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SÃO CARLOS/SP - A semana começou agitada nos meios políticos de São Carlos, pois o vereador Djalma Nery (PSOL), protocolou um pedido de cassação do mandato do prefeito Airton Garcia.

Segundo o vereador, o pedido de instauração de comissão processante e cassação do prefeito Airton Garcia é por crime de responsabilidade, infrações político-administrativas e atos de improbidade, com profunda fundamentação jurídica e farta documentação comprobatória.

SÃO CARLOS/SP - No dia 04 de janeiro de 2020, ou seja, há exatos 2 anos e 8 dias, ocorreu uma grande enchente em São Carlos, aliás achávamos que era a maior enchente, mas no dia 12 de janeiro de 2020, há 2 anos, veio um temporal que devastou a região central de São Carlos.  Acompanhe o vídeo abaixo do dia 12/01/2020.

São Carlos conhecida como cidade "SORRISO" foi castigada por inúmeras chuvas durante sua história, mas no dia 12/01/20, uma chuva fortíssima foi alagando e invadindo muitos pontos, e nossa reportagem acompanhou de perto o que a água fez com as lojas da região da baixada do mercado municipal. Aliás, fomos o primeiro veículo de imprensa a chegar e informar nossos internautas. Na época a altura da água chegou a mais de 1,5 metros de altura e deve ultrapassou os 100 milímetros de chuva intensa em curta duração.

Na última quinta-feira (06/01/22), das 16h30 às 21h, uma chuva de alta intensidade com 56.6 mm fez estragos no Aracê de Santo Antonio em São Carlos, ou seja, é cair uma chuva e a algum ponto da cidade tem alagamentos e destruição de casas, sonhos e projetos de São-carlenses.

Sobre as chuvas no Aracê, se a mesma chuva tivesse caído na região central teria alagado tudo e os comerciantes reviveriam os momentos de 2 anos atrás. Vale ressaltar que outras enchentes, ou poderíamos dizer, transbordamentos dos córregos aconteceram nesses dois anos, mas nada que afetasse casas ou comércios, porém nossa reportagem sempre esteve lá para registrar (entre na página do facebook da Rádio Sanca e clique em vídeos).

No dia 27 de abril de 2021, São Carlos assinou convênio no valor de R$ 10,5 milhões com Governo Do Estado para obras de combate às enchentes, mas até agora... (Leia a matéria na íntegra)

Algumas perguntas surgem e você internauta pode nos ajudar a responder:

1º Décadas se passaram e ninguém fez nada para solucionar os problemas de enchentes em São Carlos. O que esta gestão fez ou está fazendo para evitar os alagamentos?

2º São Pedro tem culpa em abrir a torneira de uma vez só lá no céu?

3º Foi assinado o convênio com o Governo do Estado e a licitação das obras já foram realizadas? Se foram realizadas, por que as obras não começam? (Obs: Obras do Piscinão do CDHU e da Travessa 8 já começaram, mas os R$ 10 milhóes contemplam mais obras)

4º Os comerciantes e moradores que foram atingidos pelos alagamentos receberam algum benefício na época?

5º Hoje quais são os passos que a prefeitura está tomando para evitar essas tragédias naturais?

6º Teremos investimentos na permeabilização de solos?

7º As galerias e os bueiros estão sendo limpos com frequencia?

8º Trabalhos educativos para que a população não jogue lixo nas ruas e não impermeabilize os terrenos e permita a drenagem natural da água da chuva

9º Temos algo para comemorar em relação ao combate às enchentes?

Vídeo de 12 de janeiro de 2020

BRASÍLIA/DF - O relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, Renan Calheiros (MDB-AL), atualizou a lista de investigados pelos senadores, incluindo o ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), o empresário Luciano Hang, o deputado federal Osmar Terra (MDB-RS) e outras seis pessoas. No total, agora, são 29 investigados.

Também estão na lista o representante da empresa americana Davati Medical Supply Cristiano Carvalho, a diretora-Executiva e responsável técnica farmacêutica da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades, o vendedor autônomo de vacina pela Davati, cabo da Polícia Militar de Minas Gerais (PM-MG) Luiz Paulo Dominghetti, o ex-diretor de Programas do Ministério da Saúde coronel Marcelo Pires, a servidora do ministério Regina Célia Silva Oliveira, fiscal do contrato da Precisa Medicamentos, e o presidente do Instituto Força Brasil (IFB), tenente-coronel da reserva Helcio Bruno.

Cinco nomes já haviam sido adiantados pelo R7. Luciano Hang é suspeito de integrar o chamado "gabinete paralelo" do Ministério da Saúde, que assessorava o presidente Jair Bolsonaro com informações negacionistas no âmbito da pandemia . Onyx está sendo colocado na lista de investigados devido ao caso envolvendo documentos da vacina indiana Covaxin, do laboratório Bharat Biotech.

O laboratório era representado no Brasil pela empresa Precisa Medicamentos, que fechou um contrato com o ministério em fevereiro deste ano para venda de 20 milhões de doses da vacina a R$ 1,6 bilhão. Após denúncia de pressão para liberar a importação do imunizante por parte do servidor do ministério Luis Ricardo Miranda e do deputado federal Luis Claudio Miranda (DEM-DF), irmão do servidor, Onyx fez um pronunciamento apontando que documentos apresentados pelos dois seriam manipulados.

Depois disso, foi comprovado que os documentos eram verdadeiros e que estavam no sistema do ministério. Na época do pronunciamento, Onyx, então ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, falou em tom de ameaça. “Deputado Luis Miranda, Deus está vendo. Mas o senhor não vai só se entender com Deus, mas com a gente também", disse na ocasião, acusando o deputado de denunciação caluniosa.

Já Emanuela está na lista por ter atuado na negociação da Precisa Medicamentos. Ela foi a primeira representante da empresa a prestar depoimento à CPI. Dominghetti, por sua vez, denunciou que recebeu pedido de propina de US$ 1 por dose de vacina do ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias, que nega. No decorrer das apurações, os senadores identificaram que Dominghetti tentou vender uma vacina que nem sequer existia. Cristiano Carvalho atuou junto com o cabo.

O tenente-coronel Helcio Bruno intermediou encontro da Davati com o ex-secretário-executivo da Saúde Elcio Franco. Pires consta na lista por ter sido apontado pelo servidor do ministério Luis Ricardo Miranda como uma das pessoas que atuou para pressionar pela liberação da importação da Covaxin.

 

 

* Por: Sarah Teófilo, do R7

SÃO CARLOS/SP - A Frente Parlamentar de Enfrentamento à Pandemia da Covid-19 da Câmara Municipal de São Carlos realizou na manhã do sábado (13) sua primeira reunião online com a participação de entidades públicas, privadas e da sociedade civil organizada. Este primeiro encontro teve o objetivo de identificar as dificuldades no combate à pandemia, principalmente aquelas encontradas pelas instituições e órgãos de saúde, e propor ações concretas de resolução.

Estiveram presentes representantes de unidades de saúde do município: Vitor Marim (diretor técnico da Santa Casa), Daniel Canedo (presidente da Unimed São Carlos), Ivan Linjardi (vice-presidente da Unimed São Carlos) e Fábio Neves (superintendente do Hospital Universitário-UFSCar); representantes da Prefeitura: Crislaine Mestre (diretora do Departamento de Vigilância em Saúde), Denise Braga (diretora do Departamento de Gestão do Cuidado Ambulatorial), Izaulina Jacomazi (diretora do Departamento de Gestão Administrativa e Financeira) e Mateus Aquino (secretário de Comunicação e presidente do Comitê de Combate ao Coronavírus); representantes da Universidade Federal de São Carlos – UFSCar: Maria de Jesus Dutra dos Reis (vice-reitora), Gil Vicente Figueiredo (professor do Departamento de Matemática), Bernardino Souto (professor do Departamento de Educação e membro do grupo “Complexidade da Pandemia”); Denilson Tochio (presidente do Conselho Municipal de Saúde); além de outros interessados.

A reunião ainda contou com a participação dos vereadores Lucão Fernandes (MDB) e Azuaite Martins de França (Cidadania), respectivamente presidente e propositor da Frente Parlamentar, e do presidente da Câmara, Roselei Françoso (MDB), além dos parlamentares André Rebello (DEM), Bruno Zancheta (PL), Cidinha do Oncológico (PP)Moisés Lazarine (PSL), Professora Neusa (Cidadania), Raquel Auxiliadora (PT), Robertinho Mori (PSL) e Sérgio Rocha (PTB).

Ao iniciar o encontro, o vereador Lucão Fernandes informou que todas as conclusões geradas também serão encaminhadas ao Poder Executivo. “Nós queremos que os representantes das instituições de saúde nos informem qual a situação atual e de que forma podemos ajudar, para que a Câmara possa colaborar com o que for possível”, afirmou.

Os representantes da Santa Casa, Unimed e Hospital Universitário frisaram que a cidade está em um momento crítico da pandemia quanto à ocupação de leitos e afirmaram não haver mais a possibilidade de aumento na capacidade de atendimento, além do que já está sendo ampliado. “A Santa Casa está trabalhando para entregar até o final da próxima semana 20 leitos semi-intensivos de suporte ventilatório. Infelizmente não temos mais como ampliar além disso”, argumentou Vitor Marim, diretor técnico da Santa Casa.

Tanto a Santa Casa, quanto o HU apontaram dificuldade financeira na manutenção dos leitos para UTI Covid-19. “O que o SUS paga, não cobre a conta desse leito, pois são pacientes muito graves, que necessitam de muitos insumos. Seria interessante que houvesse uma suplementação para o custeio”, explicou Fábio Neves do HU.

 

ESTRUTURA DAS UPAS – Foi debatida ainda a necessidade de melhor equipação das UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), para que possam fazer o acolhimento e estabilização dos pacientes. Sobre isso, Crislaine Mestre, diretora do Departamento de Vigilância em Saúde, relatou que já estão sendo providenciadas essas melhorias e também a capacitação dos profissionais dessas unidades em parceria com o HU.

 

MEDIDAS RESTRITIVAS – Os participantes da reunião discutiram sobre a necessidade de medidas restritivas mais rígidas, considerando que profissionais de saúde do município preveem um pico da doença ainda maior em abril. Bernardino Souto, da UFSCar, defendeu o lockdown imediato, com planejamento estratégico da flexibilização, bem como a criação de estratégias de suporte social e econômico aos prejudicados por essas medidas. Foi citado ainda o caso de Araraquara, que teve uma queda no número de casos após a realização de lockdown.

 

RECURSOS – Outra questão relevante abordada foi o financiamento das ações de combate à Covid-19. Izaulina Jacomazi, diretora do Departamento de Gestão Administrativa e Financeira, afirmou que já está sendo feito um remanejamento de verbas dentro do que é legalmente permitido, mas a situação é complicada, considerando que há muitas demandas e que não há previsão para o término da pandemia. “É um momento muito difícil”, disse.

O presidente da Câmara, Roselei Françoso, pontuou que a Câmara já fez a devolução de parte do duodécimo à Prefeitura e os vereadores estão destinando emendas para a área da saúde. “A gente sabe que isso é uma gota no oceano, mas se todos nós tivermos o mesmo compromisso, faremos o melhor possível para a nossa cidade. Nós precisamos nos unir para angariar recursos, buscar aquilo que for necessário”, afirmou.

 

REGIÃO - Os vereadores também pontuaram a necessidade de realizar discussões em âmbito regional, em conjunto com as Prefeituras das cidades vizinhas para que os números de casos e mortes caiam em toda a região.

O vereador Azuaite França agradeceu todos os presentes pela participação e destacou que o encontro foi proveitoso para o Legislativo conhecer os problemas mais graves que a saúde está enfrentando no município. “Nós ouvimos e elencamos todas as sugestões que foram dadas e vamos trabalhar nessas questões enquanto Câmara Municipal, junto com a sociedade civil”, declarou.

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