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JAPÃO - O mineiro Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, conquistou na manhã de hoje (2) o ouro na prova dos 50 metros costas da classe S2 (deficiência físico-motora), com o tempo de 53s96. Esta é a terceira medalha de nadador, de 19 anos, na Paralimpíada de Tóquio (Japão). Ele já havia garantido o ouro nos 200 m livre da classe S2 e prata nos 100 metros costas (S2).

No Centro Aquático de Tóquio, na capital japonesa, o chileno Alberto Albarza ficou com a prata (57s76) e Vladimir Danilenko, do Comitê Paralímpico Russo, terminou com o bronze (59s47).

Gabriel Araújo é natural de Santa Luzia, Minas Gerais. O nadador de 19 anos tem focomelia, doença congênita que impede a formação de braços e pernas. A sua iniciação na natação paralímpica aconteceu por influência de um professor de educação física, em 2015.

 

Outros resultados

A mineira Ana Karolina Soares, de 21 anos, disputou a prova dos 100 metros costas da classe S14 (deficiência intelectual), encerrando em quinto lugar (1min11s29).

Já José Ronaldo da Silva, de Santa Rita de Passa Quatro (SP), competiu nos 50 m costas da classe S1 (deficiência físico-motora mais severa) e concluiu o percurso em quarto lugar (1min11s29).

 

 

Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - O catarinense Talisson Glock faturou o ouro na madrugada desta quinta-feira (2), asua terceira medalha na Paralimpíada de Tóquio (Japão). Desta vez ele venceu a prova dos 400 metros livre da classe S6 (deficiência físico-motora), com o tempo de 4min54s42. O brasileiro já havia conquistado dois bronzes na Tóquio 2020: no revezamento misto no 4x50 m livre 20 pontos e nos 100 metros livre (S6).

A disputa no Centro Aquático de Tóquio  contou com Antonio Fantin, da Itália, que ficou com a prata com o tempo de 4min55s70, e Viacheslav Lenskii, do Comitê Paralímpico Russo (RPC, sigla em inglês), medalha de bronze, com a marca de 5min04s84.

Talisson Glock, de 26 anos, já conseguiu superar seu próprio desempenho na Rio 2016, quando terminou os Jogos com duas medalhas, prata e bronze.

Natural de Joinville (SC), o nadador brasileiro foi atropelado aos nove anos de idade por um trem e perdeu o braço e a perna esquerdos. Seis meses depois, ele foi convidado para participar do Centro Esportivo para Pessoas Especiais (Cepe), em Joinville. Em 2004, passou a se dedicar aos treinos de natação. Seis anos depois, em 2010, foi chamado para integrar a seleção brasileira de natação.

A prova dos 400m livre classe S6 teve também a participação da mineira Laila Suzigan, de 21 anos, que terminou a disputa com o tempo de 5min38s72.

 

 

Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - Alessandro da Silva fez valer a sua condição de favorito e conquistou a medalha de ouro na prova de lançamento de disco masculino classe T11 da Paralimpíada de Tóquio, na quarta-feira (1) no Estádio Olímpico. Esta é a segunda conquista do brasileiro no Japão, que ficou com a prata no arremesso de peso classe F11.

Atual detentor do recorde mundial da prova, de 46,10 metros (m), o paulista estabeleceu o novo recorde paralímpico, 43,16 m, em sua segunda tentativa, e garantiu a conquista no Japão. A prata ficou com o iraniano Mahdi Olad (40,60 m) e o bronze com o italiano Oney Tapia (39,52 m).

O favoritismo de Alessandro não se devia apenas ao fato de ser o atual detentor do recorde mundial da prova, mas vem também do fato de o brasileiro ter ficado no lugar mais alto do pódio também no Mundial de 2019 (Dubai), no Parapan-Americano (2019), no Mundial de 2017 (Londres) e nos Jogos Paralímpicos de 2016 (Rio de Janeiro).

 

 

Por Agência Brasil

JAPÃO - Mateus Evangelista alcançou a medalha de bronze na prova do salto em distância masculino classe T37 da Paralimpíada de Tóquio (Japão), na quarta-feira (1) no Estádio Olímpico.

Para conseguir a conquista, o atleta que nasceu em Porto Velho (Rondônia) saltou 6,05 metros (m) em sua segunda tentativa. Além disso, ele teve três tentativas invalidadas, além de saltar 5,87 m e 5,80 m nas outras tentativas.

Na disputa, o ouro ficou com o ucraniano Vladyslav Zahrebelnyi (6,59 m) e a prata com o argentino Brian Lionel (6,44 m).

Esta é a segunda medalha de Mateus em edições de Jogos Paralímpicos. Em 2016, no Rio de Janeiro, ele conquistou a prata.

 

 

*Por Agência Brasil

TÓQUIO - Marivana Oliveira conquistou a medalha de prata na prova do arremesso do peso feminino classe F35 da Paralimpíada de Tóquio (Japão), na quarta-feira (1) no Estádio Olímpico.

Para garantir a conquista, a atleta alagoana conseguiu uma marca de 9,15 metros (m). O ouro ficou com a ucraniana Mariia Pomazan (12,24 m) e o bronze ficou com a Anna Luxova (8,60 m), da República Tcheca.

Esta é a segunda medalha de Marivana em edições de Jogos Paralímpicos. Em 2016, no Rio de Janeiro, a atleta conseguiu um bronze.

 

 

*Por Agência Brasil

TÓQUIO - A pernambucana Maria Carolina Santiago bateu, nesta quarta-feira (1), o recorde paralímpico na prova de 100 metros peito da classe SB12 (deficiência visual) e conquistou a medalha de ouro, a terceira dela na Paralimpíada de Tóquio (Japão). Carol completou o percurso em 1min14s89 no Centro Aquático de Tóquio, e se tornou a brasileira que mais colocou medalhas no peito em uma só edição dos Jogos.

Também do Nordeste, a potiguar Cecília Araújo, de 22 anos, garantiu a prata, sua primeira medalha paralímpica, nos 50 m livre S8 (deficiência físico-motora), com o tempo de 30s83.

 

 

Com a medalha dourada de Carol Santiago, o Brasil soma agora 15 ouros, superando a performance na Rio 2016, quando conquistou 14. Em seis provas disputadas em Tóquio, a pernamucana faturou cinco medalhas. Além da vitória nos 100 m peito (SB12), Carol garantiu duas medalhas de ouro na disputa dos 50 m livre da classe S13 (deficiência visual) e nos 100 m livre da classe S12 (deficiência visual). A brasileira, de 36 anos, também assegurou uma prata no revezamento misto 4x50 m 49 pontos (deficiência visual) e um bronze nos 100 m costas (S12).

A paraense Lucilene da Silva Sousa também competiu nos 100 m peito, concluindo a prova em quinto lugar (1min30s25).

 

Pódios

Abaixo de Carol Santiago no pódio da prova de 100 m peito da classe SB12, ficaram Daria Lukianenko, do Comitê Paralímpico Russo (RPC, sigla em inglês) que levou a prata como tempo de 1min17s55, e a ucraniana Yaryna Matlo, medalha de bronze, com 1min20s31.

Nos 50 metros livre S8, Viktoriia Ishchiulova, do RPC, ficou à frente de Cecília Araújo com o ouro, ao completar a prova em 29s91. O bronze ficou com a italiana Xenia Francesca Palazzo (31s17).

 

 

*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

*Por: AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - O catarinense Talisson Glock conquistou, na manhã desta quarta-feira (1), medalha de bronze na prova dos 100 metros livre da classe S6 (deficiência físico-motora), sua segunda medalha na Paralimpíada de Tóquio (Japão). Ele completou a prova em 1min05s45 no Centro Aquático de Tóquio, na capital japonesa.

O atleta, de 26 anos, garantiu o primeiro bronze na Tóquio 2020 no revezamento misto 4x50m livre 20 pontos (deficiência físico motora). Na Rio 2016, Talisson também assegurou duas medalhas para o país: prata no revezamento 4x50 metros livre 20 pontos e bronze nos 200 metros medley (S6).

Natural de Joinville (SC), Talisson Glock foi atropelado aos nove anos de idade por um trem e perdeu o braço e a perna esquerdos. Seis meses depois, ele foi convidado para participar do Centro Esportivo para Pessoas Especiais (Cepe), em Joinville. Em 2004, passou a se dedicar aos treinos de natação. Seis anos depois, em 2010, foi chamado para integrar a seleção brasileira de natação

 

Pódio

O nadador mais rápido da prova dos 100m livre foi o italiano Antonio Fantin, que além do ouro, bateu o novo recorde mundial da prova, com o tempo de 1min03s71. A prata ficou com o colombiano Nelson Crispin Corzo, com 1min04s82.

 

 

*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - José Carlos Chagas conquistou a medalha de bronze na bocha na classe BC1 (quando os atletas podem contar com auxílio de ajudantes) da Paralimpíada de Tóquio (Japão), na noite de terça-feira (31) no Centro de Ginástica de Ariake. A conquista veio com uma vitória de 8 a 2 sobre o português André Ramos. O brasileiro começou perdendo por 2 a 0, mas, quando começou a marcar, virou a partida.

Nos Jogos Paralímpicos de 2012 (Londres) Chagas ficou em quarto lugar. Além disso, garantiu um ouro no Parapan de 2015 (Toronto) e fez parte do time brasileiro que disputou os Jogos de 2016 (Rio de Janeiro).

Esta é a segunda medalha de bronze da bocha brasileira na noite desta terça. Mais cedo Maciel Santos garantiu a terceira posição na classe BC2 (na qual o atleta não conta com auxílio de ajudantes).

Praticada por atletas com elevado grau de paralisia cerebral ou deficiências severas, a bocha paralímpica consiste em lançar bolas coloridas o mais perto possível de uma bola branca. Os atletas ficam sentados em cadeiras de rodas e limitados a um espaço demarcado para fazer os arremessos. É permitido usar as mãos, os pés e instrumentos de auxílio, e contar com ajudantes (calheiros), no caso dos atletas com maior comprometimento do movimento dos membros.

 

 

*Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil

TÓQUIO - O brasileiro Maciel Santos derrotou o tailandês Worawut Saengampa por 4 a 3 e conquistou a medalha de bronze da Paralimpíada de Tóquio (Japão) na classe BC2 da bocha (quando o atleta não conta com auxílio de ajudantes), na noite de terça-feira (31) no Centro de Ginástica de Ariake.

O atleta cearense já tem outras medalhas paralímpicas no currículo, um ouro alcançado em 2012 (Londres) e uma prata em 2016 (Rio de Janeiro).

O Brasil ainda tem chance de alcançar outra medalha na modalidade na noite desta terça, com José Carlos Chagas Oliveira.

 

 

*Por Agência Brasil

JAPÃO - Jardênia Félix ainda não pode beber ou dirigir de forma legal no Brasil, mas já tem medalha na Paralimpíada de Tóquio: a adolescente de 17 anos conquistou o bronze na prova dos 400m rasos da classe T20 (atletas com deficiência intelectual).

A brasileira fez o melhor tempo da ainda curta carreira na final para subir ao pódio: 57s43, e ficou com o bronze debaixo de muita chuva. O ouro foi para a americana Breanna Clark, que marcou novo recorde mundial com 55s18, e a prata para a ucraniana Yuliia Shuliar, com 56s18.

Jardênia já competiu no Mundial de Jovens na Suíça, em 2019, onde foi medalhista em duas modalidades: prata nos 400m e ouro no salto em distância. No mesmo ano, na Austrália, no INAS Global Games, conquistou duas medalhas de bronze nos 100m e nos 200m. Atualmente, a brasileira ocupa atualmente a 3ª posição no ranking mundial da sua categoria.

A atleta competia no atletismo convencional até 2017, quando migrou para o paralímpico após seu técnico identificar sinais de deficiência intelectual. Natural de Natal, capital do Rio Grande do Norte, Jardênia se mudou para São Paulo no começo de 2020 com uma prima para treinar no Centro Paralímpico de Excelência, na zona sul da capital, mas voltou para a capital potiguar com o início da pandemia de coronavírus. Ainda assim, segue como aluna da rede estadual de São Paulo, tendo aulas remotas, e prosseguiu com os treinos.

 

 

*Por: ESTADÃO

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