SÃO CARLOS/SP - Mais uma igreja foi autuada e interditada, desta vez foi na Rua Antônio Giglioti, no Jardim Tangará, em São Carlos. O ocorrido foi na sexta-feira da Paixão.
Segundo informações, a força-tarefa realizava seu trabalho rotineiro, quando uma denúncia chegou informando que estava ocorrendo uma missa e havia aglomeração. A equipe foi verificar e constatou a irregularidade devido a fase emergencial do Plano SP.
A celebração foi interrompida e a Paróquia autuada e interditada pelos fiscais.
O Planos SP permite que as igrejas independentemente do credo fiquem abertas para oração individual, mas não é permitido cultos e missas que tenham aglomeração de pessoas.
SÃO CARLOS/SP - A Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, foi alvo de um bandido nas primeiras horas desta quarta-feira, 10.
De acordo com informações, o sujeito de 19 anos, teria arrombado uma porta e foi até o local onde estava vários alimentos, onde pegou e fugiu. A Guarda Municipal recebeu a denúncia e uma equipe fez uma varredura pela região da igreja que fica ao lado da USP Campus I, e encontrou o suspeito em posse de uma caixa com os produtos furtados.
O indivíduo foi conduzido ao 3º e 5º Distrito Policial, onde ficou à disposição do delegado.
JAÚ/SP - Padre Márcio André Massola Gaido, que hoje é pároco na Paróquia Nossa Senhora Aparecida, na cidade de Jaú, testou positivo para Covid-19.
Nossa reportagem falou com o reverendíssimo, que disse estar com sintomas leves. “Testei positivo para Covid-19 ontem, 01, e estou um pouco cansado e zonzo, mas estou bem graças a Deus. Ivan Lucas, obrigado pela sua amizade que prezo muito, ore por mim” disse o padre.
O reverendo está em isolamento em sua casa, e com a graça de Deus em breve estará de volta presidindo as missas dominicais.
Padre Márcio, é muito conhecido em São Carlos, pois ficou à frente da paróquia Santo Antônio de Pádua, por 17 anos.
Nossas orações e vibrações positivas ao amigo Padre Márcio.
SÃO CARLOS/SP - Na tarde deste último domingo (03), um assalto foi realizado na casa paroquial da igreja Santa Madre Cabrini, no Jardim Cruzeiro do Sul, em São Carlos.
Segundo informações, Três criminosos armados adentraram nas dependências da casa paroquial e renderam dois padres e teriam agredido uma pessoa durante o ato criminoso.
O Trio revirou a casa e levou cartões, folha de cheque, cálices, documentos, roupas, R$2 mil em dinheiro, um Uno Vivace e uma caminhonete D20.
Os bandidos encapuzados fugiram. A Polícia investiga o caso.
SÃO CARLOS/SP - Na tarde desta última quarta (23) a Diocese de São Carlos, responsável pela presença da Igreja Católica em 29 municípios da região, publicou novas orientações sobre a fase vermelha para que as Missas e demais Celebrações ocorram sem a presença dos fiéis, sendo autorizado para as missas o padre e uma equipe mínima necessária para realização da celebração.
Confira:
Dom Eduardo Malaspina,
Por mercê de Deus e da Santa Sé Apostólica, Administrador Diocesano de São Carlos
Aos que este nosso Decreto virem, saudação, paz e bênção no Senhor!
Fazemos saber que:
Considerando o avanço da pandemia do COVID-19;
Considerando as orientações propostas pela CNBB para a retomada das celebrações presenciais;
Considerando o Plano de Retomada das celebrações presenciais de nossa Diocese de São Carlos;
Considerando as orientações do Plano São Paulo, do Governo Estadual;
E Seguindo o exemplo do Bom Samaritano que “viu, sentiu compaixão e cuidou” (Lc 10,33-34)
Determinamos o seguinte, até disposição em contrário, sobre as Celebrações presenciais em nossas Paróquias:
Rogamos ao Povo de Deus que reze por nossa Diocese para que, com espírito de fé e união, superemos juntos este momento delicado. Nesses tempos difíceis de Pandemia sejamos anunciadores da Esperança que emana do Menino Deus, nascido na manjedoura de Belém.
Dado e passado em nossa Cúria Diocesana aos vinte e três dias do mês de dezembro de dois mil e vinte.
Dom Eduardo Malaspina
Administrador Diocesano de São Carlos
*Por: DIOCESE DE SÃO CARLOS
SÃO CARLOS/ SP - Com a posse de Dom Paulo Cezar Costa na Arquidiocese de Brasília, na Capital Federal, o Colégio de Consultores da Diocese de São Carlos, teve a missão de eleger o Administrador Diocesano que estará à frente da Igreja Particular de São Carlos até que o Papa Francisco nomeie um novo Bispo Titular para a Diocese.
Durante a reunião e votação na manhã desta segunda- feira (14) os membros do Colégio elegeram sua Excelência Reverendíssima Dom Eduardo Malaspina para assumir a Administração da Diocese em conformidade com as normas do Direito Canônico (421, §1) que prevêm a indicação inicial de um novo administrador.
Na Diocese de São Carlos, Dom Eduardo vem articulando as pastorais: Vocacional, Defesa da Vida, Social, Base Missionária, entre outras. Além do empenho nos trabalhos em nossa Igreja Particular, Dom Eduardo Malaspina é Presidente da Sub Região Pastoral de Campinas do Regional Sul 1 da CNBB, Presidente da Comissão de Liturgia e Bispo Referencial da Comissão de Defesa da Vida do Estado de São Paulo.
Conheça Dom Eduardo Malaspina
Foi nomeado Bispo pelo Papa Francisco no dia 07 de março de 2018, foi sagrado Bispo em 01 de maio de 2018.
Nasceu no município de Tabatinga (SP) no dia 12 de julho de 1967. Depois de concluir o Seminário Menor (1982-1984) e a Faculdade de Filosofia no Seminário Diocesano de São Carlos (1985-1987), fez Teologia na Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1988-1991). Licenciado em Filosofia pelo Claretiano – Centro Universitário e fez Ciência da Comunicação Social, na Universidade Salesiana, em Roma.Concluiu Jornalismo na Universidade do Sagrado Coração em Bauru (2001-2004) e Mestrado em Teologia Pastoral na Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2009-2012).Como padre ocupou os seguintes encargos: pertencente ao Clero da Diocese de São Carlos foi Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora do Patrocínio, em Jau (1992).
Administrador Paroquial da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Américo Brasiliense, SP, (1992-1999), Secretário Diocesano de Pastoral e Coordenador Diocesano da Pastoral da Diocese de São Carlos (2000-2008).Representante dos Presbíteros da Diocese em diversos Encontros Nacionais de Presbíteros (ENP).
Professor do Seminário do Propedêutico e do Instituto de Filosofia São Tomás de Aquino (INFISTA) da Diocese.
Membro do Conselho de Presbíteros e do Colégio de Consultores. Chanceler do Bispado (2013-2017).
E foi Pároco da Paróquia de São Nicolau de Flüe em São Carlos, SP (2001-2018) e Vigário Geral da Diocese.
Dom Eduardo Malaspina tem onze obras públicas pela Editora A Partilha sua última obra recém lançada é Amizade.
Atuante na área de comunicação enquanto Padre apresentou de 2004 à 2016 o Programa radiofônico Dialogando com Deus e criou a Web Rádio SOS Oração.
DOURADO/SP - Um homem foi preso após furtar objetos religiosos da Igreja Matriz da cidade de Dourado, neste último final de semana.
Segundo informações, a Polícia recebeu as informações e imagens do furto e começou a procura do meliante. Por volta das 14h15min, de ontem, 27, o indivíduo foi localizado na Avenida da Saudade, com uma mochila nas costas. Abordado, e em revista os objetos sagrados estavam na mochila do sujeito.
Diante dos fatos, F.A.M, (idade não informada), os objetos e um representante da igreja foram encaminhados ao plantão policial, onde o delegado tomou ciência do ocorrido e elaborou RDO de furto simples consumado, o autor permaneceu preso e os produtos devolvidos.
MUNDO - A Justiça de Angola fechou no fim de semana passado mais quatro templos da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) no país, no âmbito de investigações por associação criminosa, lavagem de dinheiro e fraude fiscal.
"Por despacho do Ministério Público, todos os templos da IURD em território nacional estão apreendidos e serão fechados, mas o processo de fechamento está sendo feito de forma gradual", indicou uma fonte policial à agência de notícias portuguesa Lusa. Os templos fechados foram os de Kilamba, Estalagem, Km 30 e Samba. Somente na capital, Luanda, há 211 templos da IURD.
Em comunicado, a igreja se disse surpresa com a chegada da polícia aos templos, apesar de os agentes não estarem "munidos de qualquer mandato ou documentação de suporte" ao fechamento. A IURD alegou que a polícia agiu "de forma truculenta e excessiva, cerceando os membros e fiéis que, na ocasião, estavam exercendo seu direito de liberdade de culto" e destacou que não havia qualquer impedimento legal ou mandato judicial que impedisse o culto naqueles templos.
Em agosto, a PGR angolana já havia fechado e apreendido sete templos da IURD em Luanda, no âmbito do mesmo processo.
Apesar do fechamento de alguns templos, a atividade religiosa continua, disse o pastor Jimi Inácio, da Comissão de Reforma da Igreja Universal em Angola. "Seguindo, é claro, as determinações sobre a pandemia que estamos vivendo, a igreja nas demais províncias, à exceção de Luanda e do Kuanza-Norte, realizará as atividades normalmente."
O fim de semana passado foi o primeiro em que foram realizados cultos religiosos em Luanda desde março, quando havia sido declarado o estado de emergência em Angola devido à pandemia de covid-19.
Disputa entre alas dentro da Igreja
A IURD está envolvida em várias polêmicas em Angola, desde que um grupo de mais de 300 pastores dissidentes se afastou da direção brasileira, em novembro do ano passado. As tensões se agravaram em junho, com a tomada da maioria dos templos pela ala reformista, que constituiu a Comissão de Reforma em Angola.
Os angolanos, liderados pelo bispo Valente Bezerra Luís, afirmam que a decisão de romper com a representação brasileira, encabeçada pelo bispo Honorilton Gonçalves, fiel ao fundador Edir Macedo, se deve a práticas contrárias à religião, como a exigência da prática da vasectomia, castração química, práticas de racismo, discriminação social, abuso de autoridade, além da evasão de divisas para o exterior. De acordo com o porta-voz dos bispos angolanos da IURD, Silva Matias, estão sob controle dos pastores angolanos 85% das igrejas em todo o país.
O conflito deu origem à abertura de processos-crime na Procuradoria-Geral da República de Angola e subiu à esfera diplomática. O presidente Jair Bolsonaro chegou a pedir ao presidente de Angola, João Lourenço, garantias de proteção aos pastores brasileiros e do patrimônio da igreja. Lourenço prometeu um "tratamento adequado" do caso na Justiça.
Direito à liberdade de religião
Nesta segunda-feira, a IURD do Brasil afirmou que o fechamento e apreensão de todos os seus templos em Angola é "contrário ao direito de religião, consciência e pensamento".
"Com 10 milhões de fiéis e simpatizantes em 135 países dos cinco continentes, a Universal lamenta profundamente a preocupante postura das autoridades judiciárias angolanas ante os ataques que a Igreja têm sofrido no país", indicou em comunicado.
"Alerta ainda a comunidade internacional mais uma vez, principalmente os cristãos, para o grave risco que este precedente abre contra o direito de religião, consciência e pensamento, assegurado desde 1948 a todos os povos do mundo, pela Declaração Universal dos Direitos Humanos", acrescentou a Igreja, destacando que não foi notificada sobre a decisão judicial.
"Portou-se sempre como empresa"
O jurista angolano Agostinho Canando, porém, descartou que o Estado esteja violando a liberdade religiosa dos fiéis e pastores da IURD. "O que aconteceu foi a aplicação de uma certa medida cautelar a esta congregação, já que decorre um processo no Ministério Público contra ela, pelo que todo e qualquer direito de realização de culto fica, até certo ponto, suspenso", afirmou, em declarações à DW África.
Para Canando, o Estado, ao proceder ao fechamento de templos e à detenção de alguns pastores, apenas aplicou a lei. "O Estado angolano concede, sim, a liberdade religiosa, mas quando dentro destas congregações houver qualquer possibilidade de violação das normas do Direito angolano, o Estado deverá impor-se para fazer valer as normas que vigoram no Estado angolano", disse.
Já o cientista político angolano Agostinho Sicatu defendeu a realização de uma investigação profunda. "Porque a Igreja Universal, desde que chegou aqui, portou-se sempre como uma empresa", comentou. "A Igreja Universal foi também, em parte, responsável por muito sofrimento de cidadãos que nela acreditaram, que, apenas a pretexto da fé, tiveram de vender os seus bens", afirmou.
Sicatu disse que muitos políticos angolanos se beneficiaram da Igreja, que chamou de lavanderia de dinheiro. "Se o Estado for sério, deve fechar a Igreja Universal em Angola. Definitivamente fechar. Essa história de prender um pastor aqui e prender outro [ali] cria outros problemas", concluiu.
Fundada pelo bispo evangélico brasileiro Edir Macedo em 1977, a Universal tem gerado polêmica por seu suposto envolvimento em atividades criminosas em vários locais, incluindo uma rede de adoção ilegal em Portugal, cujo inquérito foi arquivado porque os crimes prescreveram.
Macedo, que fez grande fortuna graças à organização, foi preso em 1992, acusado de charlatanismo, estelionato e curandeirismo. Ele foi solto pouco tempo depois, e as acusações foram arquivadas por falta de provas.
*Autor: Manuel Luamba (de Luanda) DW.com
SÃO CARLOS/SP - Na tarde da última sexta-feira de Julho, a Diocese de São Carlos, responsável pela presença da Igreja Católica em 29 municípios da região, publicou uma série de propostas para o retorno da Missa com o povo. Com o objetivo de orientar as comunidades católicas o documento é uma alternativa apresentada para que o seguimento religioso retome uma de suas atividades principais.
A proposta está baseada nas fases do Plano São Paulo. Para cada fase do Plano há orientações diferentes para as missas. A única fase que não está contemplada é a fase azul, segundo a Diocese, pretende-se analisar como será a recepção destas orientações, para deliberar novas propostas de acordo com os processos de flexibilização. As propostas são para as cidades nas quais os decretos municipais não deliberaram sobre o segmento religioso.
"O momento é muito delicado, cada realidade tem exigido uma maneira diferente de ação. O que fizemos foi reunir em um manual algumas orientações que julgamos importantes para assegurar a vida de nossos fiéis que desejam receber o Sacramento da Eucaristia" - explicou padre Robson Caramano, assessor de comunicação e imprensa da Diocese.
Segundo a proposta, a missa com a participação dos fieis é orientada a começar após 28 dias em que o município estiver na fase amarela do Plano São Paulo. Com redução de 30% da capacidade do templo, as orientações preveem desde o cumprimento dos protocolos sanitários até a maneira que os fiéis devem manipular a máscara para receberem a comunhão.
ARARAQUARA/SP - Dom Eduardo Malaspina, Bispo Auxiliar de nossa Diocese de São Carlos assumiu nesta última terça-feira (23) a Paróquia São Bento na cidade de Araraquara.
De forma provisória, tendo em vista a Pandemia do COVID-19 e a dificuldade em provisionar um pároco no momento atual, Dom Eduardo foi nomeado por Dom Paulo Cezar Costa a referida paróquia como Administrador Paroquial.
Vale ressaltar que Dom Eduardo Malaspina segue como Bispo Auxiliar da Diocese de São Carlos.
*Por Sidney Prado
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