COLÔMBIA - Os assassinatos de ambientalistas dobraram em um ano na Colômbia, o país mais perigoso para a defesa do planeta, com 60 vítimas em 2022, aponta o relatório anual da ONG Global Witness, divulgado nesta terça-feira.
O relatório indica que 177 ambientalistas foram assassinados no mundo no ano passado, 88% deles na América Latina. Embora o número global seja levemente inferior ao do ano anterior (200), “a situação não melhorou substancialmente” e manteve-se a média de um ativista assassinado a cada dois dias, apurou a organização britânica.
A Colômbia, que enfrenta um conflito armado de meio século, sempre esteve entre os países mais perigosos para os ambientalistas. No ano passado, o número de assassinatos quase dobrou em relação a 2021, quando foram registradas 33 vítimas.
“Mais uma vez, os povos indígenas, as comunidades afrodescendentes, aqueles que se dedicam à agricultura de pequena escala e as pessoas que defendem o meio ambiente foram duramente atingidos” no país sul-americano, ressaltou a Global Witness.
Defender a natureza no ano passado também foi letal no Brasil (34 assassinatos), no México (31), em Honduras (14) e nas Filipinas (11).
“Continua sendo difícil especificar as causas exatas dos assassinatos”, destacou a Global Witness, embora a maioria tenha sido relacionada ao agronegócio, à mineração, à exploração madeireira, ao acesso à água e à caça furtiva.
Menores de idade também foram alvos da violência: “Três no Brasil, um na Colômbia e outro no México. Três deles eram indígenas”, aponta o relatório.
- 'Nem mais um morto' -
Após o assassinato de quatro colegas ambientalistas, Nadia Umaña, 35, e os outros três que sobreviveram fugiram do seu território, no norte da Colômbia. Socióloga, ela faz parte de uma organização que reivindica terras de camponeses deslocados por paramilitares, na fronteira entre dois departamentos historicamente marcados pela violência dos esquadrões de direita.
Nadia denuncia o que chama de ataque sistemático contra a sua organização por se opor aos paramilitares e aos seus negócios ligados à pecuária e à exploração de hidrocarbonetos nas terras roubadas, entre outros.
A vice-presidente, Francia Márquez, que recebeu em 2018 o Prêmio Goldman, também conhecido como Nobel do Meio Ambiente, também recebeu ataques e ameaças. Em 2019, antes de chegar ao poder, ela sobreviveu a um ataque com granadas e tiros de fuzil por defender a água das comunidades negras frente à mineração.
Nadia Umaña e seus companheiros lutam agora à distância, a partir da capital. “Tomamos a decisão de não deixar nem mais um morto” e de nos mudar para Bogotá, lamentou.
- Amazônia -
A Floresta Amazônica também representou um 2022 letal para os ambientalistas. “No ano passado, morreram ali 39 defensores, 11 deles procedentes de comunidades indígenas", destaca o relatório.
“Ano após ano, aqueles que defendem esse bioma dão a vida protegendo seus lares, seus meios de subsistência e o bom estado do nosso planeta”, alertou a Global Witness.
Em 2022, o assassinato do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista brasileiro Bruno Pereira na Amazônia tornou-se um símbolo da violência crescente naquela região, onde atuam traficantes de drogas, garimpeiros ilegais e caçadores furtivos.
- Brasil e México -
Embora haja uma subnotificação, “pelo menos 1.910 pessoas defensoras da terra e do meio ambiente perderam a vida em todo o mundo desde que a Global Wittness começou a documentar esses homicídios, em 2012”. Um total de 70% deles ocorreram na América Latina.
O primeiro presidente de esquerda da história da Colômbia quer levar o país a uma transição energética e coloca a proteção da Amazônia e dos ativistas no centro do seu discurso, mas a ONG Somos Defensores aponta que “a dívida persiste”, com um aumento de 42% nos assassinatos de defensores dos direitos humanos em 2022 e uma impunidade que ronda os 95%.
No Brasil, os ambientalistas enfrentaram “uma hostilidade implacável” da parte do então presidente, Jair Bolsonaro (2019-2022), um negacionista das mudanças climáticas.
O México, país com mais assassinatos em 2021, registrou uma queda, passando de 54 para 31, mas a situação local continua alarmante, ressalta o relatório.
Na Ásia, foram documentados 16 homicídios, 11 deles nas Filipinas.
ARÁBIA SAUDITA - Forças de segurança sauditas mataram centenas de migrantes e refugiados etíopes que tentaram cruzar a fronteira entre o Iêmen e a Arábia Saudita entre março de 2022 e junho de 2023, aponta um relatório da Human Rights Watch divulgado nesta segunda-feira (21/08). O documento descreve um padrão sistemático de violência e afirma que a matança pode ser caracterizada como crime contra a humanidade.
O relatório de 73 páginas, intitulado Dispararam como chuva: assassinatos em massa de migrantes etíopes pelos sauditas na fronteira entre o Iêmen e a Arábia Saudita, aponta que guardas de fronteira sauditas usaram armas explosivas para matar muitos migrantes enquanto outros foram baleados a queima-roupa, incluindo muitas mulheres e crianças. A HRW descreve as ações como parte de um padrão generalizado e sistemático de ataques.
O relatório da ONG é baseado em entrevistas com 38 etíopes que tentaram entrar na Arábia Saudita, além de imagens de satélite, vídeos e fotos. "Vi pessoas sendo mortas de maneiras que nunca imaginei", disse Hamdiya, uma menina de 14 anos que cruzou a fronteira em um grupo de 60 pessoas em fevereiro. "Vi 30 pessoas sendo mortas no local."
Em uma tentativa de escapar dos disparos, a adolescente etíope se arrastou para baixo de uma rocha e, em algum momento, adormeceu. "Eu podia sentir pessoas dormindo ao meu redor. Mas percebi que o que eu achava que eram pessoas dormindo ao meu redor eram na verdade cadáveres. Acordei e estava sozinha", disse ela.
Em alguns casos, segundo a ONG, os guardas de fronteira sauditas perguntaram aos migrantes em qual parte do corpo eles preferiam ser baleados e, em seguida, atiraram à queima-roupa. Guardas de fronteira sauditas também dispararam armas explosivas, como morteiros. contra migrantes que tentavam fugir de volta para o Iêmen.
Em um incidente, um sobrevivente disse que estava em um grupo de 170 pessoas que tentava cruzar a fronteira quando os sauditas atacaram. "Sei que 90 pessoas foram mortas, porque alguns voltaram àquele local para recolher os cadáveres", explicou.
Outro entrevistado disse que se dirigiu até a fronteira saudita para recolher o corpo de uma menina de sua aldeia. "Seu corpo estava em cima de uma pilha de 20 corpos”, disse.
Violações sistemáticas e campanha para melhorar imagem
"Autoridades sauditas estão matando centenas de migrantes e requerentes de asilo nesta remota área de fronteira, longe dos olhos do resto do mundo", aponta Nadia Hardman, pesquisadora de direitos migrantes e refugiados da Human Rights Watch. "Eu cubro violência em fronteiras, mas nunca me deparei com algo dessa natureza, como uso de armas explosivas, inclusive contra mulheres e crianças", acrescentou Hardman.
Nos últimos anos, o reino fundamentalista, atualmente comandado na prática pelo príncipe-herdeiro Mohammed bin Salman, foi acusado de violações sistemáticas de direitos humanos e crimes, como o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, a intervenção brutal das forças sauditas na guerra civil do Iêmen e perseguição a críticos e acadêmicos. Paralelamente, Mohammed bin Salman tem investindo bilhões de doláres para tentar melhorar a imagem do país no exterior, por meio de pesados investimentos em esporte, especialmente a contratação de estrelas do futebol e propaganda para atrair turistas.
"Esses gastos de bilhões com torneios de golfe profissional, clubes de futebol e grandes eventos de entretenimento que visam melhorar a imagem dos sauditas não devem desviar a atenção desses crimes horrendos", diz Hardman.
Situação dos etíopes
Aproximadamente 75 mil etíopes vivem e trabalham na Arábia Saudita, um país que depende fortemente de mão de obra estrangeira – cerca de 30% da população é formada por migrantes, que muitas vezes vivem em condições precárias ou são explorados. Enquanto muitos etíopes migraram por razões econômicas, alguns fugiram devido a graves abusos dos direitos humanos na Etiópia, aponta a HRW.
A ONG afirma que tem documentado assassinatos de migrantes na fronteira com o Iêmen e a Arábia Saudita desde 2014. No entanto, a HRW aponta que os recentes assassinatos parecem configurar uma escalada deliberada de violência.
Segundo o relatório, entrevistados descreveram pelo menos 28 "incidentes com armas explosivas", incluindo ataques com morteiros. "Todos os entrevistados descreveram cenas de horror: mulheres, homens e crianças gravemente feridos, mutilados ou já mortos", diz o relatório.
Um relatório de 5 de julho do Mixed Migration Centre, uma instituição de dados independente do Conselho Dinamarquês de Refugiados, também havia apontado que etíopes estavam sendo "sistematicamente” assassinados por "oficiais de segurança operando sob a autoridade do estado da Arábia Saudita".
O reino saudita ainda não comentou as acusações feitas pela HRW. No ano passado, um relatório de uma comissão das Nações Unidas também levantou acusações similares de violência por parte das forças sauditas. Na ocasião, o reino disse que refutava "categoricamente" as acusações. Assim como a HRW, a comissão da ONU também detalhou um padrão de violência contra os etíopes. "Se os migrantes são capturados, eles são frequentemente submetidos a tortura, sendo alinhados e baleados e questionados se preferem ser baleados na mão ou na perna. Sobreviventes de tais ataques relataram que tiveram que se fingir de mortos por um período de tempo para escapar."
Segundo a HRW, as conclusões do relatório apontam para a necessidade de apelos internacionais à responsabilização da Arábia Saudita.
"Governos conscientes devem pedir publicamente à Arábia Saudita que ponha fim a qualquer política, seja explícita ou em vigor, para atingir migrantes com armas explosivas e ataques à queima-roupa”, observou Hardman. "A Human Rights Watch pede aos organizadores e participantes de grandes eventos internacionais patrocinados pelo governo saudita que falem publicamente sobre questões de direitos ou que não participem quando o objetivo principal [desses eventos] for encobrir o histórico de direitos humanos da Arábia Saudita."
por dw.com
TAQUARITINGA/SP - O que era para acabar em felicidade, terminou em tragédia na madrugada de domingo (09), na Avenida Vicente José Parise, no Jardim Ribeirãozinho, na cidade de Taquaritinga.
De acordo com informações, os Policiais foram acionados por funcionários de uma unidade hospitalar, informando sobre a morte de uma adolescente.
No local, o declarante, primo das vítimas, informou estar com as jovens e sua esposa em uma festa que acontecia no Centro de Eventos Premier Hall.
Ele informou que sua prima Vivian estava com seu namorado e houve uma discussão ainda no evento, que obrigou a todos a optar por sair do evento.
Do lado de fora, o namorado de Viviam, João Vitor Ramos Romano, de 26 anos, exigia que a jovem entrasse em seu carro para ir embora e ela recusou, dizendo que iria com seu primo.
Houve outra discussão onde o autor pegou uma faca e golpeou a namorada no braço.
Emily Colen Dutra, de 17 anos, ao ver sua irmã ferida, atirou um copo contra João e tentou livrar sua irmã das agressões, sendo golpeada no pescoço pelo assassino.
Emily chegou a ser socorrida para uma unidade hospitalar pelo primo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
O criminoso obrigou a namorada, a entrar no carro e fugiu sem ser localizado até o momento.
A Polícia Militar procura pelo VW/Gol de cor Branca com placas de Matão EVB-3D13, veículo usado pelo autor para fugir do local levando sua namorada ferida no braço.
A Polícia Civil segue tentando localizar o autor que deve responder por homicídio doloso e tentativa de homicídio.
Marcelo Bonholi / PORTAL MORADA
VOTUPORANGA/SP - Uma reviravolta na investigação do duplo homicídio que vitimou pai e filho em uma propriedade rural próxima ao aeroporto de Votuporanga, no interior de São Paulo, surpreendeu a Polícia Civil. Na segunda-feira (22) a mandante do crime foi presa por homens da Delegacia de Investigações Gerais (DIG).
De acordo com a DIG, o crime foi encomendado pela filha de Wladmir Baggio e irmã de Vitor José Baggio, de 22 anos, brutalmente assassinados juntos em uma tentativa de latrocínio no dia 11 de maio.
Ainda segundo a Polícia Civil, a filha teria pagado o valor de R$ 30 mil para os dois bandidos matarem a família. O motivo seria vingança familiar e o recebimento de herança. A mãe só não foi morta porque não estava na casa no momento do crime.
Pai e filho foram amarrados, amordaçados, espancados e tiveram os olhos vendados. Os dois morreram com tiros na cabeça.
O casal está preso preventivamente na carceragem da DIG. Os cumprimentos dos mandados de prisão tiveram apoio da DISE e da Delegacia Seccional. Após os trabalhos da Polícia Judiciária, os dois serão encaminhados para unidades carcerárias.
FERNANDÓPOLIS/SP - Na quinta-feira, dia 1º de setembro, uma mulher de 28 anos foi possivelmente morta pelo marido na Avenida Aviador Coronel Carlos de Orleans, no bairro Jardim Paraíso, na cidade de Fernandópolis.
De acordo com informações iniciais, a vítima teria sofrido um disparo de arma de fogo no peito após uma suposta discussão. O nome da vítima é Rosângela Reis da Silva, natural no Maranhão. O nome do acusado ainda não foi divulgado.
Após o crime, o marido teria ligado para a família e contado sobre o assassinato.
O casal morava no local a poucos meses, e teria vindo de Iturama - MG.
SÃO CARLOS/SP - São Carlos registrou um homicídio na manhã de hoje, 24, na Rua Wesley Herrick, no bairro Jockey Club.
Segundo informações, a Clayton José Dias Júnior, de 29 anos, estava em um bar, quando uma pessoa encapuzada entrou no estabelecimento e com uma arma de fogo efetuou sete disparos e entrou em um carro preto e fugiu.
O SAMU foi acionado assim como a Polícia Militar, quando a USA (Unidade de Suporte Avançado) chegou, foi constatado o óbito.
A Polícia Militar faz diligências, mas ninguém foi encontrado. A Polícia Civil também está no local para investigar o caso.
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - A Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) de São José do Rio Preto (SP) apreendeu na tarde da última quinta-feira (27) um adolescente de 17 anos suspeito de estar envolvido com uma guerra entre gangues.
De acordo com o delegado Alceu Lima de Oliveira Júnior, o menor de idade é investigado por ter cometido três homicídios consumados e um homicídio tentado.
“O primeiro homicídio aconteceu em Ipiguá. A tentativa e os dois homicídios foram registrados em Rio Preto”, explicou.
Depois de cometer o crime em Ipiguá, o adolescente sofreu três tentativas de homicídio em um intervalo de menos de um ano. Ele foi atingido duas vezes por disparos de arma de fogo.
Conforme Alceu Lima de Oliveira Júnior, o menor de idade confessou ser o autor de dois homicídios, mas negou estar envolvido com os demais crimes.
“O adolescente disse que cometeu um dos homicídios por vingança, porque um rapaz tinha sido morto durante uma discussão provocada por pipa. Ele também contou que praticou o outro homicídio por conta da guerra entre bairros”, explicou.
Segundo o delegado, a guerra entre gangues ocorre entre menores de idade que moram em diferentes bairros de Rio Preto.
“Todos são traficantes de drogas e, infelizmente, conseguem ter acesso fácil às armas de fogo. Não tem nada a ver com a disputa de território. É simplesmente vingança. Um atira, e o outro se vinga”, disse.
O adolescente apreendido na tarde quinta-feira será transferido para uma unidade da Fundação Casa. A Polícia Civil continua investigando a guerra entre gangues para poder identificar mais pessoas que estejam envolvidas.
SÃO CARLOS/SP - Mais um assassinato ocorreu em São Carlos, desta vez foi no bairro Santa Angelina. O crime ocorreu na noite desta 6ª feira (03).
De acordo com informações, José Henrique Correia dos Santos, de 51 anos, estava na Rua Isidoro Frutuoso, quando uma Blazer na cor preta, e mais um outro veículo se aproximaram da vítima e pelo menos 19 disparos foram efetuados.
O SAMU foi acionado, mas quando a equipe chegou a vítima já havia sido socorrida por populares até a Santa Casa de Misericórdia, mas sem vida.
A Polícia Militar, Civil e Cientifica estiveram no local e o caso está sendo investigado.
SÃO CARLOS/SP - A Polícia Civil de São Carlos investiga as causas de um assassinato que ocorreu ontem, 09, por volta das 21h30min, no bairro Cidade Aracy II.
De acordo com informações, um motociclista pela Rua Expedita Maria Costa, se aproximou da vítima e efetuou vários disparos na direção da cabeça, na mão e no peito de Wesley dos Santos Lucena, 28 anos.
O SAMU foi acionado, porém o médico Dr. Renato Rizzoli , ao chegar constatou óbito no local.
A Perícia, a DIG e a Polícia Militar estiveram no local para registrar a ocorrência.
PIRACICABA/SP - Um homem foi morto a tiros e outro ficou ferido após receber uma facada durante tentativa de homicídio em dois estabelecimentos comerciais de Piracicaba neste fim de semana. Na noite do domingo, o soldador Rodolfo Rodrigo Correr, 34 anos, foi baleado com seis tiros em uma lanchonete, no bairro Santa Olímpia.
De acordo com as informações do Boletim de Ocorrência registrado pela Polícia Civil, a dona da lanchonete localizada na rua José Pompermayer, contou aos policiais militares que Correr estava conversando com um pedreiro de 30 anos, quando teve início uma discussão.
O homem mais novo saiu e voltou em seguida, armado com um revólver. Ele começou a atirar no soldador e acabou acertando a mão do próprio pai, um aposentado de 62 anos, que tentou impedi-lo.
Após os tiros, o acusado fugiu do local, sem deixar pistas. A PM (Polícia Militar) foi acionada e, quando chegou ao local, encontrou a vítima caída no chão. A morte foi confirmada por um médico acionado pela corporação.
Correr estava com uma moto de trilhas, que foi entregue a um familiar, pela polícia. Ele era solteiro e morava no mesmo bairro, onde foi morto.
De acordo com informações da PM, a vítima foi atingida por – ao menos – cinco tiros nas costas e um no braço esquerdo.
TENTATIVA
No sábado, por volta do meio-dia, um mecânico de 33 anos, foi atingido por uma facada nas costas desferida por um aposentado de 61 anos.
De acordo com as informações da polícia, a vítima contou que estava parada na porta do estabelecimento, quando o acusado se aproximou e o atingiu com uma facada. Ele contou aos policiais militares que não conhece o agressor.
Os policiais militares informaram que encontraram a vítima ferida, no chão e o acusado estava no local com o canivete sujo de sangue na mão.
O aposentado foi detido e, segundo os policiais, estava embriagado e dizia frases desconexas. A vítima foi socorrida ao pronto atendimento da Vila Cristina onde foi atendido e permaneceu em observação, porém, sem risco de morte. A facada provocou um ferimento de 15 centímetros, segundo informações da PM.
Já o acusado foi levado ao Plantão Policial e autuado em flagrante por tentativa de homicídio. Na delegacia, o aposentado apresentou o mesmo comportamento; com fases desconexas e não quis responder sobre a acusação. Ele também se negou a assinar os documentos referentes a ocorrência.
*Por: Beto Silva / JORNAL DE PIRACICABA
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