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Evento é gratuito e reúne jornalista esportivo e pesquisadores

 

SÃO CARLOS/SP - Fora do gramado, o time de futebol paulista Corinthians ainda hoje é lembrado por um movimento realizado no início da década de 80, denominado Democracia Corinthiana. Este é o tema do evento "Futebóis em Debate", que acontece no formato virtual na segunda-feira, 31 de maio, com realização do Grupo de Estudos e Pesquisas dos Aspectos Pedagógicos e Sociais do Futebol (ProFut) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

A Democracia Corinthiana teve como uma de suas principais pautas a luta pelo fim da ditadura militar no Brasil. Jogadores como Sócrates, Wladimir e Casagrande, junto com outros ex-jogadores do time, integraram a campanha que defendia o retorno do direito ao voto para presidente. Além disso, o Corinthians passou a ser gerido de uma forma democrática, em que as decisões importantes como contratações, escalações e regras internas eram decididas por todos do clube, com peso igual no voto.

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Tendo como objetivo debater o futebol e suas interfaces com aspectos socioculturais e pedagógicos, o evento online contará com a participação do jornalista Juca Kfouri; da pesquisadora Mariana Zuaneti, da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES); e do pesquisador José Paulo Florenzano, da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). Será discutida a experiência da Democracia Corinthiana na década de 80 para analisar as relações entre futebol e política no Brasil de hoje. 

Com início às 19h, o evento podem ser acompanhado pelo canal do ProFut UFSCar no YouTube (https://bit.ly/3uwjDC2) e a página do Facebook do Centro Esportivo Virtual (CEV) (https://www.facebook.com/cevnauta/). O evento é gratuito e confere certificado aos participantes que assistem em tempo real e preenchem o formulário de inscrição durante o evento.

Primeiro volume trata de isolamento social e de cidades resilientes

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana (PPGEU) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) acaba de lançar o periódico Engenharia Urbana em Debate, voltado à divulgação e ao debate das investigações desenvolvidas por pesquisadores brasileiros na área. Os textos devem abordar temas como inovação, gestão, sustentabilidade e tecnologia, dentre outros, com foco no aprimoramento dos espaços urbanos construídos.
O primeiro volume da revista conta com dois números, o primeiro com o tema Cidades e Isolamento Social e participação de autores de 14 instituições e o segundo com o tema Cidades + Resilientes e participação de 12 instituições. Os artigos selecionados contemplam os eixos temáticos do I Simpósio Brasileiro Cidades + Resilientes, realizado pelo PPGEU em 2020.
O primeiro número surge no contexto das mudanças na vida urbana provocadas pela pandemia, com artigos que registram análises sobretudo em cidades de porte médio do interior paulista, como Araraquara, Itapevi, Pindamonhangaba, Ribeirão Preto, Serrana e São João da Boa Vista. No segundo, fica em evidência a importância de preparar as cidades para que se tornem mais resilientes e a necessidade da resiliência ser foco nas discussões sobre cidades sustentáveis e inovadoras.
Engenharia Urbana em Debate tem acesso livre e gratuito. Os artigos podem ser conferidos no site da revista, em www.engurbdebate.ufscar.br.

PPGEU
O PPGEU, criado em 1994, foi um dos primeiros programas no Brasil com abordagem de pesquisa em sistemas de Engenharia aplicáveis no território urbanizado. Trabalhados como eixos estruturantes, o planejamento urbano, o saneamento, os transportes e a geotecnia são vistos de forma integrada às áreas de meio ambiente, habitação social e geoprocessamento. Suas atividades estão organizadas em duas linhas de pesquisa: "Processos e fenômenos aplicados à Engenharia Urbana" e "Gestão, planejamento e tecnologias aplicados à Engenharia Urbana". Mais informações em www.ppgeu.ufscar.br.

Probabilidade do democrata Joe Biden vencer eleição presidencial dos EUA diminuiu para 66% após o debate, enquanto a de Trump subiu para 34%

 

MUNDO - As chances de reeleição do Donald Trump aumentaram, de acordo com a Betfair.net, após seu desempenho contra Joe Biden no segundo e último debate da campanha presidencial dos Estados Unidos.

O candidato democrata, no entanto, ainda lidera as probabilidades de vitória. Antes do início do evento, Trump tinha 32% de chance de vencer a eleição de 2020, e a probabilidade subiu para 34% de chance, enquanto Biden caiu de 68% para 66% na análise da Betfair.net.

Um porta-voz da Betfair.net declarou: “Ambos os candidatos alegarão ter vencido o debate, mas as ações falam mais alto que palavras e de acordo com a Betfair.net, as chances de Donald Trump aumentaram ligeiramente após o debate, enquanto as chances de Biden diminuíram de 68% a 66%”.

De acordo com Paul Krishnamurty, especialista em eleições da Betfair.net, “Este foi o melhor desempenho em debate de Donald Trump, de longe. Ele foi muito mais disciplinado e isso foi recompensado por coisas que se moviam a seu favor. Dito isso, Biden ficará bastante feliz. Ele atingiu seu objetivo principal - evitar desastres. Ele parecia passional e bem preparado”.

O que é o Swing-O-Meter da Betfair.net?

O Swing-O-Meter da Betfair.net fornece uma indicação em tempo real das chances de Donald Trump e Joe Biden de vencer a eleição de 2020 nos EUA usando os dados da Betfair.net. 

 

MUNDO - O primeiro debate eleitoral entre os candidatos a presidência dos Estados Unidos, na noite desta última terça-feira, 29, foi uma perfeita farofa. Sem compostura, Donald Trump (Republicano) interrompeu constantemente seu adversário Joe Biden (Democrata) que em determinado momento se cansou e o mandou calar a boca.

O debate foi marcado por diversos momentos de tensão entre os dois candidatos. Biden afirmou que Donald Trump é mentiroso. “O fato é que tudo o que ele disse até agora é apenas uma mentira. Não estou aqui para ouvir suas mentiras. Todo mundo sabe que ele é um mentiroso”, disse o candidato do partido Democrata.

Biden criticou Trump sobre sua postura desde o início da pandemia, inclusive em relação a China. Trump desconversou e respondeu que tomou uma atitude. ao proibir a entrada de pessoas vindas do país asiático, desde o início da pandemia. O candidato republicano ainda criticou Biden por seu partido ter se oposto a esta medida.

Trump disse que os EUA está perto de ter uma vacina contra o coronavírus. Biden então disse que Trump devia evitar o assunto, já que chegou a sugerir aplicação de desinfetante para tratar a covid-19. “Você sabe que eu não estava falando sério”, retrucou Trump desconversando.

Tenso desde o início, com interrupções repetidas vezes, Biden chegou ao ponto de dizer a Trump: “Você não vai calar a boca?”. O presidente dos EUA ignorou o protesto e continuou interrompendo o candidato democrata. O mediador, Chris Wallace tentou apaziguar repetidas vezes.

O debate foi realizado em Cleveland, Ohio e os candidatos discutiram temas como composição da Suprema Corte, pandemia de coronavírus e violência em protestos raciais.

Aqui no Brasil, o debate entre os candidatos a presidência dos Estados Unidos repercutiu

“Só espero que no próximo debate, o Biden se ligue e vá preparado para parar o Trump quanto ele tentar interromper. Tem q calar a boca e ouvir quem está com o direito de falar. Trump interrompe e nem tem nada sério a dizer. É só pra bagunçar”, disse um internauta.

“Trump é indigno. Foi para o debate disposto a impedir qualquer discussão. Interrompe, mente, fixa com picuinhas. Presidente do país mais rico do mundo. E não tem um pingo de seriedade”, afirmou a jornalista Vera Magalhães.

 

Confira a repercussão:

 

 

 

 

*Por: CATRACA LIVRE 

BRASÍLIA/DF - O Senado realizará na segunda-feira (22) uma sessão de debates sobre o adiamento das eleições municipais. Esse é a segunda sessão utilizada exclusivamente para esse fim. A primeira ocorreu ontem. Especialistas da área médica estimam um achatamento da curva de contaminação apenas no mês de setembro. O primeiro turno das eleições está marcado para 4 de outubro.

O requerimento para realização da sessão foi do senador Weverton Rocha (PDT-MA). Ele é o relator da PEC 18/2020, que trata do tema. O requerimento foi aprovado simbolicamente pelos senadores, por unanimidade, na sessão de hoje (18). Segundo Weverton, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, participará da sessão, com início previsto para as 14h. As duas primeiras horas são para ouvir Barroso, além de médicos, infectologistas e representantes de prefeitos e vereadores. A partir das 16h, os senadores farão suas ponderações.

Ainda não há uma data fixada para a mudança. Weverton levará em consideração opiniões de colegas congressistas, bem como dos ministros do TSE e de especialistas, com quem ele voltará a conversar. Dentre as possibilidades na mesa, está a alteração do primeiro turno para 15 de novembro ou 6 de dezembro.

 

 

*Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil

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