fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
Breaking News
 

Atleta do Recreio da Juventude subiu ao pódio na principal competição antes das Paralimpíadas

 

INGLATERRA - Faltando um ano e quatro dias para o início dos Jogos Paralímpicos de Paris, Marcelo Casanova subiu ao pódio mais importante da sua história no Judô na quinta-feira, 24. O atleta do Recreio da Juventude conquistou a medalha de bronze dos Jogos Mundiais da IBSA (Federação Internacional de Esportes para Cegos), na categoria J-2, no peso médio (-90kg), em Birmingham, na Inglaterra. É um resultado expressivo para quem está em busca de confirmar uma vaga na principal competição esportiva do próximo ano.

Por conta da chave, Casanova precisou lutar um combate a mais do que a maioria de seus adversários. No primeiro confronto, diante de Galymzhan Smagululy, do Cazaquistão, o judoca do Recreio teve o domínio da luta, mas sem conseguir encaixar os golpes. O adversário, que evitava o combate em boa parte do tempo, tomou três punições da arbitragem, o que deu a vitória para o brasileiro. A segunda luta, contra o sul-africano Jacque Joubert, Casanova já vencia quando a arbitragem novamente deu a terceira advertência para o rival, faltando 1m27seg para o encerramento do confronto.

Nas quartas de final, o confronto mais tenso de Marcelo. Diante do britânico Evan Molloy, que contou com o apoio da torcida local, a vitória veio carregada de emoção. Faltando 41 segundos para o término da luta, o atleta da casa teve um golpe considerado pela arbitragem no tatame 2 da Universidade de Birmingham. Porém, após revisão do assistente de vídeo, a pontuação foi retirada por não ter sido aplicada a técnica de maneira correta. Após o longo tempo de parada para a conferência do lance, Casanova pontuou faltando 24 segundos e garantiu a passagem para a semifinal.

No enfrentamento que definia o primeiro finalista, a única derrota de Casanova. O adversário foi o francês Helios Latchoumanaya, número 1 do Mundo e que acabou com o ouro no Mundial. O rival conseguiu um ippon e deixou Marcelo com a possiblidade de lutar pelo bronze. E no caminho do pódio, o italiano Simone Cannizzaro. Apesar de um equilíbrio inicial, logo o judoca do Recreio tomou conta do combate e fez o primeiro ponto com pouco mais de um minuto de luta. E, faltando 2min29seg para o encerramento do tempo, Marcelo Casanova aplicou o golpe perfeito e conquistou a sonhada medalha mundial.

- É uma felicidade muito grande, é a coroação de um trabalho de muito tempo. São pontos muito importantes para a classificação no ranking (que classifica para os Jogos de Paris). Estou muito feliz - disse o sorridente Marcelo Casanova após a cerimônia do pódio.

Depois da conquista, o técnico Giovani Cruz, que está na Inglaterra representando o Recreio ao lado de Casanova, celebrou a conquista do judoca:

- É a sensação de dever cumprido para esse momento. Nada disso seria possível se não tivéssemos uma comissão técnica do Clube tão competente, parceira, que pega junto. Agora também a nossa comissão multidisciplinar, que fez de tudo para que ele chegasse nas melhores condições. A nossa prepação física, com o Aquila (Roggia), que botou o Marcelo na "ponta dos cascos" e vimos isso aqui, que ele estava muito bem fisicamente. E a parte técnica, só alguns errinhos contra o francês, mas o resto conseguimos corrigir e buscar essa medalha de bronze - afirmou o treinador, sem esconder a sensação com o bronze:

- Eu estou muito emocionado. Cada vez que me lembro, eu choro. Ver esse gurizinho, que chegou lá para mim meio gordinho, como quem não quer nada, e agora está conquistando o Mundo.

Na temporada individual, além da sequência do Grand Prix, o atleta do Recreio ainda tem a expectativa de convocação para os Jogos Parapan -Americanos, em Santiago, no Chile, no mês de novembro.

BAKU - O Brasil iniciou muito bem a campanha no Campeonato Mundial de Taekwondo de Baku (Azerbaijão), pois conquistou, na segunda-feira (29), no primeiro dia de disputas, uma medalha de bronze na categoria até 57 kg com Maria Clara Pacheco.

Maria Clara Pacheco teve um dia quase perfeito na competição. Ela tropeçou apenas nas semifinais, quando foi superada pela húngara Luana Marton, que ficou com a medalha de ouro.

No primeiro dia de competições o Brasil teve outro representante em ação. João Victor Diniz (68kg) estreou com vitória sobre Edward Holland, de Serra Leoa. Porém, no segundo combate o brasileiro parou diante do iraniano Martin Rezaei.

Hoje (30), o Brasil luta por medalhas no Mundial de Taekwondo com Milena Titoneli (67kg), Thaisa Silva (73kg) e Matheus Marciano (58kg).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

MÉXICO - A paulista Milena Titoneli faturou o bronze no Mundial de Taekwondo, em Guadalajara (México), na categoria até 67 quilos. Foi a primeira vez que o Brasil subiu ao pódio nesta edição, que vai até domingo (20). Titoneli superou expoentes da modalidade para como a campeã mundial Zhang Mengyuy (China) - edição de 2019 - a atual medalhista olímpica de ouro nos Jogos de Tóquio Matea Jelic (Croácia) O ouro ficou com a mexicana Leslie Soltero, a prata com a sérvia Aleksandra Perisic e o segundo bronze com a espanhola Cecília Burgos.

É o segundo bronze da atleta de São Caetano do Sul (SP) em Mundiais: o primeiro ela conquistou em 2019, em Manchester (Inglaterra). Na edição deste ano, Titoneli estreou com vitória por WO na primeira rodada (ela enfrentaria a atleta Jahing Sandamali, do Siri Lanka), na noite de terça-feira (15). Nas oitavas, a paulista de 24 anos, derrotou a chinesa Zhang Mengyu, campeã mundial dos 67kg, no último Mundial, em 2019. Depois, nas quartas, Titoneli eliminou a atual campeã olímpica Matea Jelic, número três do ranking mundial. Na semifinal, a brasileira foi superada pela sérvia Aleksandra Perisic, que depois viria a conquistar o ouro. No Taekwondo, não há disputa do bronze: quem perde a semi assegura o terceiro lugar no pódio.

A delegação brasileira conta com 16 atletas no Mundial. Também competiram nesta terça (15) Caroline Gomes (62kg), que parou nas oitavas de final, e Ícaro Miguel (87 kg), eliminado na estreia.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

POLÔNIA - A seleção brasileira masculina de vôlei venceu a Eslovênia por 3 sets a 1 (25 x 18, 25 x 18, 22 x 25 e 25 x 18) na tarde deste domingo (11), em Katowice, na Polônia. A vitória deixou a equipe nacional com a inédita medalha de bronze no Campeonato Mundial da modalidade. Depois da derrota para a Polônia no sábado pela semifinal por 3 sets a 2 e do time ficar fora da grande decisão pela primeira vez em 24 anos, a equipe do técnico Renan Dal Zotto mostrou força e foi superior durante grande parte da partida para garantir um lugar no pódio.

O maior pontuador foi o oposto Wallace, com 22 acertos. O campeão olímpico já estava aposentado da seleção brasileira, mas decidiu retornar para disputar o Mundial dessa temporada. Dessa forma, a tendência é de que a partida deste domingo tenha sido a última do atleta com a camiseta nacional.

O ponteiro Leal ainda marcou outros 19 pontos. Pelo lado esloveno, Stern, com 17, e Cebulj, com 14 acertos, foram os principais nomes. 

 

 

 Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil 

AGÊNCIA BRASIL

SUÉCIA - A atleta Aline Rocha faturou a medalha de bronze na Copa do Mundo em Ostermayer, na Suécia, na quinta-feira (27). A conquista da paranaense ocorreu na prova de média distância (7,5 quilômetros) de esqui cross-country. Com o tempo de 28 minutos e 80 centésimos, Aline só foi superada pela norte-americana Oksana Masters e por Marta Zainullina, do Comitê Paralímpico Russo. A americana cravou  25 minutos, 34 segundos e 60 centésimos e a russa, 27 minutos, 21 segundos e 80 centésimos.

A paranaense, que ficou paraplégica após sofrer um acidente automobilístico aos 15 anos, estará em Pequim em fevereiro para participar dos Jogos Paralímpicos de Inverno. Essa será a segunda edição do evento da atleta, que também conseguiu resultados expressivos no Mundial de esportes de neve, em Lillehammer, na Noruega.

Ela participou de três provas na competição: quarta colocada na prova de longa distância (15 quilômetros), quinta posição na média distância (7,5 quilômetros) e semifinalista na prova rápida (sprint).

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da EBC

AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - Assim como na Rio-2016, Lúcia Araújo foi a primeira medalhista brasileira no judô na Paralimpíada de Tóquio-2020. Prata há cinco anos (e também em Londres), a judoca paulista conquistou o bronze no Japão ao derrotar a russa Natalia Ovchinnikova, pela categoria até 57 kg categoria B3, por ippon.

A vitória de Lúcia veio em uma luta bastante equilibrada e de pouco espaço, com ambas se defendendo e trabalhando as pegadas. Depois de um shido, bastou 30 segundos para Lúcia emendar dois waza-ari e assegurar a medalha por ippon, imobilizando a adversária na sequência.

Lúcia estreou com vitória sobre a argentina Laura Gonzalez por ippon. Na luta seguinte, enfrentou a judoca uzbeque Parvina Samandarova, número 2 do mundo, que venceu com um waza-ari e imobilização aos 13 segundos de luta. Pouco depois, a brasileira voltou ao tatame para disputar o bronze e venceu.

Outro judoca brasileiro esteve em ação durante a noite, mas sem bons resultados: Harlley Arruda ficou de fora da disputa por medalhas na categoria até 81 kg após ser superado logo na estreia pelo britânico Daniel Powell, por ippon.

Na Paralimpíada, o judô é disputado por atletas com deficiência visual e dividido em três categorias, de acordo com o grau de deficiência. A B1 são para cegos totais, a B2 para percepção de vultos, e a B3 com definição de imagens. Como as três categorias disputam entre si em suas respectivas faixas de peso, a modalidade paralímpica inicia já na posição da pegada, chamada Kumikata. Assim, aqueles que têm menor grau de visão não saem prejudicados.

 

 

*Por: ESTADÃO

TÓQUIO - Julyana da Silva alcançou a medalha de bronze na prova do lançamento de disco classe F57 da Paralimpíada de Tóquio (Japão), no início da madrugada deste sábado (28) no Estádio Olímpico.

A carioca fez um lançamento de 30,49 metros (m) para garantir a 19ª medalha do Brasil nos Jogos realizados na Terra do Sol Nascente. Nas outras tentativas, Julyana conseguiu lançar para 30,36 m, 30,28 m, 29,41 m, 28,66 m e 29,63 m.

A medalha de ouro ficou com a uzbeque Mokhigul Khamdamova (31,46 m) e a prata parou nas mãos da argelina Nassima Saifi (30,81 m). A outra brasileira na prova, Tuany Siqueira, conseguiu a marca de 21,30 m, terminando na 11ª posição.

 

 

*Por Agência Brasil

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Maio 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
    1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.