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MOSCOU - Se o presidente russo, Vladimir Putin, decidir concorrer na eleição presidencial de 2024, ninguém poderá competir com ele, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, nesta segunda-feira, informou o serviço de notícias russo de negócios RBC.

"O presidente ainda não anunciou sua candidatura", disse Peskov, segundo a RBC.

"Mas se presumirmos que o presidente será candidato, então é óbvio que não pode haver competição real para o presidente neste estágio atual."

Peskov acrescentou que Putin "conta com o apoio absoluto da população".

O ex-agente da KGB tem dominado a Rússia, como presidente ou primeiro-ministro, por mais de duas décadas, orgulhando-se de ter levado estabilidade à vasta nação após o caos que a envolveu depois do colapso da União Soviética em 1991.

Entretanto, sua decisão, em 24 de fevereiro de 2022, de enviar dezenas de milhares de soldados para a Ucrânia desencadeou o maior desafio de seu governo e deu início ao mais grave confronto com o Ocidente desde a Crise dos Mísseis de Cuba de 1962.

A guerra na Ucrânia não saiu como planejado e, em junho, Putin enfrentou um motim do grupo mercenário Wagner, de Yevgeny Prigozhin, que mais tarde morreu em uma queda de avião.

O Ocidente impôs as sanções mais duras de todos os tempos à economia russa de 2,1 trilhões de dólares, forçando Moscou a acelerar sua articulação em direção à China.

O presidente chinês, Xi Jinping, disse a Putin em março que estava convencido de que os russos apoiariam o chefe do Kremlin na eleição presidencial do próximo ano.

As pesquisas de opinião mostram que Putin continua sendo, de longe, o político mais popular na Rússia, onde a maioria das pessoas confia na mídia estatal para obter notícias. Em agosto, seu índice de aprovação era de 80%, mais alto do que antes da guerra da Ucrânia, de acordo com Levada-Centre.

As pesquisas também mostram que cerca de 70% da população apoia os militares russos na Ucrânia, embora os políticos da oposição e alguns diplomatas ocidentais digam que essas pesquisas não são confiáveis.

 

 

 

Por Guy Faulconbridge / REUTERS

SÃO PAULO/SP - Segundo colocado na disputa à Prefeitura de São Paulo no ano passado, Guilherme Boulos teve sua pré-candidatura aprovada em congresso estadual do PSOL no domingo, 12, para concorrer ao governo paulista nas eleições de 2022.

Apesar da derrota no segundo turno para o ex-prefeito Bruno Covas (PSDB), o feito de ter alcançado 41% dos votos válidos e desbancar o candidato pestista Jilmar Tatto, até então representante da principal força política de esquerda na cidade, deu ao coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) força para concorrer como um candidato competitivo no ano que vem.

O psolista está no centro da articulação política de apoio ao PT nas eleições do ano que vem, embora uma ala da sigla ainda seja reticente em não ter candidato próprio no primeiro turno da corrida presidencial para estabelecer uma aliança em torno da eventual candidatura do ex-presidente Lula. O deputado federal Marcelo Freixo (PSB) deixou o PSOL para construir mais facilmente um acordo nacional entre os petistas e setores progressistas.

A pré-candidatura de Boulos em São Paulo, porém, deverá ser discutida com o PT, que estuda lançar o ex-prefeito Fernando Haddad no pleito pelo Palácio dos Bandeirantes. Após ser eleito pelo diretório estadual, Boulos mencionou a importância de construir uma unidade de forças progressistas de esquerda para fazer frente tanto a Bolsonaro no plano nacional quanto aos tucanos na esfera estadual. O PSDB governa São Paulo há 26 anos, ininterruptamente, com exceções de vice-governadores que assumiram o mandato para que Geraldo Alckmin (PSDB) disputasse a Presidência.

 

 

*Por: Weslley Galzo / ESTADÃO

BRASÍLIA/DF - Em meio à indefinição sobre a possibilidade ou não do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), poder disputar a reeleição da Casa em fevereiro de 2021, senadores começam a se candidatar ao posto. Na última semana, o líder do PSL na Casa, Major Olimpio (PSL-SP), lançou seu nome. Jorge Kajuru (Solidariedade-GO) é outro que se dispôs competir.

Ambos integram o grupo de senadores independentes, com mais de 20 membros de diversos partidos, chamado de Muda Senado. Na 4ª feira (7.out), Olimpio divulgou carta ao movimento se colocando à disposição para concorrer à presidência. No texto ele alfineta a tentativa de Alcolumbre e coloca pontos que seguirá se for eleito. Eis a íntegra (128 KB).

“Todo cidadão com espírito democrático é contra mudar a Constituição casuisticamente, pois não estamos falando de 1 estatuto ou regulamento, mas sim da Carta Maior que rege todo nosso ordenamento jurídico. Menos ainda acho crível tentar interpretá-la de forma a anular seu texto expresso e claro, para garantir projetos de poder pessoal, tanto na Câmara quanto no Senado”.

Um dos caminhos possíveis para que o atual presidente possa ter mais 1 mandato seria por meio de uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição). Apesar de colocar sua candidatura à disposição do Muda Senado, o senador disse ao Poder360 não depender do apoio do grupo para disputar a cadeira. Já Kajuru também está disposto, mas espera que o grupo discuta quem é o melhor nome para apoiar.

“Claro que não precisa [do apoio]. O Muda Senado não tem chefe e todos são independentes. Eu me coloquei candidato porque acredito mesmo que eu possa conduzir o senado para os 10 itens que apontei não carta como fundamentais”, declarou Olímpio.

Um dos pontos defendidos pelo paulista é o prosseguimento dos pedidos de impeachment contra ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) que estão parados no Senado. Ele também lista como prioridade estabelecer a pauta da Casa junto aos líderes e não monocraticamente, além de reduzir significativamente o orçamento da Casa Legislativa.

Os 2 senadores são os primeiros nomes lançados na disputa. Mas, sem uma definição clara sobre a situação da reeleição de Alcolumbre, o número de postulantes ao cargo tende a aumentar. O pleito será realizado em fevereiro de 2021.

Uma pesquisa do PoderData mostrou que 42% dos brasileiros são contrários às mudanças nas regras para permitir a reeleição dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre.

O levantamento, realizado de 28 a 30 de setembro, revelou que só 25% são a favor da medida. Outros 33% não souberam responder. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.

Os dados foram coletados por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 423 municípios, nas 27 unidades da Federação. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

Em agosto, 57 senadores preferiram não declarar apoio à reeleição de Alcolumbre (23 se disseram contrários e 34 não quiseram responder). Só 23 declararam ser a favor. Entre os que se diziam contrários, 16 são contra a reeleição e outros 7 condicionam o apoio à permissão jurídica.

 

 

*Por: MATEUS MAIA / PODER360

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