram uma queda da produção de 25% em relação a março e abril.

Como a covid-19 na população caiu para 1 caso a cada 1.600 pessoas ou menos, as chances de contrair a doença em um encontro a menos de dois metros de distância diminuíram, acrescentou Johnson.

 

 

*Por William Schomberg e Paul Sandle - Repórteres da Reuters - Londres

MUNDO - O governo britânico prevê que os recém-chegados ao país respeitem 14 dias de isolamento obrigatório, apesar da crescente pressão para uma flexibilização das restrições impostas com o objetivo de lutar contra o coronavírus, informa a imprensa neste sábado.

Com exceção das pessoas procedentes da Irlanda, todos os recém-chegados por avião, trem ou navio deverão permanecer isolados por duas semanas, informa o jornal Times.

Para aplicar a medida, o governo fará verificações pontuais do endereço apresentado pelos viajantes e adotará sanções, que podem ser uma multa de 1.000 libras (1.100 euros, 1.200 dólares) ou a expulsão direta do país, segundo o jornal, que indica que o primeiro-ministro, Boris Johnson anunciará a política no domingo.

A BBC antecipa que as duas semanas de isolamento entrarão em vigor no fim de maio, com base em fontes governamentais e do organismo da indústria aeronáutica Airlines UK.

Johnson se pronunciará no domingo sobre uma possível flexibilização do confinamento, decretado em 23 de março, mas tudo indica que não acontecerão mudanças importantes.

"Não teremos mudanças espetaculares de um dia para outro. Seremos muito, muito prudentes quando começarmos a suspender as restrições, porque os dados que temos a cada dia mostram que não estamos livres", disse o ministro do Meio Ambiente, George Eustice, à imprensa na sexta-feira ao analisar a situação da COVID-19 no país.

O ministro anunciou 626 novas mortes por coronavírus, o que eleva o total no país a 31.241 vítimas fatais. O Reino Unido é o segundo país do mundo com mais óbitos por COVID-19, atrás dos Estados Unidos.

 

 

*Por: AFP

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