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SÃO CARLOS/SP - A Defesa Civil de São Carlos, órgão vinculado a Secretaria Municipal de Segurança Pública, alerta sobre os efeitos adversos das altas temperaturas previstas para os próximos dias e para a baixa umidade do ar em São Carlos.

Segundo a Defesa Civil do Estado nos próximos 6 dias a temperatura pode ultrapassar os 40 graus na região de São Carlos. Já a umidade relativa do ar não deve ultrapassar 14%. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), índices de umidade inferiores a 60% não são adequados para a saúde humana. Quando eles se encontram abaixo de 30%, são acionados os alertas: de atenção, quando está entre 21% e 30%; de alerta, entre 12% e 20%; e de emergência, inferior a 12%.

“Recomendamos que a população tome medidas de proteção para o enfrentamento do calor elevado. A maior preocupação é a conjugação de clima quente e baixos índices de umidade. Por isso todos os cuidados são necessários, principalmente com crianças e idosos. É preciso beber bastante água e evitar exercícios físicos ao ar livre entre 10h e 17h. Não podemos controlar as mudanças climáticas do ambiente, pelo menos não em curto prazo. Por isso, é preciso tomar algumas atitudes para contribuir com a melhoria da qualidade de vida das pessoas e dos animais”, alerta Pedro Caballero, diretor da Defesa Civil de São Carlos.

Confira algumas dicas de como se prevenir: tomar água com frequência é essencial, mesmo que você não sinta sede. No lanche, dê preferência a frutas com muito líquido; deixe um umidificador ligado no ambiente de trabalho ou uma bacia cheia de água que contribui para amenizar os problemas gerados pela baixa umidade; usar soro fisiológico para lavar as narinas e colírios para lubrificar os olhos também ajuda a minimizar os efeitos; evitar atividades físicas no período das 10h às 17h, quando a umidade do ar atinge os níveis mais críticos; não fumar em ambientes fechados, evitando a concentração de poluentes que podem agravar os sintomas do tempo seco; usar produtos hidratantes por todo o corpo, principalmente depois do banho e sempre que possível permanecer em locais protegidos do sol, evitar ambientes fechados, com ar-condicionado ou aglomeração de pessoas.

MUNDO - O mês de setembro deste ano foi o mais quente já registrado, exibindo temperaturas anormalmente altas no litoral da Sibéria, no Oriente Médio e em partes da América do Sul e da Austrália, disse o Serviço Copérnico contra a Mudança Climática da União Europeia (UE) nesta última quarta-feira (7).

Ampliando uma tendência de aquecimento de longo prazo, causada pelas emissões de gases do efeito estufa, as temperaturas altas deste ano desempenharam grande papel em desastres que vão dos incêndios no estado norte-americano da Califórnia e no Ártico às inundações na Ásia, disseram cientistas.

Globalmente, setembro foi 0,05 grau Celsius mais quente do que o mesmo mês de 2019 e 0,08 grau Celsius mais quente do que em 2016, até então o setembro mais quente e o segundo mais quente já notificado, como mostraram dados do Copérnico.

Durante os últimos três meses de 2020, eventos climáticos como o fenômeno La Niña e os níveis baixos projetados para o gelo do Oceano Ártico no outono ajudarão a determinar se o ano como um todo se tornará o mais quente já registrado, disse o serviço Copérnico.

 

 

*Por Matthew Green - Repórter da Reuters

CAXIAS DO SUL/RS - Um novo ciclone com fortes ventos e chuvas passou pelo Rio Grande do Sul deixando estragos em diversas cidades do estado. O fenômeno natural atingiu o oeste e o nordeste do estado, atingindo a Região Metropolitana de Porto Alegre e cidades importantes, como Caxias do Sul e Novo Hamburgo. O ciclone também causou prejuízos no estado de Santa Catarina.

De acordo como Centro de Comando da capital Porto Alegre, até ontem (8) foram registradas 59 ocorrências. As equipes do órgão atuaram para desobstruir vias e resolver urgências com risco a pessoas e edificações.

Na madrugada desta quarta-feira também foi realizado um trabalho de atendimento a quem ficou desalojado, com entrega de colchões às vítimas. No fim da tarde de hoje, a prefeitura da capital gaúcha ainda tinha mapeados 13 pontos de alagamento.

Terça-feira, a Defesa Civil do Rio Grande do Sul havia emitido alerta de possibilidade de rajadas de ventos, que poderiam chegar a 80 km por hora. O comunicado indicava o risco para a região leste e nordeste do estado. 

O ciclone foi diferente do fenômeno conhecido como “ciclone-bomba”, que acometeu os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina na semana passada.

 

 

*Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil

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