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SÃO PAULO/SP - Em 31 de outubro de 2002, Alfred e Marísia von Richthofen foram assassinados enquanto dormiam em sua mansão na zona sul de São Paulo em um crime planejado pela própria filha, Suzane, com ajuda do namorado, Daniel Cravinhos, e do irmão dele, Cristian.

Mesmo tendo se passado quase 20 anos, este continua sendo um dos crimes de maior repercussão no país e, na última sexta, 24, os filmes “A Menina Que Matou os Pais” e “O Menino Que Matou Meus Pais” chegaram ao Amazon Prime Video, cada um com um ponto de vista diferente sobre o crime baseado nas versões passadas pelos envolvidos.

Enquanto um segue o relato de Suzane von Richthofen a mostrando como uma menina ingênua que foi influenciada pelo namorado interesseiro e possessivo, o outro retrata a história contada por Daniel, que teria sido convencido a cometer o crime pela namorada manipuladora e infeliz que supostamente era abusada pelo pai.

Carla Diaz interpretou Suzane von Richthofen e Leonardo Bittencourt viveu Daniel Cravinhos.

Relembre o caso

Em 1999, Daniel conheceu Suzane por ser instrutor de aeromodelismo de Andreas, irmão mais novo dela, no Parque do Ibirapuera. Pouco tempo depois passaram a namorar.

No início, o engenheiro Manfred e a psiquiatra Marísia achavam que se tratava de algo passageiro e não se incomodaram, mas pouco tempo depois, passaram a se mostrar bastante insatisfeitos com o relacionamento e chegaram até a proibir que o casal ficasse junto.

Com a falta de apoio dos pais de Suzane em relação a seu namoro com Daniel, além do interesse em ficar com o dinheiro do casal, ela, Daniel e Cristian (irmão de Daniel), criaram um plano para simular um latrocínio e assassinar o casal Richthofen.

Em 31 de outubro de 2002, Daniel e Cristian entraram na casa da família von Richthofen com ajuda de Suzane e espancaram os pais da jovem com bastões de ferro confeccionados pelo próprio Daniel. Marísia chegou a sobreviver ao primeiro ataque, mas foi sufocada com uma toalha molhada.

A casa não tinha sinais de arrombamento e o alarme e sistema interno de televisão estavam desligados, o que levou a polícia a investigar a hipótese de o crime ter sido cometido por pessoas próximas às vítimas.

A primeira pista que levou aos três acusados foi obtida com Cristian. O rapaz, que trabalhava como mecânico, comprou uma moto Suzuki 1.100 cilindradas aproximadamente dez horas depois do crime. A compra teria sido feita por um “laranja”, conhecido como Jorge.

A polícia desconfiou da transação porque descobriu que Jorge pagou a moto em dinheiro, usando 36 notas de US$ 100, valor que teria sido retirado da residência do casal na noite do crime.

Além disso, Cristian também caiu em contradição quando prestava depoimento: ele disse que na noite das mortes estava acompanhado de sua namorada, mas a moça negou esta versão à polícia.

Ao ser detido, o rapaz acabou confessando tudo e levou às prisões de Daniel e Suzane, que também acabaram admitindo participação no crime.

O julgamento aconteceu em 2006 e condenou Suzane von Richthofen e Daniel Cravinhos a 39 anos e 6 meses de prisão. Já Cristian Cravinhos recebeu a pena de 38 anos e 6 meses de prisão.

Quanto ao lançamento dos filmes, tanto Suzane quanto Daniel tentaram entrar com recurso para impedir a estreia, mas o pedido foi negado pela Justiça.

Com isso, os três envolvidos nos assassinatos voltaram para o centro das atenções e um questionamento inevitável voltou a rondar: como está a vida de Suzane, Daniel e Cristian atualmente?

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