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ESLOVÁQUIA - Na última sexta-feira, 5 de janeiro, um chef de cozinha de 47 anos foi detido sob suspeita de ter assassinado sua namorada, de 48 anos, em Bratislava, Eslováquia.

Conforme relatado pelos meios de comunicação locais, o homem identificado como Jozef Hanuska teria cometido atos extremos, incluindo a abertura do corpo da vítima, identificada apenas como Patrícia. O cadáver foi descoberto com cortes no pescoço, bochechas e coxa, além do peito aberto.

Próximo à cama, encontrava-se um balde contendo vários órgãos de Patrícia, assim como um pedaço da perna, e o coração foi encontrado no chão. O corpo estava coberto por um cobertor, com um passaporte britânico deixado sobre o tecido.

Jozef foi localizado escondido no porão de outra residência, situada no mesmo bairro. Segundo a emissora eslovaca Noviny, o suspeito é filho de Stefan Pantl, apelidado de "Estrangulador de Bratislava", que cometeu dois assassinatos após ser rejeitado em avanços sexuais. Stefan Pantl foi condenado à pena de morte e executado em 1979.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

ESLOVÁQUIA - O novo primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, anunciou nesta semana que seu governo deixará de fornecer ajuda militar à Ucrânia e se limitará a um apoio “humanitário e civil”.

– Entendemos a ajuda à Ucrânia apenas como uma ajuda humanitária e civil. Não forneceremos mais armas à Ucrânia – declarou Fico aos deputados da Eslováquia, confirmando a política apresentada durante a campanha eleitoral.

– A guerra na Ucrânia não é a nossa. Não temos nada a ver com esta guerra – acrescentou o novo primeiro-ministro, cujo partido nacionalista Smer-SD foi o mais votado nas eleições e formou uma coalizão governamental com uma formação pró-Rússia de extrema-direita.

Segundo o chefe de Governo, “o fim imediato das operações militares é a melhor solução para a Ucrânia”.

– A UE deveria passar do papel de fornecedor de armas para o de artesão da paz – disse ele.

 

Rússia

Após o anúncio, a Rússia considerou que a decisão eslovaca não mudará muito a situação.

– A parte da Eslováquia no fornecimento de armas (à Ucrânia) não era, na verdade, tão grande – disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, à imprensa.

O primeiro-ministro eslovaco também anunciou que não apoiará novas sanções contra a Rússia “até que tenhamos analisado seu impacto para a Eslováquia”.

Membro da União Europeia (UE) e da Otan, a Eslováquia é um dos países europeus que mais ajuda forneceu à Ucrânia, proporcionalmente ao seu PIB.

 

 

 

Por Redação, com CartaCapital

Por Correio do Brasil

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