SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde informa que a cidade contabiliza neste momento 3.274 casos positivos para COVID-19, sendo que 449 casos positivos foram registrados em janeiro. Já em fevereiro foram registrados outros 2.142 casos positivos.
Na primeira semana de março, de 01/03 a 07/03, foram registrados 683 casos positivos, com mais duas mortes registradas, totalizando neste momento 8 óbitos, 1 no mês de janeiro, 5 em fevereiro e 2 em março.
Os óbitos são de duas mulheres, uma de 75 anos e outra de 70 anos, com comorbidades, que faleceram, respectivamente, nos dias 1º e 5 de março. As idosas tinham recebido 2 doses da vacina contra a COVID-19, porém os reforços estavam desatualizados.
ITIRAPINA/SP - O boletim divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde traz um registro preocupante: um aumento nos casos de COVID foi identificado na cidade.
É fundamental que a população esteja ciente da importância de seguir as medidas de prevenção e cuidado para conter a propagação do vírus.
Diante desse cenário, é essencial reforçar a necessidade do uso de máscaras, a higienização frequente das mãos e o distanciamento social. Juntos, podemos superar esse desafio.
A Secretaria Municipal de Saúde segue monitorando a situação de perto e adotando as medidas necessárias para proteger a saúde e o bem-estar de todos os munícipes.
PMI
IBATÉ/SP - A Secretaria Municipal da Saúde de Ibaté, por meio da Vigilância Epidemiológica, confirmou o primeiro óbito por Covid-19, neste ano, no município.
Trata-se de um homem de 86 anos, com histórico de comorbidades, que testou positivo para a Covid-19 no dia 14 de fevereiro, vindo a óbito na presente data.
O paciente tinha tomado cinco doses da vacina contra a Covid-19.
A Secretaria Municipal da Saúde ressalta que conforme documento técnico publicado pelo Ministério da Saúde, a partir de janeiro de 2024 a vacinação contra a Covid-19 passou a ser recomendada somente para grupos prioritários, com doses de reforço a cada seis meses ou anuais.
Para os grupos prioritários de pessoas de 60 anos ou mais, pessoas imunocomprometidas, gestantes e puérperas, o intervalo entre as doses é de seis meses. Já o grupo que terá o intervalo de um ano entre cada dose envolve trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente, pessoas com comorbidades, pessoas privadas de liberdade, funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, pessoas em situação de rua, e pessoas vivendo em instituições de longa permanência (ILPI e RI) e seus trabalhadores.
Para se vacinar, basta ir até a Unidade Básica de Saúde mais próxima, de segunda à sexta-feira, das 8h às 11h e das 13h às 15h, portando documento pessoal com foto e a Carteirinha de Vacinação.
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) oferece vacinas seguras que possuem autorização de uso pela Anvisa, após terem demonstrado eficácia e segurança favoráveis em estudos clínicos de fase 3 amplos, e passam por um rígido processo de avaliação de qualidade antes de serem distribuídas, realizado pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) da Fundação Oswaldo Cruz, instituição responsável pela análise dos imunobiológicos adquiridos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
SÃO PAULO/SP - O número de casos de covid-19 na cidade de São Paulo mais do que triplicou entre a primeira semana epidemiológica de 2024 - de 31 de dezembro de 2023 a 6 de janeiro de 2024 - e a sexta - de 4 a 10 de fevereiro de 2024. No período, segundo o painel interativo da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), os casos foram de 881 para 3.443.
Para o infectologista David Uip, diretor nacional de infectologia da Rede DOr, o número real de casos deve ser maior. "Como grande parte dos testes é feita em casa e (os resultados) não são informados ao governo, os números apontados pelos órgãos de saúde tendem a ser menores", esclarece.
Para a infectologista Emy Gouveia, do Hospital Albert Einstein, de São Paulo, o aumento dos casos de covid-19 nas últimas semanas está associado à circulação de uma nova variante do vírus no País. "A JN.1 da Ômicron chegou ao Brasil no fim de 2023, e sempre que há a chegada de uma nova variante há a possibilidade de aumento de casos", diz.
PÓS-CARNAVAL
Com o carnaval, o cenário deve piorar em todo o Brasil, conforme o infectologista Renato Grinbaum, da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). "O vírus da covid-19 é transmitido pela exposição a fluidos respiratórios contaminados, o que é favorecido pelas aglomerações típicas desse período."
A atual alta de casos de covid, contudo, não deve resultar em uma maior ocorrência de quadros graves da doença, diz Grinbaum. "Diferente do que aconteceu durante a pandemia, hoje grande parte da população já teve contato com o vírus e está vacinada, mais protegida", afirma.
É COVID OU DENGUE?
A dengue é uma doença que está em disparada no Brasil. Alguns dos sintomas iniciais costumam ser semelhantes aos da covid-19, o que pode causar confusão. "Nos dois casos, é comum sentir febre, dor no corpo e mal-estar. Por isso, é necessário que os especialistas do sistema de saúde estejam bem preparados para realizar o diagnóstico de forma adequada", diz Uip.
AVALIAÇÃO MÉDICA
Justamente pela similaridade de sintomas, a diferenciação entre dengue e covid-19 é feita por avaliação do médico e exames laboratoriais específicos, segundo Emy. Ela comenta ainda sobre a possibilidade de uma infecção pelos dois vírus ao mesmo tempo, o que implica ainda mais a necessidade de buscar um médico para ter o tratamento adequado.
Em contrapartida, segundo Uip, há sintomas mais característicos observados nos pacientes de cada doença. "Na dengue, o mais comum é sentir uma sensação de quebra de ossos, uma dor muito forte no corpo; já nos casos de covid-19 temos visto principalmente dor de garganta, diferente do que acontecia na pandemia, quando predominava falta de ar", compara.
Para Grinbaum, outro ponto importante é que a covid-19, diferente da dengue, costuma ocasionar sintomas respiratórios, como tosse persistente, dor de garganta e coriza.
POR ESTADAO CONTEUDO
BRASÍLIA/DF - A partir de 2024, a dose da vacina contra a covid-19 passará a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações (PNI). A recomendação do Ministério da Saúde é que estados e municípios priorizem crianças de 6 meses a menores de 5 anos e grupos com maior risco de desenvolver formas graves da doença: idosos; imunocomprometidos; gestantes e puérperas; trabalhadores da saúde; pessoas com comorbidades; indígenas, ribeirinhos e quilombolas; pessoas em instituições de longa permanência e trabalhadores; pessoas com deficiência permanente; pessoas privadas de liberdade; adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas; funcionários do sistema de privação de liberdade; e pessoas em situação de rua.
“É uma mudança importante, alinhada com a Organização Mundial da Saúde [OMS], em que a vacina contra a covid-19 passa a incorporar o nosso Programa Nacional de Imunizações. Durante a pandemia, foi criado um programa paralelo, para operacionalização da vacina contra a covid-19, fora do nosso programa nacional. O que fizemos este ano foi trazer a vacina contra a covid-19 para dentro do Programa Nacional de Imunizações. A vacina passa a ser recomendada no calendário de crianças. Para todas as crianças nascidas ou que estejam no Brasil, com idade entre 6 meses e menores de 5 anos, a vacina passa a ser obrigatória no calendário vacinal”, destacou a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do ministério, Ethel Maciel.
“Além disso, alinhados com a recomendação da Organização Mundial da Saúde recente, a gente passa a incorporar a dose no calendário anual de vacinação para grupos prioritários. Aqui no Brasil, ampliamos um pouco o grupo que a OMS recomenda, que é mais restrito. Vamos, na campanha de 2024, manter os mesmos grupos de 2023. Essas são as duas mudanças fundamentais”, explicou.
A secretária lembrou ainda que a vacina bivalente segue disponível em todo o país, e recomendou que quem ainda não recebeu a dose este ano busque a imunização. “A vacina vai ser anual. Se a pessoa tomou a dose deste ao, já está com a dose em dia. Essa é a recomendação da Organização Mundial da Saúde agora, dose anual”.
“Como sempre fazemos em outras campanhas, abrimos para grupos prioritários e, depois, havendo sobra de vacina, a gente abre para os demais. Essa tem sido sempre a recomendação do Ministério da Saúde. A gente vai focar nos prioritários porque o principal foco da doença agora, no mundo inteiro, é diminuição de gravidade, hospitalização e óbito”, destacou Ethel.
“Temos já elementos muito robustos e contundentes que indicam a segurança e a efetividade da vacina. No Brasil, tínhamos 4 mil pessoas morrendo todos os dias por covid. Hoje, temos 42. Essa é a maior prova da efetividade da vacina”.
“Para os adultos em geral, pessoas que são imunocompetentes, como nós falamos quando não há uma doença de base, as doses que você tomou ainda te protegem. Você ainda tem proteção contra a gravidade da doença”, acrescentou. “A gente tem a infecção respiratória, mas a gente não tem a gravidade da doença. As vacinas também protegem contra a covid longa, os estudos já mostram isso. Então, para os adultos imunocompetentes, a gente não precisaria de uma nova dose até o momento. Lembrando que é uma doença nova. Se surge uma nova variante que tem um escape das vacinas que temo, a gente precisa sempre mudar nossas recomendações”.
A pasta informou que já contratou um estudo nacional de base populacional para entrevistar cerca de 33 mil pessoas com foco em covid longa. “É algo que também nos preocupa aqui no Ministério da Saúde, porque não temos estimativas internacionais nem nacionais ainda que nos deem elementos para a criação de políticas públicas. Esse estudo está sendo coordenado pelo pesquisador da Universidade Federal de Pelotas Pedro Hallal. O estudo vai à casa das pessoas saber quantas vezes teve covid, se teve sintomas, se eles persistem. A gente vai a campo agora no final de novembro e a gente espera, até o fim do ano, termos dados para que a gente possa pensar, em 2024, como a gente vai lidar também com a covid longa”.
De acordo o Ministério da Saúde, o Brasil segue uma tendência observada globalmente e registra oscilação no número de casos da doença. Dados da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) indicam aumento de casos na população adulta do Paraná, do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e de São Paulo. Em Minas Gerais e no Mato Grosso do Sul, há sinalização de aumento lento nas ocorrências de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) decorrente da covid-19 na população de idade avançada, mas sem reflexo no total de casos identificados. O Distrito Federal, Goiás e o Rio de Janeiro, que anteriormente apresentavam alerta de crescimento, demonstraram indícios de interrupção no aumento de notificações.
Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil
BRASÍLIA/DF - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, na segunda-feira, o registro definitivo da vacina Comirnaty bivalente contra a covid-19 da Pfizer.
O imunizante está indicado para a prevenção da covid-19 e pode ser utilizada por pessoas a partir de 5 anos de idade. A indicação é que o uso seja apenas como dose de reforço, ou seja, só pode ser aplicada em quem já se vacinou contra a doença, com aplicação pelo menos três meses após a última dose tomada.
A vacina já estava sendo utilizada no Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde (MS) de forma emergencial. Antes do registro definitivo, o produto era usado como dose de reforço para o público acima de 12 anos de idade com comorbidades e para maiores de 18 anos.
De acordo com a Anvisa, vacinas bivalentes dão maior proteção contra a doença, pois contêm uma mistura de cepas do vírus Sars-CoV-2. A Comirnaty bivalente é elaborada com a variante original, que é a cepa Wuhan, somada a uma variante de circulação mais recente, a cepa Ômicron.
No cenário internacional de regulação, a Comirnaty bivalente já tem uso autorizado pela Agência Europeia de Medicamentos (European Medicines Agency – EMA) e pela agência reguladora dos Estados Unidos (Food and Drug Administration – FDA).
Por Daniella Longuinho - Repórter da Rádio Nacional
EUA - O corpo de algumas pessoas é capaz de derrotar o Sars-CoV-2, vírus causador da Covid-19, sem que nenhum sintoma da doença se manifeste, e a explicação pode estar no DNA delas, mostra um novo estudo. Nesses indivíduos, a variante de um gene ligado ao sistema de defesa do organismo permite que o invasor viral seja reconhecido e combatido com eficiência exemplar.
Os dados estão em artigo que acaba de sair na revista científica Nature. O trabalho tem como primeiro autor o brasileiro Danillo Augusto, professor da Universidade da Carolina do Norte em Charlotte (EUA) e também do Programa de Pós-Graduação em Genética da UFPR (Universidade Federal do Paraná).
"Logo no início da pandemia, chamou a atenção o fato de que muitas pessoas não desenvolviam sintomas da Covid-19, e nós imaginamos que poderia haver algum fator genético de proteção [por trás disso]", explicou Augusto à Folha. "No entanto, como pessoas sem sintomas normalmente não procuram atendimento médico, sabíamos que seria muito difícil coletar amostras delas."
Para contornar essa dificuldade, ele e seus colegas se valeram de um banco de dados já existente, o registro nacional de doadores voluntários de medula óssea dos EUA. A vantagem é que o diretório já incluía informações sobre o DNA dos voluntários, uma vez que isso influi na compatibilidade das doações.
"Enviamos milhares de emails convidando essas pessoas a baixarem um aplicativo de celular. Todos os dias, elas relatavam se tinham tido algum sintoma e também compartilhavam resultados de testes de detecção do vírus", conta o pesquisador.
Entre os dados do registro de doadores estavam informações sobre um grupo de genes designados coletivamente pela sigla HLA (de "antígenos leucocitários humanos", em inglês). Esses genes contêm a receita para a produção de moléculas cuja função poderia ser comparada à de um curso de defesa pessoal do organismo.
Quando, por exemplo, um vírus invade uma nova vítima, as moléculas HLA apresentam partículas virais às chamadas células T do sistema de defesa do organismo. Isso desencadeia um contra-ataque em múltiplas frentes, o qual, com alguma sorte, pode levar à derrota do invasor.
Análises anteriores já indicavam que a variação nos genes HLA poderia ser relevante para o curso da infecção pelo vírus da Covid-19. A equipe, então, cruzou os dados genéticos das pessoas que responderam aos seus contatos cerca de 1.500 doadores com os relatos delas sobre o diagnóstico da doença. Foi aí que ficou claro que um alelo (variante genética) designado pela sigla HLA-B*15:01, presente em mais ou menos 10% das pessoas de origem europeia na amostra, tinha uma associação com as infecções assintomáticas.
Para ser exato, quem carregava o alelo tinha uma probabilidade quase três vezes maior de não apresentar sintomas da doença. No caso dos indivíduos que carregavam duas cópias do alelo uma herdada do pai e a outra, da mãe, o efeito parece ser ainda mais claro: essas pessoas tinham probabilidade oito vezes maior de não ter sintomas.
Se o trabalho tivesse se restringido a esse tipo de análise, os dados poderiam não passar de uma associação estatística, que não necessariamente mostra que a presença da variante de DNA é a causa da infecção sem sintomas de Covid-19. Por isso, a equipe integrada pelo brasileiro conduziu uma série de outros testes. Entre eles, o mais importante foi a análise de culturas de células humanas obtidas muito antes da pandemia, ou seja, sem nenhuma chance de contato prévio com o Sars-CoV-2.
"Nós observamos que as células dos indivíduos que têm essa variante de DNA apresentavam memória imunológica contra uma partícula do vírus da Covid-19, mesmo sem ter tido contato com o vírus", explica Augusto. "Por isso, eles tinham uma resposta imunológica muito rápida e eficaz, eliminando o vírus antes que ele causasse os sintomas."
Ocorre que essa memória do sistema de defesa foi ativada por causa da semelhança entre determinadas moléculas do Sars-CoV-2 e as de outros coronavírus que circulam há muito mais tempo na população humana, causando boa parte do que chamamos de resfriados comuns. Essas moléculas são classificadas como "conservadas" evolutivamente, ou seja, são comuns a uma ampla gama de coronavírus diferentes que evoluíram a partir de um mesmo ancestral comum.
Entender melhor a interação entre a variante e as porções conservadas do genoma dos coronavírus pode inspirar, no futuro, vacinas mais eficazes contra todos os sintomas da Covid-19, embora as atuais já sejam muito úteis contra sintomas graves e risco de morte. A equipe também pretende verificar se o mecanismo de proteção está presente em populações de origem não europeia.
por REINALDO JOSÉ LOPES / FOLHA de S.PAULO
BARUERI/SP - Nesta última quarta-feira (05/07), Mara Maravilha, 55 anos, foi internada em Barueri, em São Paulo, após se sentir mal por conta de complicações graves da Covid-19. A apresentadora está com os órgãos comprometidos.
Após Covid-19, Mara Maravilha enfrenta problemas de sáude
Na noite de ontem, Mara gravou um vídeo de mais de 20 minutos em seu canal no YouTube para detalhar os motivos da internação. Na ocasião, a famosa disse que tomou muitos remédios para as dores de cabeça que tinha, e o uso excessivo das medicações comprometeu seus órgãos: “Depois da Covid, eu continuei tendo muita dor de cabeça, tomando medicação e essas medicações pegaram meu estômago e sobrecarregaram todos os órgãos do meu corpo“, contou logo a princípio.
Famosa desabafa sobre estado de saúde e diz que chegou ao limite
Em uma nota no Instagram, a comunicadora contou que viu sinais em seu corpo, mas ignorou por causa da rotina: “Vivo uma rotina acelerada e muitas vezes não fui capaz de obedecer os sinais que meu corpo me dava sobre a minha saúde. Sim, o corpo dá sinais de quando algo não vai bem, e muitas vezes ignorei. Até que chega um momento em que o limite é atingido e é a minha atual situação“, desabafou. (Veja print na galeria de fotos acima!).
Silvio Santos ajudou Mara Maravilha com plano de saúde
Apesar dos pesares, Mara está estável e segue sendo observada por médicos. Ao fazer seus agradecimentos, a artista citou Silvio Santos: “Quero agradecer em primeiro lugar a Deus, que em nome de Jesus, nunca me desamparou, usando tantas pessoas boas, entre elas, como sempre, o Silvio Santos e a família Abravanel, que generosamente continua me abençoando de várias formas. Inclusive, com meu plano de saúde e da minha família. Em meio às lutas, vai tudo bem.“, finalizou.
por Lívia Coutinho / PaiPee
PEQUIM – A China está se preparando para enfrentar uma nova onda de casos de Covid-19 que, segundo o pneumologista e epidemiologista Zhong Nanshan, deve atingir seu pico no final de junho.
Considerado o maior especialista chinês em doenças respiratórias, Nanshan declarou que o número de contágios pode chegar a 65 milhões por semana.
No entanto, o chinês diz que um pequeno pico de infecções já está previsto para acontecer no final de maio, com cerca de 40 milhões de casos por semana.
Em sua participação em um fórum científico em Guangzhou, o epidemiologista confirmou que novas vacinas para combater a variante XBB estarão disponíveis em breve.
“No desenvolvimento de vacinas mais eficazes, estamos à frente de outros países”, disse Nanshan.
De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China, a taxa de disseminação da XBB aumentou de 0,2% do total de casos em fevereiro para 74,4% no final de abril e depois para 83,6% no início de maio. (ANSA).
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