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SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Fiscalização da Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano divulgou um balanço das ações, vistorias e atendimentos realizados na área de posturas, obras e meio ambiente no ano de 2022.
São Carlos, através da Seção de Fiscalização de Posturas, está inserida em primeiro lugar no ranking como a cidade que realiza as análises de viabilidade e licenciamento em média em 1 dia, já que existe um trabalho integrado entre a Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano e a Secretaria de Fazenda, que permite uma integração após a liberação do licenciamento pelo Sistema Via Rápida Empresa ao Sistema Fácil da Prefeitura, que libera com rapidez a Inscrição Municipal dos empreendedores. 
De janeiro até o final de dezembro de 2022 foram analisados 20.938 pedidos de viabilidades pelo sistema Via Rápida Empresa e Sistema Fácil da Prefeitura Municipal de São Carlos. O atendimento dos contadores é realizado pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
O cadastramento dos permissionários do Shopping Popular “José Ferreira – Mota”, e a retirada dos ambulantes irregulares na região do Mercado Municipal também foram realizadas no segundo semestre de 2022, informou o chefe de Fiscalização de Posturas, Marcelo Celenza.
Além disso, foram realizadas 927 vistorias em virtude das denúncias recebidas pela Ouvidoria Municipal, sendo 625 vistorias de processos administrativos e judiciais e 461 notificações administrativas.
A Seção de Fiscalização de Obras realizou de janeiro até o final de 2022, 1.726 vistorias em processo de regularização e ‘habite-se’ e 568 vistorias em processos de Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, 1.956 certidão de emplacamento e 415 autos de infração.
Segundo o chefe de Fiscalização de Obras, André Ricardo Zambon, todas as denúncias da Ouvidoria Municipal sobre obras clandestinas foram verificadas.
A Seção de Fiscalização do Meio Ambiente emitiu 2.745 notificações e autuações de limpeza de terreno por parte da Prefeitura, no acumulado de janeiro a dezembro de 2022, com multas aplicadas no total de R$ 288.487,11. Além disso, somente no ano de 2022, 18 proprietários foram autuados por ocorrências de queimadas.
Outro ponto importante foram as notificações para a regularização de calçadas, sendo aplicadas 1.541 notificações. No total, 4.304 proprietários de terrenos já foram autuados ao longo de 2022.
O diretor de Fiscalização, Rodolfo Tibério Penela, enfatizou o trabalho de fiscalização de festas clandestinas e de denúncias de perturbação de sossego em operações realizadas em conjunto com a Guarda Municipal e Policia Militar.
Já através do Gabinete de Gestão Integrada (GGIM) e por determinação do Ministério Público do Estado de São Paulo foram realizadas dezenas de operações em depósito de sucatas, ferro velhos, lojas de celulares e lojas no Mercado Municipal. Essas operações foram realizadas em parceria com a Guarda Municipal, Policia Militar, Policia Civil, PROCON e Vigilância Sanitária.
Outro fator importante é o acompanhamento pelos promotores Sérgio Domingos de Oliveira e Flávio Okamoto do Ministério Público do Estado de São Paulo de ações de fiscalização de prevenção a fogo em terreno, uso inadequado de herbicidas, loteamento e parcelamento de solo irregulares e a perturbação de sossego em repúblicas estudantis e estabelecimentos irregulares.
“Pela análise do número de vistorias tivemos um ano com índice satisfatório e quase 50% de produtividade maior do que em 2021 devido ao empenho dos fiscais”, avaliou o diretor de Fiscalização, Rodolfo Tibério Penela.

SÃO CARLOS/SP - São Carlos registrou mais um óbito por COVID-19, totalizando 635 mortes pela doença no município.
O óbito registrado no dia 17/01/23 é de um homem de 84 anos com comorbidades, internado na UTI desde 14/01/23. O paciente já tinha recebido 4 doses da vacina contra a COVID-19.
Foram registrados de 13 a 20/01/23 mais 260 exames positivos e 786 negativos para COVID-19.
Nenhum paciente está em leito de estabilização das Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) neste momento.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Serviços Públicos concluiu o recapeamento asfáltico da Rua Ângelo Passeri e da ponte, na região do antigo restaurante Casa Branca, ficando o trânsito de veículos liberado a partir do final da manhã desta sexta-feira (20/01).
A região foi duramente castigada pelas fortes chuvas da última semana de dezembro, acarretando, inclusive, na ruptura parcial da ponte que liga os dois sentidos da Avenida Francisco Pereira Lopes, gerando a interdição da via.
O município chegou a solicitar apoio ao Governo do Estado para execução da obra, mas, em função dos prazos, a Prefeitura Municipal de São Carlos realizou os serviços com recursos próprios a fim de reestabelecer a normalidade no local com maior agilidade.

SÃO CARLOS/SP - A Polícia Militar Rodoviária (PMR), foi apreendido na manhã de hoje, 20, na rodovia Washington Luís, em São Carlos.

De acordo com boletim de ocorrência (B.O), o Policial deu sinal de parada para o motorista de 30 anos, e ao puxar a placa do veículo constou uma queixa de furto. O motorista ao ser questionado alegou que o caminhão havia sido furto, porém foi recuperado, mas não foi informado a polícia.

Diante deste imbróglio, os PMRs conduziram o motorista à Central de Polícia Judiciária de São Carlos, onde sujeito teve que se explicar ao delegado. O veículo foi levado ao pátio municipal por motivos administrativos.

SÃO CARLOS/SP - A Força Tática deteve um homem de 30 anos, acusado de tráfico de drogas no bairro Boa Vista, em São Carlos, na noite de ontem, 19.

Segundo informações, o Sargento Wanderson, Cabo Jeferson, Cabo Gomes e o Soldado Wellington, estavam pela Rua Ermínio Bernasconi, cruzamento com a rua Major Manoel de Campos Penteado, quando abordaram o indivíduo. Em revista corporal foi encontrado 15 pinos de cocaína, 146 pedras de crack, uma máquina de cartão de crédito/débito e R$ 787,20 em dinheiro.

A.L.P.F, foi conduzido à Central de Polícia Judiciária, onde ficou à disposição da autoridade policial. O sujeito saiu da cadeia há um mês atrás e pelo jeito sentiu saudades.

SÃO CARLOS/SP - Na noite de quinta-feira, 19, um jovem de 17 anos, foi detido pela Polícia Militar na Rua José Raimundo, no bairro Jardim Zavaglia, em São Carlos.

De acordo com informações, os Militares de Força Tática estavam realizando patrulhamento pelo bairro, quando avistaram o menor entregando algo para um rapaz.

Diante da suspeita de ser venda de entorpecentes, a dupla foi abordada e em revista corporal foi encontrado cocaína, maconha e dinheiro.

O menor foi levado à Central de Polícia Judiciária de São Carlos, onde ficou à disposição do delegado.

SÃO CARLOS/SP - A Comitiva Sancanejo de São Carlos está preparando uma grande festa de lançamento oficial da Comitiva para o dia 25 de fevereiro, no Celeiro Bar & Eventos.

Você que curti uma bela moda de viola, um sertanejo raiz ou universitário e muita diversão, se prepare, pois o dia 25 de fevereiro o Celeiro vai ficar pequeno com a galera da Comitiva Sancanejo.

Para abrilhantar a festa a Comitiva em parceria com Celeiro, convidou Moacyr Copacabana, Dj Vanessa Oliveira, Beloti e Viana, O Trio, Derik e Luciano e Renata Árabe e Vlad Renan.

Os convites já podem ser adquiridos no Felipe Calçados, Jeito D’ Mato e Cozinhança Grill.

O Celeiro Bar & Eventos fica localizado na Rua Alessandro Di Salvo, 179, no Jardim Novo Horizonte. Maiores Informações (16) 99962-1796.

Compareça!

Clique aqui e conheça mais a Comitiva Sancanejo

SÃO CARLOS/SP - Moradores da rua 23 no bairro Cidade Aracy 1, entraram em contato com a RÁDIO SANCA, para denunciar o acumulo de recicláveis, sujeira e lixo em um terreno com barracos e rodeado de residências.

Segundo denunciante que não pediu para não ser identificado, o grande problema ai é o acumulo de sujeira, lixo e criadouros do mosquito da dengue. “A pessoa responsável acumula papelões e recicláveis para vender de uma só vez, mas o problema é que isso serve para esconderijo de bichos e a proliferação do mosquito aedes aegypti. Teve pessoas que ligara na prefeitura sobre o caso, mas como aqui é periferia, ninguém tem coragem de fazer nada” desabafou.

A lei 15.751/11 diz sobre os terrenos e imóveis abertos, fechados total ou parcialmente, edificados ou não, devem ser mantidos limpos, livres de lixo, detritos, entulhos ou qualquer material nocivo à vizinhança e à saúde pública. Ou seja, só falta a lei ser cumprida.

SÃO CARLOS/SP - Em reunião realizada no Paço Municipal nesta quinta-feira (19), o diretor de Relações Governamentais da Rumo Logística, Rodrigo Verardino, atualizou os representantes da Prefeitura e Câmara sobre as intervenções realizadas na Rotatória do Cristo , restabelecendo a vazão original do rio Monjolinho até a implementação do projeto de solução definitiva do problema das enchentes naquela região. 

A reunião contou com presenças do vice-prefeito Edson Ferraz, dos secretários Netto Donato (Governo) e João Muller (Obras Públicas), de Kleber Luchesi,  chefe de Gabinete da Presidência da Câmara,que representou o presidente Marquinho Amaral, e do vereador Dé Alvim. A reunião teve ainda a presença de Laert Rigo, presidente da AEASC (Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São Carlos).

Rodrigo Verardino informou que nos próximos dias serão concluídos os serviços de reestruturação do trecho, para que seja restabelecido o tráfego de trens. Ele reafirmou que a empresa construirá no local uma nova abertura, que terá entre 14 a 17 metros de extensão, aumentando a vazão do Monjolinho. A obra será concluída no segundo semestre de 2023.

Na ocasião, o presidente da Câmara reafirmou, por meio de seu representante, o compromisso do Legislativo em tomar todas as medidas possíveis, priorizando projetos de drenagem, de forma que a cidade possa ter uma melhor estrutura para crescer com segurança e de forma ordenada.

O vereador Dé Alvim parabenizou todos os envolvidos na grandiosa operação e solicitou que a Prefeitura mantenha a transparência e a comunicação imediata com a sociedade sobre os projetos e as obras de macrodrenagem.

O secretário municipal de Obras Públicas, João Muller, destacou a iniciativa da Rumo Logística de demonstrar suas ações na região da Rotatória do Cristo e de manter o compromisso de executar obras para solucionar o problema das enchentes na área, projeto que inclui a construção de uma ponte. Ele também ressaltou a disposição de discutir questões relacionadas ao volume de água pós-intervenção, assunto de análise técnica da empresa junto ao DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica)e técnicos contratados pela Prefeitura.

Laert Rigo, presidente da AEASC comentou que após o trabalho realizado pela Rumo será necessário discutir a priorização de obras do estudo de macrodrenagem e novos estudos pontuais. “A AEASC entende que não se faz tudo de uma vez, é preciso priorizar a realização de obras estruturais que a Prefeitura e a comunidade devem discutir. Com relação às obras da Rumo, a entidade de classe enviará sugestões para tirar dúvidas à concessionária de ferrovias.


Artigo premiado indica que as teias tróficas são simplificadas nos locais mais impactados, potencialmente gerando instabilidade no fluxo de energia

 

SÃO CARLOS/SP - Que impactos a transição de florestas para plantações de monoculturas causa no funcionamento de riachos tropicais? Essa foi a questão central de uma pesquisa de mestrado na área de Ciências Ambientais desenvolvida na UFSCar. O estudo verificou que as mudanças no uso do solo alteram a estrutura das comunidades biológicas, os organismos presentes, suas redes de interações, consequentemente, fragilizando o funcionamento dos fluxos de energia, que considera o potencial energético que todo organismo possui para ser usado por outro organismo.
A pesquisa foi desenvolvida por Giovanna Collyer, mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCAm), sob orientação de Victor Satoru Saito, professor do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Collyer recebeu o prêmio Harald Sioli de melhor artigo do biênio 2021-2022 no Congresso Brasileiro de Limnologia (CBLimno), promovido pela Associação Brasileira de Limnologia (ABLimno) entre 21 e 25 de novembro de 2022. O prêmio Harald Sioli presta uma homenagem ao pesquisador alemão Harald Sioli, que atuou no Brasil e se tornou referência em estudos de Ecologia Aquática.  
A pesquisa de mestrado teve como objetivo estudar as comunidades de invertebrados aquáticos em riachos no estado de São Paulo, com o foco no gradiente de mudança de uso do solo, indo de florestas bem preservadas até riachos dentro de plantações de cana-de-açúcar. "Especificamente, analisamos o tamanho corpóreo dos organismos, considerando que em teias tróficas [cadeias alimentares], os organismos maiores se alimentam dos organismos menores; então, compreender quantos e quais os tamanhos dos organismos nos possibilita entender o funcionamento dessas teias tróficas", explica o professor da UFSCar. "Muitos desses organismos atuam no fluxo de energia e matéria, dentro e entre ecossistemas, processando a matéria orgânica que adentra os riachos e exportando energia para ecossistemas terrestres também (por exemplo, insetos que emergem dos riachos e servem de alimento para aves)", complementa o docente.
A partir dessa análise, o artigo mostra dois principais resultados interligados. O primeiro é que existe uma perda de diversidade nos riachos de monocultura, ou seja, menos espécies são encontradas. O segundo mostra que essas comunidades simplificadas (menos diversas) são compostas por uma teia trófica com menor quantidade de organismos grandes, predadores de topo. "Esses resultados sugerem que as teias tróficas são simplificadas nos locais mais impactados, potencialmente gerando instabilidade no fluxo de energia. Imagine que uma rede trófica é uma malha de blusa. Em uma malha complexa, a retirada de um fio da blusa não impacta a estrutura da roupa, mas em uma blusa feita por poucas linhas interligadas, a retirada de uma só linha pode colapsar a roupa toda! É dessa forma que vemos fragilizada a rede trófica em locais impactados. Por serem menos diversas, o fluxo de energia deve ser mais instável, o que pode ocasionar em menos predadores de topo, que dependem do fluxo de toda a rede para receberem energia", elucida Saito.
Para o docente da UFSCar, são muitos os estudos sobre impactos da intensificação do uso do solo, porém não houve investigações à luz da estrutura de tamanho dos organismos das comunidades, o que elucida processos importantes de transferência de energia nesses sistemas. Para ele, o aspecto que mais chamou a atenção dos pesquisadores "foi o fato de que o padrão de mudança na estrutura de tamanho é bastante claro ao longo do gradiente, fortalecendo bastante a ideia de utilizar a estrutura de tamanho como uma fonte interessante de informação sobre o funcionamento energético do sistema".
O trabalho de mestrado foi desenvolvido em São Paulo, onde a monocultura prevalente é a cana-de-açucar. "O artigo foi desenvolvido no Brasil, porém as implicações não se restringem ao Brasil em especifico. Acreditamos que as generalidades encontradas sejam abrangentes para sistemas aquáticos sob a influência da intensificação do uso do solo", conta o orientador do estudo.

Mestrado e artigo
O artigo intitulado "Land-use intensification systematically alters the size structure of aquatic communities in the neotropics" ("A intensificação do uso do solo altera sistematicamente a estrutura de tamanho das comunidades aquáticas nos Neotrópicos") tem autoria de Giovanna Collyer, Daniel M. Perkins, Danielle K. Petsch, Tadeu Siqueira e Victor Saito. O prêmio Harald Sioli é dado ao artigo submetido ou publicado em 2022; o artigo premiado foi submetido e está na segunda rodada de revisões.
O mestrado de Giovanna Collyer foi desenvolvido entre abril de 2021 e abril de 2022. Nesse período, a aluna foi bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), mas conquistou também uma bolsa do Ministério da Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia (MEXT), do Japão, motivando a aluna a completar o seu mestrado em menos tempo. "Foi a defesa mais rápida do Programa e imagino que uma das mais rápidas da UFSCar", ressalta o orientador.  
O material biológico utilizado no trabalho foi coletado dentro de um projeto da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), coordenado pelo professor Tadeu Siqueira - na época docente da Universidade Estadual Paulista (Unesp), atualmente na Universidade de Canterbury, na Nova Zelândia. "Como a pesquisa foi desenvolvida durante a pandemia, tivemos um grande desafio de fazer um trabalho de ecologia, sem chances de ir para campo. No fim, decidimos por utilizar um material já coletado, reaproveitando o investimento feito no projeto original. Entendo que foi uma forma criativa e produtiva de desenvolver um mestrado durante o pico da pandemia", explica Saito.
Mais informações podem ser solicitadas com o professor e orientador da pesquisa, Victor Saito, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

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