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INGLATERRA - Ontem foi dia de despedida de tenistas brasileiros remanescentes no Torneio de Wimbledon, em Londres (inglaterra). Na disputa de duplas femininas, a paulista Luisa Stefani em parceria com a francesa Caroline Garcia pararam nas quartas de final. Já no torneio masculino, o mineiro Marcelo, jogando ao lado do australiano John Peers, sofreu revés nas oitavas. 

Após uma sequência de sete vitórias seguidas, a parceria Stefani-Garcia foi superada por 2 sets 0 7/6 (7-5) e 6/4 pela dupla da tcheca Barbora Strycova com  a taiwanesa Su, campeãs de Wimbledon em 2019. 

"Jogo duro. Derrota doída, pois tivemos chances, poderíamos ter finalizado melhor, aproveitado mais as oportunidades, sobretudo no primeiro set, com quebra acima. Mas, elas nos fizeram jogar todos os pontos, usaram bem a experiência. Saio muito chateada com a derrota, mas feliz com a temporada de grama. Título em Berlim, quartas em Wimbledon, não posso reclamar. Meu melhor resultado aqui e em Grand Slam desde o US Open de 2021”, afirmou  Stefani, relembrando do Grand Slam em que parou nas semifinais, devido a uma no joelho, que a afastou das quadras por um ano para se recuperar. 

No torneio de duplas masculinas, Melo e Peers perderam por 2 sets a 0 (7/5 e 6/4) para os holandeses Tallon Griekspoor e Bart Stevens. Em junho, a dupla do mineiro faturou o tricampeonato no ATP 500 de Halle (Alemanha).

“Infelizmente não deu para nós hoje. Enfrentamos, logicamente, uma dupla muito dura, é a terceira rodada de Wimbledon. E eles aproveitaram muito bem uma pequena chance que a gente deu no final do primeiro set e, depois, no começo do segundo. O jogo foi muito bom e acho que mereceram a vitória por terem aproveitado essas oportunidades. Jogamos bem, mas como sempre falo, Grand Slam é assim mesmo. Uma pequena oscilação daqui ou dali, quem joga bem acaba aproveitando", analisou o brasileiro, campeão de duplas na edição de 2017 de Wimbledon, na ocasião ao lado do polonês Lukasz Kubot. 

O próximo compromisso da parceria Brasil-Austrália será o ATP 250 de Atlanta (Estados Unidos), a partir do dia 24 deste mês.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

LONDRES - O australiano Nick Kyrgios chegou à sua primeira semifinal em um torneio de Grand Slam na carreira com uma vitória confortável com parciais de 6-4, 6-3 e 7-6 (7-5) sobre o chileno Christian Garín em Wimbledon, na quarta-feira (6), e terá pela frente um confronto com o espanhol Rafael Nadal.

O tenista de 27 anos perdeu os primeiros nove pontos da partida na Quadra Um, mas demonstrou ter muito poder de fogo contra Garín, que esperava se tornar o primeiro chileno a chegar às semifinais na grama de Wimbledon.

Ao superar sua melhor campanha em Wimbledon, que até então era a classificação até as quartas de final há oito anos, Kyrgios se tornou o primeiro australiano a chegar a uma semifinal de Grand Slam desde 2005, após Lleyton Hewitt no US Open daquele ano.

Na véspera da partida, Kyrgios recebeu uma intimação para comparecer à Justiça de Canberra, no mês que vem, para responder a uma acusação de agressão comum. Uma preparação longe do ideal para um de seus maiores jogos.

Mas toda e qualquer distração de fora das quadras foi deixada de lado, e, assim como em sua vitória de cinco sets contra o norte-americano Brandon Nakashima na fase anterior, Kyrgios manteve seu temperamento volátil contido, embora tenha fustigado com frequência sua considerável equipe ao longo da partida, pedindo mais apoio.

Kyrgios agora enfrentará Nadal nas semifinais, um confronto que ele prevê como “provavelmente a partida mais assistida de todos os tempos”. Nadal venceu, também nesta quarta, o norte-americano Taylor Fritz por 3-6, 7-5, 3-6, 7-5 e 7-6 (10-4) em uma batalha de 4 horas e 20 minutos.

Como número 40 do mundo, Kyrgios é o semifinalista de Wimbledon com a pior posição no ranking desde que Marat Safin (75) e Rainer Schuettler (94) chegaram à fase em 2008, e disse que irá saborear a ocasião.

 

 

Por Martyn Herman / REUTERS

LONDRES - A primeira brasileira a entrar em quadra em Wimbledon no domingo (3) foi a paulista Beatriz Haddad Maia. Jogando ao lado da polonesa Magdalena Fręch, nas oitavas de final do Grand Slam inglês, ela perdeu para a australiana Ellen Perez e para a americana Nicole Melichar-Martinez por 2 sets a 0 (6-1 e 6-1) no torneio de duplas femininas.

Nas duplas masculinas o dia também foi de derrotas do Brasil. Nas oitavas de final, Rafael Matos e o espanhol David Vega Hernández caíram, de virada, para o americano Rajeev Ram e o britânico Joe Salisbury por 3 sets a 1 (4-6, 6-4, 6-3 e 6-4). A parceria entre Ram e Salisbury é a primeira cabeça de chave do torneio.

Fechando a participação nacional na Inglaterra, Beatriz Haddad Maia e Bruno Soares também levaram a virada do time formado pela canadense Gabriela Dabrowski e pelo australiano John Peers por 2 sets a 1 (6-4, 3-6 e 6-0) ainda pelas oitavas de final do torneio de duplas mistas.

 

 

 Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil 

AGÊNCIA BRASIL

LONDRES - A heptacampeã Serena Williams perdeu pela segunda vez seguida na primeira rodada de Wimbledon, ao ser surpreendida pela estreante francesa Harmonny Tan, em uma épica partida noturna na Quadra Central, nesta terça-feira (28).

Um ano após a norte-americana abandonar por lesão o que muitos temeram que fosse seu último jogo em Wimbledon, seu retorno foi aguardado com expectativa, mas Tan, 115ª do ranking, rasgou o roteiro com uma vitória por 7-5, 1-6 e 7-6 (10-7). Williams, que não fazia um jogo de simples desde que abandonou por lesão no mesmo torneio contra Aliaksandra Sasnovich ano passado, passou por todas as emoções possíveis em três horas e 11 minutos de drama e colocou seus torcedores em uma montanha-russa. Mas, no fim, o tempo afastada das quadras provou ter sido longo demais, e outra tentativa de conquistar seu 24º título de Grand Slam chegou a um fim de partir o coração. Tan, que havia vencido apenas dois jogos em chaves principais de Grand Slam, contra 98 que Williams ganhou apenas em Wimbledon, mal conseguia acreditar após fechar a vitória em seu segundo match point, quando Williams mandou um golpe de direita na rede. “Estou tão emocionada. Serena é uma superestrela e, quando eu era jovem, eu a vi tantas vezes pela televisão”, disse a tenista de 24 anos em quadra. “Em meu primeiro Wimbledon, é uau. Apenas uau”, declarou.

“Quando eu vi o sorteio, eu fiquei com muito medo. Porque é Serena Williams. Ela é uma lenda. Eu pensei que se conseguisse vencer um ou dois games seria muito bom para mim”, afirmou.

 

 

 Por Martyn Herman  / REUTERS

 

INGLATERRA - A participação de Beatriz Haddad Maia na chave de simples do Torneio de Wimbledon, em Londres (Grã-Bretanha), chegou ao fim na primeira rodada. Na segunda-feira (27), a paulista de 26 anos, 28ª do ranking da Associação de Tênis Feminino (WTA, sigla em inglês), perdeu da eslovena Kaja Juvan (62ª) por dois sets a um (4/6, 6/4 e 2/6), em uma hora e 56 minutos de partida.

Bia chegou em Wimbledon embalada pelos dois títulos conquistados em torneios nível WTA 250 (Birmingham e Nottingham) e uma semifinal no WTA 500 de Eastbourne, todos em solo britânico. A brasileira teve uma sequência de 12 vitórias seguidas, a maior em torneios femininos na grama desde 2018, quando a norte-americana Serena Williams viu chegar ao fim uma série de 20 triunfos consecutivos.

Apesar da eliminação precoce, a brasileira não deverá ser afetada no ranking, pois a edição deste ano de Wimbledon não vale pontos. Tanto a WTA como a Associação dos Tenistas Profissionais (ATP), que gere o naipe masculino da modalidade, tomaram essa decisão devido à não liberação, por parte dos organizadores da competição, da presença de jogadores de Rússia e Belarus, em razão da invasão russa à Ucrânia.

A paulista ainda disputará a chave de duplas femininas (onde é a 26ª do ranking mundial), ao lado da polonesa Magdalena Frech (92ª em simples, 191ª em duplas). Elas estreiam nesta quarta-feira (29), em horário a ser definido, contra a indiana Sania Mirza (24ª) e a tcheca Lucie Hradecka (20ª).

Entre os homens, o representante brasileiro na chave de simples também foi eliminado nesta segunda-feira. O cearense Thiago Monteiro, 89º do ranking da ATP, não resistiu ao espanhol Jaume Munar (71º), que venceu por três a zero (2/6, 4/6 e 5/7) em duas horas e 13 minutos.

Nesta terça-feira (28), quem estará em quadra pela chave feminina de simples é Laura Pigossi. A paulista de 27 anos, número 124 do mundo, terá pela frente a eslovaca Kristina Kucova (90ª). A partida está prevista para começar às 12h15 (horário de Brasília). É a primeira vez que a brasileira, bronze em duplas na Olimpíada de Tóquio (Japão), no ano passado, disputa a fase principal de um Grand Slam (como são conhecidos os quatro principais torneios do tênis mundial).

 

 

 Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional 

AGÊNCIA BRASIL

 

LONDRES - O aguardado retorno de Serena Williams a Wimbledon começará contra a francesa Harmony Tan, com a campeã de 23 Grand Slams voltando aos jogos de simples depois de um ano parada na próxima semana.

A norte-americana de 40 anos evitou os grandes nomes no sorteio desta sexta-feira (24) e terá a chance de jogar a primeira rodada diante da número 113 do mundo enquanto busca um improvável oitavo título.

Serena Williams, número 1.204 do ranking, não joga uma partida de simples desde que se retirou lesionada na estreia em Wimbledon há um ano contra Aliaksandra Sasnovich.

Na chave masculina, o principal cabeça de chave e atual campeão Novak Djokovic, que busca o 21º título de Grand Slam após um ano conturbado, abre sua campanha contra o sul-coreano Kwon Soon-woo.

O segundo cabeça de chave Rafael Nadal enfrenta o argentino 42º colocado Francisco Cerundolo na primeira rodada, enquanto o compatriota Carlos Alcaraz, candidato a seguir os passos de Nadal, encara o alemão Jan-Lennard Struff.

As partidas de destaque da primeira rodada incluem o tricampeão de Grand Slam Stan Wawrinka contra o italiano Jannik Sinner e o australiano Nick Kyrgios diante da esperança britânica Paul Jubb.

A principal cabeça de chave feminina Iga Swiatek, que está em uma sequência de 35 vitórias, abre sua campanha contra a croata Jana Fett, enquanto a segunda cabeça de chave Anett Kontaveit enfrenta a norte-americana Bernarda Pera.

 

 

Por: Martyn Herman / REUTERS

LONDRES - Os organizadores de Wimbledon confirmaram a proibição de jogadores de tênis russos e belarussos por conta da invasão russa à Ucrânia, em um comunicado na quarta-feira (20): “é nossa responsabilidade desempenhar nosso papel nos esforços generalizados do governo, indústria, instituições esportivas e criativas para limitar a influência global da Rússia através dos meios mais fortes possível”.

Wimbledon, o terceiro Grand Slam do ano, está marcado para começar em 27 de junho.

O Kremlin disse anteriormente que a proibição de jogadores russos é “inaceitável”. O porta-voz do governo, Dmitry Peskov, respondeu a uma pergunta sobre a proibição de jogadores russos e belarussos no torneio.

“Fazer atletas vítimas de algum tipo de preconceito político, intrigas, ações hostis ao nosso país é inaceitável. Só podemos expressar arrependimento aqui”, disse Peskov em uma teleconferência com repórteres.

“Considerando que a Rússia é afinal um país de tênis muito forte, nossos tenistas estão nas primeiras linhas do ranking mundial, a própria competição sofrerá com sua remoção”, disse Peskov.

“Eu gostaria de desejar que os caras façam tudo para não perder a forma e não perder sua classe mundial de tênis.”

O All England Lawn Tennis Club (AELTC), que organiza e sedia o evento, disse à CNN no início deste mês que estava “continuando a se envolver em discussões com o governo do Reino Unido, a LTA (Lawn Tennis Association) e os órgãos governamentais internacionais da tênis” em relação à participação de jogadores russos e belarussos.

Os organizadores acrescentaram que planejavam tomar uma decisão antes do prazo de inscrição em meados de maio. A proibição impede que vários jogadores de alto escalão compitam no icônico Grand Slam de quadra de grama.

Quatro homens russos, incluindo o número dois do mundo e atual campeão do US Open, Daniil Medvedev, estão atualmente classificados entre os 30 melhores do ATP Tour. A Rússia tem cinco mulheres no top 40 do ranking do WTA Tour. Aryna Sabalenka, de Belarus, está atualmente em quarto lugar no mundo e foi semifinalista de Wimbledon no ano passado, enquanto a compatriota Victoria Azarenka, ex-número um do mundo, está atualmente em 18ª.

A decisão da AELTC é a primeira vez que jogadores russos e belarussos são proibidos de competir em um evento de tênis de elite. Os órgãos dirigentes do tênis baniram a Rússia e Belarus das competições internacionais de equipes após a invasão. Jogadores individuais podem competir nos circuitos ATP e WTA, mas não sob o nome ou a bandeira de seus países.

O presidente da Federação Russa de Tênis, Shamil Tarpichev, disse ao jornal Sport Express do país mais cedo que não havia nada que pudesse fazer.

“Acho que esta decisão está errada, mas não há nada que possamos mudar”, disse Tarpichev. “A Federação Russa de Tênis já fez tudo o que podia.”

“Não quero falar sobre isso, mas direi que essa decisão vai contra os atletas. Estamos trabalhando na situação, é tudo o que posso dizer.”

Wimbledon não baniu atletas de países desde a Segunda Guerra Mundial, quando jogadores da Alemanha e do Japão não foram autorizados a competir. Mais cedo, as jogadoras ucranianas Elina Svitolina e Marta Kostyuk emitiram declarações pedindo a proibição geral de atletas russos e belorussos de eventos internacionais.

O grupo de pressão internacional liderado por atletas, Global Athlete, disse que banir jogadores dos dois países também “protegeria esses atletas que não têm escolha de se retirar das competições”.

“Esses atletas devem seguir as ordens dos líderes de seus países”, acrescentou.

O ministro do Esporte britânico, Nigel Huddleston, disse no mês passado que não se sentiria confortável com um “atleta russo com a bandeira russa” e vencendo Wimbledon em Londres.

 

 

*com informações da Reuters

Aleks KlosokAnna Chernova, da CNN

LONDRES - A tenista número um do mundo, Ash Barty, se tornou a primeira mulher australiana a vencer o título de simples em Wimbledon em 41 anos neste último sábado, ao derrotar a tcheca Karolina Pliskova por 6-3, 6-7(4) e 6-3 na final do Grand Slam disputado na grama.

Barty, de 25 anos, que venceu seu primeiro torneio de Grand Slam em Roland Garros em 2019, imitou com a conquista Evonne Goolagong, de quem é fã e que conquistou um segundo título no All England Club em 1980.

"Espero ter deixado Evonne orgulhosa", disse Barty ainda na quadra durante a apresentação do troféu. "Isso é incrível."

Dez anos depois de vencer o torneio juvenil em Wimbledon quando tinha 15 anos, Barty chegou à final deste sábado com um histórico de cinco vitórias em sete jogos contra Pliskova.

Ela abriu 4-0 no primeiro set contra a tcheca ex-número um do mundo com duas quebras de serviço. Pliskova parecia fora de sintonia contra a australiana, mas conseguiu se recolocar no jogo devolvendo as duas quebras. Entretanto, uma terceira quebra conseguida por Barty deu à australiana o primeiro set.

A australiana manteve o controle no segundo set, quebrando o saque de Pliskova no terceiro game para abrir 3-1, mas Pliskova voltou a se recuperar para empatar em 3-3. Com Barty servindo para o jogo, Pliskova, que havia sofrido uma quebra, devolveu-a imediatamente para forçar o tie-break e então mostrou confiança para empatar a partida.

A australiana conseguiu se recompor e abriu 3-0 no set decisivo com uma quebra no início, que se mostrou o suficiente para vencer a partida e o torneio. Barty converteu seu primeiro match point, quando Pliskova cometeu um erro não forçado em um backhand, o 32º dela no jogo.

A australiana caiu de joelhos e começou a chorar, dizendo mais tarde não se recordar do que aconteceu no match point.

"Ela tirou o melhor de mim hoje", disse Barty. 

 

 

*Por Sudipto Ganguly / REUTERS

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