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MUNDO - A Inglaterra caiu no mesmo grupo da Polônia no sorteio das eliminatórias para a Copa do Catar, nesta segunda-feira (7), que deixou as principais seleções da Europa com caminhos aparentemente tranquilos até o torneio de 2022.

Espanha, França, Itália, Alemanha, Bélgica, Holanda, Portugal, Croácia e Inglaterra não se enfrentam graças ao sistema de cabeça de chave e, salvo grandes surpresas, devem se classificar de forma confortável para o próximo Mundial.

A principal emoção provavelmente será a disputa entre os times intermediários para terminar em segundo em seus grupos e se classificar para a repescagem.

Sob um formato revisado, os dez vencedores dos grupos se classificam diretamente para o Catar, enquanto os segundos colocados vão para um sistema de repescagem junto com as duas melhores equipes da Liga das Nações, uma competição separada.

Essas 12 equipes serão divididas em três chaves de quatro, com os vencedores de cada uma também indo para o Catar. A fase de grupos será disputada entre março e novembro do próximo ano, com o mata-mata em março de 2022.

A França, atual campeã mundial, foi sorteada no grupo D ao lado da Ucrânia (equipe que derrotou recentemente por 7 a 1 em um amistoso), Finlândia, Bósnia e Cazaquistão.

Os antigos rivais Inglaterra e Polônia se enfrentarão novamente, após serem sorteados no grupo I, juntamente com Hungria, Albânia, Andorra e San Marino.

A Espanha está no grupo B com Suécia, Grécia, Geórgia e Kosovo, enquanto Portugal enfrentará Sérvia, Irlanda, Luxemburgo e Azerbaijão no grupo A. Já a Bélgica pega País de Gales, República Tcheca, Belarus e Estônia no grupo E.

O grupo F parece ser o mais equilibrado, com Dinamarca, Áustria, Escócia, Israel, Ilhas Faroe e Moldávia. A Croácia, vice-campeã em 2018, enfrentará Eslováquia, Rússia, Eslovênia, Chipre e Malta no grupo H.

A Alemanha faz parte do grupo J, e seus adversários são Romênia, Islândia, Macedônia do Norte, Armênia e Liechtenstein.

 

 

*Por Julien Pretot, Mark Gleeson, Zoran Milosavljevic e Simon Evans / REUTERS

MUNDO - Os adiamentos sucessivos de jogos das eliminatórias da Copa do Mundo de 2022 causados pela pandemia do novo coronavírus (covid-19) se tornaram um problema, e um encurtamento do formato pode ser uma possibilidade em alguns casos, disse o presidente da Fifa, Gianni Infantino.

As eliminatórias sul-americanas, que deveriam ter começado em março, só começarão no mês que vem, e o início do torneio da Confederação de Futebol das Américas do Norte, Central e do Caribe (Concacaf), que deveria ter ocorrido neste mês, foi postergado para março próximo.

Enquanto isso, seis datas de partidas foram adiadas na competição de eliminatórias asiáticas.

“Estou preocupado, e obviamente é um verdadeiro problema, especialmente se a pandemia não parar ou afrouxar, ou se não começarmos a jogar de uma forma normal”, disse Infantino a repórteres após o Congresso da Fifa. “Estamos nas mãos das autoridades de saúde”, declarou.

Infantino disse que a entidade abriu uma janela extra para partidas internacionais em janeiro de 2022 e que estudará encontrar espaço para outras mais, algo que pode desagradar clubes europeus que teriam que liberar seus jogadores.

Uma alternativa poderia ser disputar três partidas, ao invés de duas, durante uma janela internacional, ou realizar eliminatórias em um único local, ao invés de em casa ou fora.

Ele acrescentou que a realização da Copa do Mundo do Catar, em novembro e dezembro de 2022, dá à Fifa algum espaço de manobra.

 

 

*Por Brian Homewood / REUTERS

MUNDO - O presidente da Fifa, Gianni Infantino, disse nesta última sexta-feira (18) que o Mundial de Clubes não acontecerá em 2020 em razão dos impactos da pandemia do novo coronavírus (covid-19). Segundo o dirigente suíço, a ideia é que a competição, sediada no Catar, ocorra no início de 2021.

“Como muitas confederações, ou algumas delas, melhor dizendo, possivelmente não terminarão os torneios continentais até dezembro, é improvável que o Mundial ocorra em dezembro, como planejado. Estamos monitorando e discutindo sobre realizá-lo, provavelmente, no começo do [próximo] ano, ao invés do fim do ano [de 2020]” afirmou Infantino em entrevista coletiva realizada após o encerramento do 70º congresso anual da Fifa.

“Faremos isso consultando as confederações e os participantes, para tomarmos a melhor decisão. Hoje, temos uma situação em que há coisas mais importantes que o futebol a serem levadas em conta”, completou o dirigente.

Em julho, a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) informou que a Libertadores de 2020 acabará em janeiro do próximo ano. A Liga dos Campeões Asiática, por sua vez, tem a decisão prevista para o dia 19 de dezembro. Até o momento, só dois times estão classificados para o Mundial: o Bayern de Munique (Alemanha), pelo título da Liga dos Campeões da Europa, e o Al Duhail, que foi campeão do Catar em agosto e será o representante do país-sede.

O Mundial no atual modelo, com sete equipes, será disputado pela última vez. A partir da edição seguinte, a Fifa pretende realizar a competição com 24 clubes, e a cada quatro anos. A primeira edição seria em 2021, no meio do ano, tendo o Flamengo, campeão da Libertadores de 2019, como um dos participantes. Devido à pandemia, Copa América e Eurocopa foram adiadas para o próximo ano e ocuparão a janela prevista para o Mundial, que ainda não foi remarcado.

“Quisemos deixar o calendário de 2021 para Euro e Copa América. Mas queremos que eles participem do Mundial de Clubes. Nossa relação hoje é muito próxima, tivemos muitas reuniões de nível operacional. Tudo isso vai ser debatido e discutido”, finalizou.

 

 

*Por: Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

MUNDO - Dois dias depois do anúncio da desistência do Brasil, a Fifa confirmou nesta quarta-feira que três candidaturas - Colômbia, Japão e uma parceria entre Austrália e Nova Zelândia - seguem na briga para ser sede da próxima edição do Mundial Feminino, que acontecerá em 2023. Elas serão colocadas em votação na reunião por videoconferência que será realizada no próximo dia 25.

"Um ano depois da realização histórica do Mundial Feminino na França, o Conselho da Fifa vai decidir qual será a sede da nona edição do torneio em 2023, quando esperamos que seja ainda maior e melhor. A qualidade das candidaturas é uma mostra do momento maravilhoso que o futebol feminino está vivendo e estamos procurando levá-lo a um nível mais alto", disse a senegalesa Fatma Samoura, secretaria-geral da entidade.

Fora da disputa por não ter recebido as garantias do governo federal, uma das exigências da Fifa, a CBF anunciou que passará a apoiar a candidatura da Colômbia. "A CBF decidiu retirar a candidatura brasileira e apoiar a Colômbia na disputa para a sede da Copa do Mundo Feminina 2023. Desta forma, a Conmebol se apresenta com uma candidatura única, aumentando as chances sul-americanas na votação, além de reforçar a unidade que marca a atual gestão da entidade", disse.

A CBF também lembrou que o Brasil tem recebido vários eventos esportivos nos últimos anos - como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos do Rio-2016 -, avaliando que isso diminuiria as suas chances de ser escolhido para sediar a próxima edição do Mundial Feminino.

"Soma-se a isso a nossa percepção, construída durante o processo, de que o acúmulo de eventos esportivos de grande porte realizados em curto intervalo de tempo no Brasil - Copa das Confederações 2013, Copa do Mundo 2014, Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio-2016, Copa América 2019 e Copa do Mundo Sub-17 2019 - poderia não favorecer a candidatura na votação do próximo dia 25 de junho, apesar de serem provas incontestáveis de capacidade de entrega", completou a entidade.

 

 

*Por: ESTADÃO

MUNDO - A pandemia do novo coronavírus (covid-19) deve precipitar uma grande mudança no futebol mundial. A Fifa, entidade maior do futebol profissional, pretende colocar em prática cinco substituições por partida assim que a bola voltar a rolar. A informação é da agência Reuters.

As cinco substituições seriam adotadas temporariamente. O argumento para a mudança é que a freqüência das partidas poderia aumentar o risco de lesões, criando sobrecarga aos jogadores. Cada equipe teria direito a interromper a partida três vezes para as substituições, além dos intervalos, como já ocorre normalmente. Em uma disputa com prorrogação, cada time teria direito a fazer uma sexta alteração.

A decisão ainda precisa ser aprovada pela International Footbal Association Board  (IFAB), órgão que regulamenta as regras do futebol mundial. Além disso, a utilização da nova regra caberia aos organizadores das competições. Em partidas do Campeonato Brasileiro, por exemplo, a definição passaria pela CBF.

A possibilidade já ganhou destaque no futebol mundial. Na Inglaterra, o jornal The Sun repercutiu a notícia lembrando que a IFAB é composta pelas quatro federações de futebol do Reino Unido, e que cada uma possui o mesmo peso em votações. A FIFA tem direito a quatro votos em eventuais alterações de regras. Assim, o The Sun entende que a Football Association (FA), da Inglaterra, tem a chave para a introdução da nova regra. A expectativa é de que o futebol inglês seja amplamente favorável à decisão.

A tentativa de ampliar o número de substituições pela FIFA não é uma novidade. Desde março de 2020, a entidade já havia aprovado algumas mudanças na modalidade, que seriam testadas nas divisões de base do futebol holandês na próxima temporada, dentre elas, a possibilidade de alterações ilimitadas de jogadores.

 

 

*Por Maurício Costa - Repórter da Rádio Nacional

*Agência Brasil

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