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ARGENTINA - O governo da Argentina anunciou na terça-feira, 21, que irá suspender as contas em redes sociais e os sites dos meios de comunicação estatais. No comunicado, a gestão afirma que a medida faz parte de um processo de "reorganização" com o objetivo de "melhorar os conteúdos gerados". A atitude está sendo vista como "censura" pelo Sindicato de Imprensa de Buenos Aires.

A suspensão afetará a Televisão Pública, Rádio Nacional, as emissoras do interior do país, o canal educacional Encuentro e o infantil Paka Paka, além das rádios FM Clásica, FM Rock e FM Folclórica. O governo destacou ainda que "os critérios de divulgação nas redes sociais serão unificados e a comunicação digital será reiniciada após uma reorganização interna das empresas".

Durante esse período, as contas passarão para as mãos da chefe da Gerência de Mídia Digital e Institucional da Radiotelevisión Argentina (RTA), Agustina Zeballos, conforme relatado pela mídia argentina.

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Essa não é a primeira ação do governo Milei contra os meios públicos. Em março, a agência pública de notícias argentina foi fechada, após o presidente Javier Milei informar que seria encerrada por, segundo ele, produzir apenas propaganda 'kirchnerista', em referência à ex-presidente Cristina Kirchner.

A medida não foi bem recebida pelos defensores da imprensa. O Sindicato de Imprensa de Buenos Aires (Sipreba) emitiu uma nota de repúdio em nome dos jornalistas da mídia pública, criticando o "silenciamento das redes sociais de ambos os meios" e acusando o governo atual de "censura e intimidação, que se soma ao silenciamento da Télam", referindo-se à agência estatal.

"Os senadores devem defender a mídia pública rejeitando sua privatização e a lei básica", destacou o sindicato.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

Especialista em produção de conteúdo web, o programador Bendev Junior mostra como existem sites maliciosos que usam barras piratas de portais famosos e podem causar uma série de transtornos para os usuários. Ele mostra como é possível se prevenir e quais são as principais artimanhas dos criminosos usadas nestas situações.

 

SÃO PAULO/SP - Com a popularização do acesso à internet, o meio web tem se tornado cada vez mais um terreno fértil para criminosos agirem e cometerem delitos contra os internautas. Exemplo disso é quando barras de portais famosos são copiados para uma página falsa e o usuário cai numa armadilha sem perceber.
Para piorar, especialista em produção de conteúdo, o programador Bendev Junior, lamenta que no Brasil não há órgãos que façam essa fiscalização, cabendo ao portal plagiado buscar a justiça contra quem usou aquela marca irregularmente: “Outro grande problema é que se o servidor estiver em outro país, torna-se ainda mais difícil fazer esta remoção”, lamenta.

Veja um exemplo

Bendev Junior dá um exemplo deste tipo de armadilha: “O domínio do banco Itaú é itau.com.br. Agora imagine alguém que quer espalhar uma fake news para roubar uma informação dos usuários divulga o link ltau.com.br. Deu para perceber a diferença? Sim, apenas mudaram do i para o I. Com isso, o usuário que não estiver atento nem vai perceber a diferença na grafia”.
Pequena mudança, mas que pode causar grandes transtornos, observa Bendev: “A engenharia social usa isso para roubar informações, e com portais de notícias não é diferente. Eles copiam o design e mudam pequenos detalhes do domínio e já tá lá pronto um site perfeito para pegar pessoas sem entendimento”.

Para piorar, o programador lembra que no Brasil não há uma entidade para proteger o usuário: “Então temos muitos sites que estão sem proteção ou espalhando mentiras, acabando com a fama e credibilidade de quem faz um trabalho real”, observa.

Neste caso, Bendev sugere que deve ser criada uma comunidade ou uma instituição para aprovar os sites. “A valorização do trabalho do programador iria aumentar e, por outro lado,

Para ter um domínio seguro compre um que pode variar o nome da sua empresa”. Quanto ao design, ele destaca, “não tem como você bloquear as pessoas neste sentido. Elas podem e irão copiar sua página, por isso sempre temos que usar segurança para mostrar que o nosso é real. Até ter algo que faça o controle disso, iremos perecer com fake news e sites falsos”, finaliza o especialista.

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