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PEQUIM - O Brasil abriu bem sua participação no bobsled para quatro homens. Neste sábado, o trenó pilotado por Edson Bindilatti ficou na 20ª posição depois de duas descidas nas Olimpíadas de Inverno de Pequim. O resultado colocou o quarteto brasileiro na briga para na próxima madrugada (domingo na China) se manter no top 20 que avança à quarta e última descida.

Esta é a quinta participação do Brasil no bobsled 4-homens em Jogos Olímpicos. A melhor colocação do país foi a 23ª posição de PyeongChang 2018. Edson Bindilatti esteve em todas as participações olímpicas brasileiras, e em Pequim teve a companhia de Rafael Silva, Ercik Vianna e Edson Martins.

A terceira descida, que vai definir o top 20 das Olimpíadas de Inverno, está programada para este sábado, às 22h30 (de Brasília), manhã de domingo da China. O sportv 2 transmite ao vivo.

O Brasil foi o primeiro time a descer, e por isso estabeleceu o recorde da pista para 4-homens, estreando em competições oficiais. O tempo de 59s49 foi o melhor do quarteto brasileiro em Pequim em comparação com os treinos oficiais. Ao fim da primeira descida, a equipe do piloto Edson Bindilatti terminou na 20ª posição, 1s36 atrás do líder, o trenó do alemão Johannes Lochner, que acabou com o recorde da pista, com 58s13.

SÃO PAULO/SP - Integrante da seleção brasileira de bobsled, Odirlei Pessoni morreu neste sábado (27) em um acidente de moto na região da Represa de Peixoto, próxima à cidade de Ibiraci (MG), no sudeste mineiro. Natural de Franca (SP), Odirlei tinha 38 anos e se preparava para disputar a terceira Olimpíada de Inverno da carreira em 2022, em Pequim (China).

 

O paulista representou o Brasil nos Jogos de Sochi (Rússia), em 2014, e Pyeongchang (Coreia do Sul), quatro anos depois. Em 2017, ele construiu, na garagem de casa, com apoio da Confederação Brasileira de Desportos no Gelo (CBDG), um equipamento para ajudar o treino de push, que é o momento em que o trenó do bobsled larga para descer na pista de gelo. A ideia é que a seleção nacional pudesse continuar a preparação técnica mesmo longe de países onde o clima é frio e ocorrem as disputas da modalidade.

"São placas de três metros, que são encaixadas e aparafusadas. Podemos desmontar [a pista] e levar para onde quisermos", explicou Odirlei na ocasião, em entrevista à TV Brasil.

A morte do atleta foi lamentado pela CBDG em publicação nas redes sociais. Companheiro de Odirlei na seleção brasileira nos Jogos de 2014 e 2018 e na atual formação, Edson Bindilatti também se manifestou, em uma postagem no Instagram.

 

 

"Ainda estou em choque e sem entender nada, não estou acreditando em sua partida meu parceiro, irmão, amigo. Você sempre estará em meu coração, Muito obrigado por fazer parte de minha vida, você irá fazer muita falta. Descanse em paz e tenho certeza que um dia estaremos juntos novamente. Para sempre vou te amar", escreveu Bindilatti.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

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