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RIO DE JANEIRO/RJ - O BioParque do Rio (foto) confirmou na terça-feira (22) que, após análise laboratorial, foi detectada infecção por influenza aviária (gripe aviária) a morte de nove aves da espécie galinha-d’angola, no Zoológico da Quinta da Boa Vista na quinta-feira passada (17).

No comunicado, o BioParque informou que as amostras foram encaminhadas ao laboratório de referência do Ministério da Agricultura e Pecuária, em Campinas (SP) e o diagnóstico foi validado por autoridades sanitárias.

Segundo a informação, “todas as aves infectadas estavam na área da Savana Africana, que permanecerá interditada por 14 dias como medida preventiva, conforme protocolos de biossegurança”.

Com a adoção de medidas necessárias e autorização dos órgãos fiscalizadores, as demais áreas do parque serão reabertas ao público a partir desta quinta-feira (24).

A nota diz ainda que “o BioParque do Rio segue comprometido com o bem-estar dos animais e visitantes. Novas atualizações serão divulgadas em nossos canais oficiais”.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

ARARAQUARA/SP - Durante averiguação de uma denúncia, a Polícia Militar Ambiental de Araraquara, apreendeu 82 aves silvestres que estavam em uma residência da cidade.

No imóvel, os policiais encontraram diversas gaiolas e confirmaram a denúncia.

Os policiais conversaram com o morador e ele não apresentou nenhum documento que comprovasse a origem das aves e nenhuma delas possuía anilha de identificação.

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Foram apreendidos no total:

 

  •     44 canários da terra;
  •     30 coleirinhos papa capim;
  •     01 sabiá;
  •     01 trinca ferro;
  •     02 curiós;
  •     01 bicudo;
  •     02 pintassilgos;
  •     01 bigodinho.

 

Diante da ilegalidade, foi elaborado o auto de infração ambiental para o morador e as aves e gaiolas foram apreendidas.

Posteriormente, as aves foram soltas no seu habitat e as gaiolas destruídas. O bairro onde ocorreu o fato não foi informado pelas autoridades.

 

 

Ed Junior / PORTAL MORADA

CRAVINHOS/SP - Dois homens foram presos em flagrante na terça-feira (11) pelo transporte de cerca de 300 pássaros silvestres no porta-malas do carro. A dupla foi abordada pela Polícia Militar Rodoviária na Rodovia Anhanguera, em Cravinhos, interior de São Paulo. Um dos homens tinha passagem por roubo.

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A equipe do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR), do 3° Batalhão de Polícia Militar Rodoviária (BPRv) de Ribeirão Preto, estava em policiamento pela região quando solicitou que o carro parasse.

Durante as buscas, os policiais encontraram nove gaiolas com aproximadamente 300 aves das espécies Pássaro Preto e Jandaia.

A Polícia Militar Ambiental foi chamada ao local e levou os animais para a Delegacia de Polícia de Cravinhos. A dupla presa foi encaminhada ao mesmo Distrito Policial.

 

 

Por Pietra Lima

ITIRAPINA/SP - A Prefeitura de Itirapina informa a toda a população sobre a presença das araras Canindé que foram recentemente reintroduzidas em nosso ambiente urbano como parte de um projeto de conservação de espécies.

Seguem algumas orientações importantes para garantir a segurança e bem-estar dessas aves:

1️⃣ Evite a Interação:

Pedimos a colaboração de todos para evitar o contato e interação direta com as araras. Essas aves precisam manter sua natureza selvagem para não se tornarem vulneráveis à captura ilegal.

2️⃣ Alimentação Adequada:

Caso sinta o desejo de alimentar as araras, recomendamos oferecer pequenas porções de banana, mamão, sementes de girassol e água. Coloque os alimentos em locais elevados, longe do chão, e evite que as aves se aproximem de pessoas e animais domésticos. É fundamental que as araras aprendam a se alimentar da fauna local.

3️⃣ Não Interferir na Natureza:

É essencial permitir que as araras se adaptem naturalmente ao ambiente e se tornem independentes na busca por alimento. Não tente capturá-las e denuncie qualquer tentativa de captura, pois isso configura um crime ambiental.

Em caso de dúvidas ou para relatar alguma situação, entre em contato com a Secretaria de Meio Ambiente pelo número (19) 9 9957-6841.

Sua colaboração é fundamental para a preservação dessas belas aves em Itirapina.

Juntos, podemos garantir um convívio harmonioso entre a natureza e a comunidade local. ??

 

 

PMI

Onze pessoas foram autuadas por tráfico de animais e maus tratos, com multas que ultrapassam o valor de R$ 237 mil

 

FRANCA/SP - A Polícia Militar Ambiental resgatou na tarde do último sábado (17), 67 aves nativas que estavam sendo transportavas em um ônibus de turismo. A ação aconteceu na rodovia Vicinal, em Franca, já na divisa entre São Paulo e Minas Gerais. Cerca de onze pessoas foram autuadas por maus tratos e tráfico de animais, com multas que chegaram a mais de R$ 237 mil.

Os policiais realizavam bloqueio na via quando se depararam com um ônibus alvo de uma denúncia sobre transporte ilegal de aves. A equipe parou o coletivo e iniciou as buscas nas malas, com auxílio de cães farejadores do 11º Batalhão de Ações Especiais (BAEP). 

Dos 41 passageiros, 11 foram flagrados levando pássaros em suas bagagens. Os policiais encontraram 67 aves nativas - sendo 36 colerinhos e 30 trinca ferro –, provenientes de uma captura recente na cidade de Ibiraci, em Minas Gerais.

Além de não possuírem autorização para transportar as aves, os autuados ainda levavam os animais em caixas inadequadas, sem comida e água, o que caracteriza maus tratos. Também foram apreendidas sete caixas de contenção e 21 gaiolas.

Na ação, foi elaborado um auto de infração por maus tratos de R$ 204 mil e outro, de transporte de ave sem autorização, no valor de R$ 33,5 mil, totalizando R$ 237,5 mil em multas.

Após serem encontradas, as aves foram libertas. O caso será apresentado para a Polícia Civil, por meio de ofício.

Um homem foi multado em 35,5 mil reais

 

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SP - Policiais militares do 3° Batalhão de Polícia Ambiental resgataram, na terça-feira (22), 71 aves que eram mantidas em cativeiro ilegal no bairro Papa João Paulo II, em São José dos Campos. Um homem responsável pelo local foi multado em 35,5 mil reais.

A equipe chegou no local após receber denúncias do crime ambiental e localizou as aves em 58 gaiolas distribuídas pela residência. Grande parte das aves eram recém-capturadas e algumas estavam com anilhas, item preso na pata da ave que consta um número de identificação.

O responsável pelo local informou que não possuía autorização para manter as aves em cativeiro e foi autuado em R$ 35,5 mil. Os animais foram apreendidos e destinados ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS), em Lorena.

SÃO CARLOS/SP - A Polícia Militar Ambiental de São Carlos apreendeu duas aves silvestres nativas sem anilha nesta última terça-feira, 08.

Após denúncia, os Policiais foram averiguar e realmente encontraram as aves sem a documentação necessária e nenhuma identificação.

Diante do fato as aves foram apreendidas e o sujeito multado em R$ 1 mil. As aves serão avaliadas e provavelmente serão soltas em seu habitat natural.

NOVA ZELÂNDIA - O kiwi, ave-símbolo da Nova Zelândia, está de volta: pela primeira vez em um século, kiwis perambulam pelas colinas verdejantes de Wellington, após uma campanha de eliminação de seus predadores invasores que rondavam a capital.

Qualquer um que tenha passado pela Nova Zelândia há um milênio, teria visto um verdadeiro paraíso ornitológico, povoado por seres emplumados de todo tipo, que evoluíram sem a sombra de um predador mamífero.

Mas a chegada das populações polinésias, no século XIII, e depois dos europeus mudou a situação. Os ratos eliminaram os petréis e ralídeos. Os ratos roíam todas as sementes e bagas, deixando pouco para as aves bicarem.

Os gambás, introduzidos por sua pelagem, despojaram as árvores. Os coelhos se reproduziram tão rápido, que devoraram pastagens. E os furões, importados para acabar com os coelhos, ceifaram as populações de aves de toca, tordos, corujas e codornas.

Assim, a quantidade de aves endêmicas da Nova Zelândia que não voam caiu, caso do kakapo e do kiwi. Restam apenas 70.000 kiwis silvestres, segundo o Ministério da Conservação, encarregado de preservar o patrimônio natural e histórico do país.

E embora o 'apterygiforme' seja um verdadeiro símbolo do país, poucos neozelandeses viram esta ave na natureza, com seu bico longo, plumagem parda e asas pequenas demais para voar.

Mas graças às mais de 90 iniciativas em escala nacional desenvolvidas para protegê-la, sua população voltou a crescer. Entre elas, está a Capital Kiwi Project, uma organização beneficente dotada de milhões de dólares neozelandeses, provenientes de subvenções governamentais e doações privadas.

 

 -"Vínculo especial" -

"Temos um vínculo especial com o kiwi" na Nova Zelândia, explica à AFP o fundador e gerente do projeto, Paul Ward.

Os kiwis "estão no coração do mito maori". Sejam "nossas equipes esportivas, de rúgbi, de defesa e, até mesmo quando vamos ao exterior, nos chamam de kiwis".

"São robustos, resistentes, adaptáveis, todos os valores associados aos neozelandeses. Mas a maioria de nós nunca viu um único kiwi", conta.

Os kiwis silvestres desapareceram da região de Wellington há mais de um século, segundo Paul Ward. Por isso, trabalharam de fora sustentável para salvá-los, atacando primeiro os predadores naturais. Em seguida, ensinaram os cães locais a passar longe deles.

O grupo também declarou guerra aos furões, porque embora os kiwis adultos possam se defender deles com suas patas fortes e garras afiadas, os filhotes não conseguem, explica Ward.

Foram colocadas mais de 4.500 armadilhas em uma área equivalente a 43.000 campos de futebol nas colinas que margeiam Wellington, conseguindo capturar 1.000 furões.

Após "a eliminação dos furões", explica Ward, o número destes predadores diminuiu o suficiente para permitir, em novembro de 2022, soltar um primeiro grupo de kiwis, que foi cuidadosamente transportado ao longo de 500 km de um criadouro em cativeiro até uma escola em Wellington.

Um silêncio tomou a multidão quando o primeiro pássaro foi solto diante de 400 pessoas que nunca tinham visto kiwis antes, contou Paul Ward.

 

- "Nosso dever" -

O acompanhamento regular mostra que esta primeira geração evolui bem. Ward explicou que ganharam peso após dois meses em liberdade, pois "há comida de sobra para eles nestas colinas".

Nos próximos cinco anos, o projeto tem como meta liberar 250 aves e incorporar seu característico grito estridente à vida cotidiana dos moradores dos arredores da capital.

"É nosso dever zelar pelo animal que nos deu seu nome", considerou. Caso contrário, "mereceremos ser renomeados de idiotas".

 

 

AFP

Os policiais apreenderam três espingardas e mais de 90 munições

 

LAGOINHA/SP - A Polícia Ambiental prendeu em flagrante um homem, de 65 anos, por posse ilegal de arma de fogo nesta segunda-feira (10), por volta das 13h, no bairro do Imbiri, em Lagoinha. Na ação, foram apreendidas 10 aves abatidas, três espingardas, além de mais de 90 munições.  

Após denúncias sobre um cativeiro ilegal, policiais foram até o endereço indicado. Lá, encontraram penas de aves próximas a um fogão, além de três armas de fogo usadas para a caça dos animais. O homem indiciado confirmou que não tinha autorização para possuir as armas e que lhe pertenciam.

Na geladeira, os policiais ainda localizaram localizadas 10 aves congeladas, sendo dois Jacus e 8 pombos legítimos, prontas para consumo.

O suspeito foi detido em flagrante e levado para o plantão da Delegacia de Taubaté, onde foi liberado após pagar fiança. O caso foi registrado como posse irregular de arma de fogo de uso permitido e matar espécimes de fauna silvestre na delegacia de Taubaté.

ARGENTINA - Cerca de 260.000 aves de criação morreram nos últimos dias na Argentina durante um surto de gripe aviária, informou uma fonte do Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentar (Senasa) nesta quinta-feira (9).

Os animais, a maioria frangos, morreram por consequência da própria enfermidade ou sacrificados pelos proprietários das granjas, detalhou a fonte à AFP.

Do total, 220.000 mortes ocorreram em um estabelecimento na província de Río Negro (sul), 10.000 em outro em Neuquén (sudoeste) e 30.000 entre dois locais de criação na cidade de Mar del Plata, localizada na província de Buenos Aires e 400 km ao sul da capital argentina.

De acordo com o último relatório oficial do Senasa, publicado nesta quinta, das 200 notificações recebidas por casos suspeitos, 40 foram confirmadas como positivos.

Desde que a gripe aviária surgiu no mundo há 20 anos, esta é a primeira vez que a doença chega à Argentina e estima-se que a transmissão ocorreu por intermédio de aves migratórias, indicou a fonte.

Em uma reunião em Buenos Aires nesta quinta, os países do Cone Sul concordaram em criar uma comissão técnica sobre a Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP), que analisará uma resposta conjunta à presença do vírus e aspectos do comércio de produtos avícolas, indicou o Senasa em comunicado.

Do encontro, participaram profissionais veterinários de Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai.

Após detectar o primeiro caso em uma criação em 1º de março, a Argentina suspendeu a exportação de produtos avícolas, pois perdeu temporariamente o certificado de que está livre da doença, explicou o Senasa naquele momento.

Por outro lado, a produção para consumo interno segue com normalidade porque a doença não é transmissível aos humanos através do consumo de carne de frango e ovos, afirmou.

As vendas de produtos avícolas argentinos ao exterior representam cerca de 330 milhões de dólares (quase R$ 1,7 bilhão) por ano e têm a China como principal destino.

 

 

AFP

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