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TÓQUIO - A natação brasileira começou esta terça-feira (31) com duas medalhas, ouro e prata, na Palimpíada de Tóquio (Japão). A pernambucana Maria Carolina Santiago garantiu o ouro na prova de 100 metros livre da classe S12 (deficiência visual), com o tempo de 59s01. Esta foi a terceira medalha da nordestina em Tóquio 2020. Ela já havia garantido o ouro nos 50 metros livre S13 (deficiência visual) e o bronze nos 100 metros costa S12 (deficiência visual). no Centro Aquático de Tóquio, na capital japonesa.

Já a medalha de prata brasileira veio com o paulista Gabriel Bandeira nos 200 m medley SM14 (deficiência intelectual), ao completar a prova em  2mim09s56. O basileiro agora soma quatro medalhas na Tóquio 2020, pois já conquistou um ouro nos 100 m borboleta (S14), uma prata nos 200 metros livre (S14) e um bronze no revezamento 4x100m misto (S14).

 

Pódios

Na prova dos 100 metros livre da classe S12 (deficiência visual), Maria Carolina Santiago dividiu o pódio com Daria Pikalova, do Comitê Paralímpico Russo, que levou medalha de prata com o tempo de 59s13. Já a britânica Hannah Hussel foi a terceira colocada, batendo a marca de 1min00s25. Nesta disputa também tivemos outra brasileira na água, Lucilene da Silva Sousa terminou a prova na sexta posição, com o tempo de 1min02s42.

À frente de Gabriel Bandeira nos 200 medley (SM14) ficou apenas o britânico Reece Dunn, que bateu o recorde mundial com o tempo de 2min08s02. Já o ucraniano Vasyl Krainyk garantiu o bronze, tendo obtido 2min09s92.

 

Outros resultados

O carioca Caio Amorim também caiu na água para disputar a prova dos 400 m livre da classe S8 (deficiência físico-motora) e ficou em sexto lugar, com o tempo de 2min16s90.

Já a mineira Patricia Pereira dos Santos ficou próxima do pódio nos 50 m peito da classe S3 (deficiência físico-motora). Na quarta colocação, ela fez o tempo de 1min01s60, ficando a 22 centésimos da mexicana Nely Miranda Herrera, terceira colocada, que concluiu a disputa em 1min01s60.

 

 

*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

 

TÓQUIO - O atletismo do Brasil garantiu mais uma medalha na Paralimpíada de Tóquio (Japão) no início da madrugada desta terça-feira (31). E ela veio com Raíssa Machado, que garantiu a prata na prova do lançamento de dardo feminino classe T56 no Estádio Olímpico.

A atleta que nasceu em Ibipeba, na Bahia, garantiu a segunda posição com a marca de 24,39 metros (m). O ouro ficou com a iraniana Hashemiyeh Moavi (24,50 m), enquanto o bronze foi conquistado por Diana Dadzite (24,22 m), da Letônia.

Esta é a primeira medalha paralímpica de Raíssa, que já havia ficado com o bronze no Mundial de Atletismo de 2019 (Dubai) e com o ouro no Parapan-Americano de 2019 (Lima).

 

 

*Por Agência Brasil

TÓQUIO - O Brasil obteve mais uma prata nesta segunda-feira (30) no atletismo na Paralimpíada de Tóquio 2020. Dessa vez, no arremesso de peso Classe F11 (deficientes visuais), com Alessandro Rodrigo da Silva. O paulista de Santo André, que ficou cego devido a toxoplasmose, conseguiu fazer um arremesso de 13m89, distância superada apenas pelo iraniano Mahdi Oladi, que obteve a medalha de ouro com um arremesso de 14m43.

Em 2019, Alessandro foi ouro no lançamento de disco e bronze no arremesso de peso, durante o mundial de Dubai. Foi também ouro nessas duas modalidades nos Jogos Parapan-Americanos Lima 2019.

A coleção de medalhas de ouro do atleta inclui, ainda, as obtidas no lançamento de disco do Mundial Londres (2017) e dos Jogos Paralímpicos Rio 2016; e dois ouros no arremesso de peso e lançamento de disco dos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, em 2015.

 

 

*Por Pedro Peduzzi - repórter da Agência Brasil

JAPÃO - Em uma corrida de recuperação, o velocista Vinícius Rodrigues conquistou na manhã desta segunda-feira (30) a medalha de prata na corrida dos 100 metros T63 (amputados de membros inferiores), com o tempo de 12s05. Por apenas um centésimo de diferença o brasileiro não conquistou o ouro, que ficou com Anton Prokhorov, do Comitê Paralímpico Russo (CPR), com a marca de 12s04. O terceiro lugar ficou com o alemão Leon Schafer (12s55).

Se a largada de Vinícius Rodrigues tivesse sido um pouco melhor, ele certamente teria conseguido tirar a diferença de um centésimo que o separou da medalha de ouro. Mas o brasileiro conseguiu se recuperar ainda nos primeiros metros, arrancando de um quarto lugar para o segundo, em final eletrizante.

Recordista mundial dos 100m da classe T63, com o tempo de 11s95, Vinícius Rodrigues era considerado favorito para a prova, uma vez que lidera o ranking da categoria.  Em 2019, ele foi bronze no Mundial de Dubai.

Natural de Maringá (PR), Vinícius Rodrigues teve uma perna amputada em decorrência de um acidente de moto que teve aos 19 anos. A motivação pelo atletismo veio após a visita que recebeu, quando ainda internado, da velocista Terezinha Guilhermina, também é medalhista paralímpica.

 

 

*Por Pedro Pedruzii - Repóter da Agência Brasil

JAPÃO - Assim como na Rio-2016, Lúcia Araújo foi a primeira medalhista brasileira no judô na Paralimpíada de Tóquio-2020. Prata há cinco anos (e também em Londres), a judoca paulista conquistou o bronze no Japão ao derrotar a russa Natalia Ovchinnikova, pela categoria até 57 kg categoria B3, por ippon.

A vitória de Lúcia veio em uma luta bastante equilibrada e de pouco espaço, com ambas se defendendo e trabalhando as pegadas. Depois de um shido, bastou 30 segundos para Lúcia emendar dois waza-ari e assegurar a medalha por ippon, imobilizando a adversária na sequência.

Lúcia estreou com vitória sobre a argentina Laura Gonzalez por ippon. Na luta seguinte, enfrentou a judoca uzbeque Parvina Samandarova, número 2 do mundo, que venceu com um waza-ari e imobilização aos 13 segundos de luta. Pouco depois, a brasileira voltou ao tatame para disputar o bronze e venceu.

Outro judoca brasileiro esteve em ação durante a noite, mas sem bons resultados: Harlley Arruda ficou de fora da disputa por medalhas na categoria até 81 kg após ser superado logo na estreia pelo britânico Daniel Powell, por ippon.

Na Paralimpíada, o judô é disputado por atletas com deficiência visual e dividido em três categorias, de acordo com o grau de deficiência. A B1 são para cegos totais, a B2 para percepção de vultos, e a B3 com definição de imagens. Como as três categorias disputam entre si em suas respectivas faixas de peso, a modalidade paralímpica inicia já na posição da pegada, chamada Kumikata. Assim, aqueles que têm menor grau de visão não saem prejudicados.

 

 

*Por: ESTADÃO

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