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BRASÍLIA/DF - Em celebração ao Dia Nacional da Doação de Órgãos, o Governo do Brasil anunciou um conjunto de medidas para o Sistema Nacional de Transplantes (SNT), que somam R$ 20 milhões em investimentos anuais. A divulgação ocorre em um cenário de crescimento, com o país atingindo a marca de 14,9 mil transplantes no primeiro semestre de 2025, o que representa um aumento de 21% em comparação com o mesmo período de 2022 e o maior número da série histórica.
 

O Brasil ocupa a 3ª posição mundial em número absoluto de procedimentos, atrás apenas de Estados Unidos e China, e lidera em transplantes realizados integralmente por um sistema público. Apesar do avanço, a taxa de recusa familiar para doação é de 45%. Para mudar esse cenário, o Ministério da Saúde apresentou o Programa Nacional de Qualidade na Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (PRODOT) para qualificar o diálogo com as famílias e o acompanhamento das doações nos hospitais.
 

“A principal mensagem que queremos passar às famílias é a segurança e a seriedade do Sistema Nacional de Transplantes, reconhecido mundialmente. Quando um profissional de saúde aborda uma família, ele carrega esse reconhecimento e atua dentro de um sistema sólido e seguro. Ao mesmo tempo, reforçamos a importância de o doador manifestar à família o desejo de doar”

Alexandre Padilha
Ministro da Saúde
 

QUALIFICAÇÃO – O programa visa reconhecer e valorizar as equipes que atuam dentro dos hospitais, responsáveis pela identificação de potenciais doadores, logística do processo e a conversa com os familiares. Os profissionais terão incentivos financeiros conforme o volume do atendimento e indicadores de desempenho, que incluem o aumento das doações.
 

CAMPANHA – O Ministério da Saúde também lançou a campanha de conscientização “Doação de Órgãos. Você diz sim, o Brasil inteiro agradece. Converse com a sua família, seja um doador”. A campanha tem como objetivo informar a população que a autorização para a doação de órgãos é concedida pela família e, portanto, é fundamental que as pessoas comuniquem o desejo de doar aos familiares. Atualmente, mais de 80 mil pessoas aguardam por um transplante no Brasil.
 

“A principal mensagem que queremos passar às famílias é a segurança e a seriedade do Sistema Nacional de Transplantes, reconhecido mundialmente. Quando um profissional de saúde aborda uma família, ele carrega esse reconhecimento e atua dentro de um sistema sólido e seguro. Ao mesmo tempo, reforçamos a importância de o doador manifestar à família o desejo de doar”, disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, durante o evento de lançamento da campanha.
 

“Esse gesto, mesmo em um momento de dor, pode salvar a vida de três ou quatro pessoas e manter viva a memória do ente querido. Por isso, estamos investindo também na formação e orientação dos profissionais, para que saibam acolher e apoiar as famílias nesse processo tão delicado.”, concluiu Padilha.
 

POLÍTICA NACIONAL – As ações são consolidadas pela assinatura da Portaria que estabelece a Política Nacional de Doação e Transplantes (PNDT). É a primeira vez, desde a criação do SNT em 1997, que a política é formalizada em um documento específico, organizando os princípios de ética, transparência, anonimato e gratuidade do sistema.
 

INVESTIMENTOS – A PNDT é parte de um investimento anual de R$ 20 milhões, sendo R$ 13 milhões destinados à inclusão de novos procedimentos e R$ 7,4 milhões ao PRODOT. As principais atualizações incluem:

  • Novos procedimentos no SUS: dos transplantes de intestino delgado e multivisceral. Pacientes com falência intestinal terão 100% do tratamento ofertado na rede pública de saúde, desde a reabilitação intestinal até os procedimentos pré e pós-transplante.
  • Incorporação do uso rotineiro da membrana amniótica, tecido obtido da placenta após o parto, para pacientes queimados, em especial crianças. O procedimento favorece a cicatrização, reduz o risco de infecções e diminui a dor, beneficiando mais de 3,3 mil pessoas por ano.
  • O valor da diária para reabilitação intestinal foi reajustado em 400%, passando de R$ 120 para R$ 600, visando qualificar o tratamento de pacientes com falência intestinal.
  • Realização da prova cruzada virtual, exame feito remotamente para avaliar a compatibilidade imunológica entre doador e receptor. Esse recurso reduz riscos de rejeição, traz mais segurança e garante maior agilidade em situações de urgência, permitindo que o transplante aconteça o mais rápido possível.
  • Criação de critérios específicos de priorização para pacientes hipersensibilizados, grupo que, após transfusões sanguíneas ou gestações, desenvolve anticorpos que dificultam a compatibilidade é mais um avanço. A medida reduz o tempo de espera e amplia as chances de sucesso nos transplantes renais.
  • No campo dos transplantes de medula óssea, o teste de quimerismo, exame de DNA utilizado para monitorar a rejeição e orientar condutas médicas, passa a ser ofertado de forma regular.

LOGÍSTICA – A logística de transporte de órgãos e equipes é um componente essencial para o sucesso do SNT, e a Força Aérea Brasileira (FAB) desempenha uma função central nesta operação. A FAB é responsável por assegurar que os órgãos cheguem ao seu destino com a agilidade necessária para a viabilidade do transplante.
 

MISSÕES – Entre 2016 e setembro de 2025, a FAB executou 1.988 missões de Transporte de Órgãos, Tecidos e Equipes (TOTEQ), totalizando 10.926 horas e o transporte de 2.400 órgãos. Os mais frequentes foram fígado (1.130) e coração (704), seguidos por rins (335), pulmões (136), pâncreas (45), baço (24), linfonodos (13), tecidos ósseos (9) e córneas (4). Somente em 2025, foram transportados 196 órgãos, com 175 solicitações recebidas e um total de 1.140 horas e 45 minutos de voo realizados.

 

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

Evento contou com palestras, relatos emocionantes e destacou a solidariedade como ferramenta para salvar vidas pela doação de órgãos.

 

SÃO CARLOS/SP - Em comemoração ao Dia Nacional da Doação de Órgãos, que ocorreu na última sexta-feira (27), a Santa Casa de São Carlos, por meio da CIHDOTT (Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante), organizou um evento voltado à conscientização sobre a importância da doação de órgãos.

A programação começou com a apresentação dos novos integrantes da CIHDOTT, conduzida pela enfermeira Flávia Serpa Marques, que destacou: “Cada vida salva por meio da doação de órgãos é fruto da empatia e do cuidado com o próximo. Nosso papel aqui é multiplicar essa mensagem de solidariedade.” Na sequência, o médico Dr. Bruno Brait ministrou uma aula expositiva sobre o processo de morte encefálica e a importância da doação de órgãos, elucidando questões cruciais para o aumento das doações.

O ponto alto do evento foi a Roda de Conversa Temática, com o relato emocionante de engenheira Nathalia Pomponio da Silva, mãe do Levi, um menino de dois anos que faleceu em março de 2024 e teve seus órgãos doados. A roda foi mediada pela psicóloga Marina Laila Salgado Zeitum, e ofereceu um espaço de reflexão sobre o impacto emocional e social da doação de órgãos.

O provedor da Santa Casa de São Carlos, Antonio Valério Morillas Junior, ressaltou: “A doação de órgãos é um gesto de amor que transforma tragédia em esperança. Estamos empenhados em ampliar essa conscientização e, com isso, salvar ainda mais vidas.”

O evento foi um marco importante na campanha de conscientização, reafirmando o compromisso da Santa Casa em promover a doação de órgãos, que transforma vidas todos os dias.

PROCEDIMENTOS OCORREAM DURANTE A MADRUGADA E MANHÃ DESTA QUINTA-FEIRA (29/02) EM DOIS HOMENS. AO TODO, FORAM CAPTADOS PULMÕES, FÍGADO, RINS E CÓRNEAS.

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos realizou a captação de órgãos de dois homens nesta quinta-feira (29/02). Ao todo, foram captados pulmões, fígado, rins e córneas e ao menos 7 pessoas devem ser beneficiadas.

O primeiro procedimento ocorreu durante a madrugada, com a captação de fígado de um homem de 45 anos. A segunda durante a manhã, com pulmão, fígado, rins e córneas de um homem de 53 anos.

Ambos tiveram a morte encefálica constatada na quarta (28/02) e as famílias autorizaram o procedimento.

A captação dos órgãos foi realizada por quatro equipes: pulmões pelo hospital InCor de São Paulo, fígado pelo Hospital das Clínicas de São Paulo, rins pelo Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto e córneas pela equipe da Santa Casa.

O procedimento contou ainda com o apoio da Comissão Interna Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) da Santa Casa de São Carlos.

A enfermeira da CIHDOTT, Rosângela Souza, explicou que essa foi a primeira vez que ocorreram duas captações de órgãos no mesmo dia na Santa Casa.

“É a primeira vez que a gente faz duas captações no mesmo dia. Foi um procedimento bastante corrido pelas equipes. Muitas pessoas, muitos membros das equipes tiveram que se mobilizar para que isso acontecesse Nós tivemos dois pacientes em morte encefálica e no mesmo período que foi fechado o diagnóstico, foi realizada uma  conversa com as famílias, ambas aceitaram e a gente seguiu a ordem de autorização. Nós fizemos uma cirurgia, que começou as 2h e terminou às 7h aproximadamente. Às 7h30 já começou a outra do segundo paciente e a gente terminou durante o período da tarde. Então, foi uma mobilização de muitas pessoas aqui, acompanhando esse processo desde a madrugada até o fim da cirurgia do segundo doador”, explicou Rosângela.

Ainda segundo a enfermeira, a captação de córneas foi realizada pela equipe da CIHDOTT da Santa Casa de São Carlos. Os órgãos serão enviados para Ribeirão Preto.

“Nós fizemos essa captação de córneas, é a segunda vez que eu e o meu companheiro Thiago fazemos essa captação, porque nós fizemos um curso, no final de novembro do ano passado, no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Nós fizemos a prática e estamos habilitados a estar retirando as córneas. Mas a Santa Casa de São Carlos já vem há um tempo fazendo esse tipo de procedimento. Agora nós entramos para aumentar essa equipe e conseguir aumentar esse número de doações e melhorar muito para os pacientes que aguardam córneas, cerca de aproximadamente 20 mil pessoas que estão na fila esperando. Isso é muito importante, vai ser um avanço muito grande e a gente vai conseguir ajudar muitas pessoas”, complementou.

FILA POR TRANSPLANTE NO BRASIL

De acordo com dados do Sistema Nacional de Transplantes (SNT) do Ministério da Saúde divulgados nesta quinta, 69.554 pessoas aguardam por transplante no Brasil.

Em 2024, já foram realizados 3.412 transplantes no país. Doe órgãos! Salve vidas!

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos realizou a captação de córneas, rins e ossos de um homem de 54 anos na manhã de sábado (03/06). A morte encefálica do paciente foi constatada na sexta-feira (02/06) e o procedimento foi realizado após a família dele concordar com a doação.

A captação foi feita por uma equipe especializada do Hospital das Clínicas (HC) de Ribeirão Preto, local para onde os órgãos foram levados, auxiliada por profissionais da Santa Casa.

Essa foi apenas a segunda vez em sua história em que ossos foram captados na Santa Casa - somente eles podem beneficiar até 30 pessoas. A enfermeira Camila Amaro, da Organização de Procura de Órgãos (OPO), com sede no HC de Ribeirão Preto, falou que o procedimento para captar ossos é o mesmo realizado para outros órgãos.

“Em Ribeirão Preto tem uma equipe em um banco de tecidos humanos e ela vem até o hospital e fazem a retirada desses ossos. Esses ossos vão para esse banco de tecidos, são processados lá, esterilizados e depois são mantidos preservados para cirurgias de ortopedia, geralmente”, explicou Camila Amaro.

O enfermeiro da Comissão Interna Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT), Lucas Picon, explica que a Santa Casa busca sempre incentivar esse gesto de amor que é a doação de órgãos.

“Temos uma equipe multiprofissional bastante empenhada, uma comissão de transplante de órgãos, e trabalhamos ativamente na conscientização das famílias sobre a importância da doação de órgãos”, disse.

Essa foi a segunda captação de órgãos realizada na Santa Casa em 2023. A primeira ocorreu no dia 4 de janeiro, onde foram captados os rins e o fígado de um homem de 64 anos.

 

DOAÇÃO PELA CONTINUIDADE DA VIDA

Ainda de acordo com a enfermeira da Organização de Procura de Órgãos (OPO), Camila Amaro, a legislação no Brasil sobre doação e transplante de órgãos e tecidos é muito segura e falou sobre o que é preciso para ser um doador.

“Garantimos que o processo seja totalmente idôneo, desde o momento da captação até a chegada deste órgão para a pessoa certa. Para ser um doador de órgãos e tecidos no Brasil, é preciso ter o diagnóstico de morte encefálica e o consentimento familiar. Por isso, esperamos que todos conversem com suas famílias e manifestem seu desejo de ser ou não um doador de órgãos”, disse.

“O transplante é um procedimento que cura e devolve a qualidade de vida para as pessoas. E é um gesto mesmo de amor ao próximo”, complementou a enfermeira da OPO de Ribeirão Preto.

 

FILA POR TRANSPLANTE NO BRASIL

De acordo com dados do Sistema Nacional de Transplantes (SNT) do Ministério da Saúde divulgados quinta-feira (01/06), 39.327 pessoas aguardam por transplante de órgãos no Brasil.

Em 2023, já foram realizados 3.348 transplantes. Doe órgãos! Salve vidas!

Gesto deve beneficiar pacientes que aguardam por uma melhor qualidade de vida

 

SÃO CARLOS/SP - Na noite do dia 23 de janeiro, o Hospital da Unimed São Carlos – Unidade I teve a primeira captação do ano de múltiplos órgãos para transplante. As doações do fígado e rins foram autorizadas pela família de uma paciente de 50 anos.

Em um gesto de solidariedade e generosidade, a família autorizou o início do processo de captação e doação dos órgãos. A intervenção para a retirada dos órgãos foi realizada na sala cirúrgica do Hospital da Unimed – Unidade I, durou seis horas e foi realizada pelos médicos da da Organização de Procura de Órgãos e Tecidos (OPO) de Ribeirão Preto e São José do Rio Preto. Também esteve envolvida uma equipe multidisciplinar do Hospital Unimed composta pelo médico Ivan Linjardi, enfermeira responsável Maria Thereza Bugalho Lazzarini, enfermeira Tatiane Carrilho Santicioli, enfermeiro Luis Henrique P. Biffi, psicóloga Jaqueline Magalhães Triani e coordenadora de enfermagem Vanessa Marolla B. Antonio, que compõem a Comissão de Captação do Hospital Unimed, além dos anestesistas  Gabriel Capellato e Wilder Ronaldo Trevelin e toda a equipe médica e de enfermagem do Centro Cirúrgico.

Os órgãos retirados foram transportados e serão transplantados sigilosamente, tendo como destino as cidades de Botucatu e Ribeirão Preto. A ação irá atender a pacientes que esperavam pela doação para terem uma melhor qualidade de vida.

Todo esse processo seguiu uma série de exigências e critérios. As informações foram repassadas para a família, que foi acolhida por profissionais das áreas de Enfermagem e de Psicologia da Unimed, permanecendo com ela durante todo o procedimento.

“A doação de órgãos é um gesto admirável por parte da família e do doador que comunicou a intenção em vida. A Unimed São Carlos tem orgulho em disponibilizar de uma equipe multidisciplinar altamente capacitada para situações como essa, com todo apoio médico e psicológico. Esse tipo de ação é um exemplo para a sociedade”, ressalta o Vice-Presidente Fabrizio Albertini. 

Procedimento para retirada de rins e fígado foi realizado na madrugada desta quarta-feira (04/01). Três pessoas devem ser beneficiadas.

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos realizou a captação de fígado e rins de um homem de 64 anos na madrugada desta quarta-feira (04/01). Os órgãos vão beneficiar 3 pessoas.

A morte encefálica do paciente foi constatada na terça-feira e o procedimento foi realizado após a família dele concordar com a doação.

Segundo o enfermeiro da Comissão Interna Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT), Lucas Picon, os rins foram captados por uma equipe do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto e o fígado por profissionais do Hospital das Clínicas de São José do Rio Preto, locais para onde os órgãos foram levados.

“Os processos de captação e transplante de órgãos são sempre muito emocionantes. Essa foi a primeira captação do ano e é o terceiro mês consecutivo que a Santa Casa realiza. Isso mostra para nós o quanto as pessoas e famílias têm se conscientizado sobre a importância de ser um doador de órgãos, já que um único doador pode salvar inúmeras vidas”, disse.

O Diretor Técnico do hospital, Dr. Roberto Muniz Júnior, ressalta que, nos últimos 12 meses, a Santa Casa realizou 8 captações (7 em 2022 e 1 em 2023), sendo 5 de múltiplos órgãos. “A doação de órgãos é uma ação salvadora, e mesmo diante de uma perda, na imensa maioria das vezes, torna-se extremamente gratificante para o doador e para a família do mesmo”, disse.

Ainda segundo Dr. Roberto, o hospital está intensificando seus esforços como unidade captadora e isso vem ajudando a salvar um considerável número de pessoas. “A Santa Casa mantém o compromisso de colaborar ainda mais com os esforços do Programa Nacional de Transplantes, segundo maior do mundo e o primeiro se considerarmos programas públicos, se tornando um centro transplantador até o final de 2025”, complementou.

 

FILA POR TRANSPLANTE NO BRASIL

De acordo com dados do Sistema Nacional de Transplantes (SNT) do Ministério da Saúde divulgados segunda-feira (02/01), 38.024 pessoas aguardam por transplante de órgãos no Brasil.

Em 2022, 7.024 transplantes foram realizados. Doe órgãos! Salve vidas!

Transmissão marca o Dia Nacional de Doação de Órgãos e terá a participação do médico Reginaldo Carlos Boni

 

SÃO CARLOS/SP - Nesta quarta-feira, 23 de setembro, a partir das 20 horas, a Unimed São Carlos irá realizar uma live para esclarecer sobre doação de órgãos no cenário da Covid-19. A transmissão será realizada pela plataforma Teams e toda população pode participar.

O evento terá a participação do médico urologista, vice-presidente da Unimed São Carlos e presidente da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) do Hospital Unimed, Ivan Linjardi, e de Reginaldo Carlos Boni, médico nefrologista, coordenador da Organização de Procura de Órgãos do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, Fundador da Life's Donor e consultor Sênior da Donation and Transplantation Institute.

Acesse a transmissão pelo link – http://unimed.me/Wa1kB

 

Dia Nacional de Doação de Órgãos

Conscientizar a população sobre a importância em ser doador de órgãos é o objetivo do Dia Nacional de Doação de Órgãos, comemorado no dia 27 de setembro.

Por meio dessa importante contribuição, é possível salvar vidas em risco e fazer com que famílias permaneçam unidas por mais tempo. Para isso, a pessoa que tiver interesse em se tornar doador apenas precisa expressar aos familiares a vontade em ajudar.

 

Serviço

Live - Doação de Órgãos Durante a Pandemia

Data – 23 de setembro

Horário – 20 horas

Acesso – Plataforma Teams Link de acesso - http://unimed.me/Wa1kB

MATÃO/SP - Em parceria com a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), a AB Triângulo do Sol está apoiando a campanha Setembro Verde, iniciativa que ressalta a importância de doar órgãos e avisar a família quando se escolhe ser um doador. Durante este mês, os letreiros eletrônicos da concessionária exibem a mensagem “Doe órgãos, salve vidas. Avise sua família”, com o intuito de despertar o interesse dos usuários das rodovias para o tema.

Avisar os familiares sobre a intenção de ser um doador de órgão é essencial, já que no Brasil não há necessidade de documentar essa condição. Podem ser doados órgãos como rins, coração, pulmões, fígado, pâncreas e também tecidos, como ossos, tendões, pele, córneas e válvulas cardíacas. Um único doador pode salvar várias vidas. De acordo com a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), atualmente, cerca de 40% das famílias se recusam a doar os órgãos de parentes, já que não foram comunicadas sobre a intenção anteriormente.

Para mais informações sobre doação de órgãos, acesse:  

http://www.abto.org.br/abtov03/Upload/file/Noticias/voce_quer_ser_doador_orgaos.pdf 

 

Sobre o Setembro Verde

O Dia Nacional de Doação de Órgãos é celebrado em 27 de setembro, por isso, o mês foi escolhido para incentivar e conscientizar sobre a importante atitude. A cor verde foi eleita como a melhor para ilustrar a causa, pois representa a área da saúde e simboliza também a esperança e a liberdade. 

 

AB Triângulo do Sol I Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo

A concessionária AB Triângulo do Sol é responsável pela administração de 442 quilômetros de rodovias que compreendem o Lote 9 do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo: Rodovia Washington Luís (SP-310), entre São Carlos e Mirassol; Rodovia Brigadeiro Faria Lima (SP-326), de Matão a Bebedouro; e Rodovia Carlos Tonanni / Nemésio Cadetti / Laurentino Mascari / Dr. Mario Gentil (SP-333), entre Sertãozinho e Borborema.

Em 30 dias, foram realizados 3 procedimentos, mesmo durante a pandemia da COVID-19

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos bateu um recorde na captação de órgãos: foram feitos 3 procedimentos em 30 dias, enquanto a média é de 1 procedimento a cada 2 meses. No total, dos 3 doadores, foram captados 4 rins, 1 fígado e 2 córneas. Os órgãos e tecidos foram transplantados em pacientes que aguardavam na fila de espera nos hospitais de Ribeirão Preto, São Paulo e no Hospital de Base de São José do Rio Preto

Participaram desses procedimentos médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e do Centro Cirúrgico da Santa Casa, juntamente com as equipes de captações de órgãos.

De acordo com a Enfermeira da Comissão de Doação de Órgãos e Tecidos da Santa Casa, Sara de Almeida Pedrosa, a captação de órgãos segue um protocolo rigoroso, que começa com a constatação da morte cerebral do paciente. “Antes de tudo, a família é avisada que será aberto o protocolo de morte encefálica, quando há perda irreversível das funções cerebrais. Só depois que a morte encefálica é constatada, é que uma equipe multiprofissional, composta por psicólogos, médicos e enfermeiros, entrevista a família e fala sobre a opção da doação dos órgãos. Se a família concordar, são feitos todos os exames necessários para avaliar as condições dos órgãos. Em seguida, é feita a documentação autorizando a doação e, assim, seguir com os procedimentos cirúrgicos para a retirada dos órgãos.

A equipe da Organização de Procura de Órgãos da Regional de Ribeirão Preto (OPO-RP) é a responsável pela captação dos rins e por toda a logística do processo de doação. Já a distribuição dos órgãos é feita pela Central de Transplantes Regional que, por meio de um sistema, define quem serão os receptores que estão na fila de espera para receber o transplante.

A Enfermeira Chefe da OPO-RP, Judith dos Santos, explica que, em virtude da pandemia, houve uma redução de 30% nas captações de órgãos na região de Ribeirão Preto (onde São Carlos está incluída). “Por isso, o recorde da Santa Casa de São Carlos é animador, mostra o trabalho da Instituição em valorizar a doação de órgãos. Nós da OPO também continuamos em busca de potenciais doadores, pois muitas pessoas aguardam por essa chance de viver”, comenta a Enfermeira.

A grande dificuldade no processo de captação e doação de órgãos ainda é a recusa dos familiares. O fato de não terem conhecimento sobre a vontade do possível doador, causa o impedimento da doação. Por isso, a Coordenadora da Comissão de Doação de Órgãos e Tecidos da Santa Casa de São Carlos, Tatiana Zanqueta, explica que é muito importante conversar com a família sobre o desejo de ser doador para que, assim, os familiares autorizem a doação. “Essa comunicação é fundamental, já que hoje em dia não existe mais a necessidade apresentar a carteirinha do doador. Optar pela doação dos órgãos é um gesto nobre de dar a esperança de um novo recomeço de vida para o próximo. É permitir que alguém tenha uma qualidade melhor de vida”, afirma a coordenadora.

Para a Gerente de Práticas Assistenciais da Santa Casa, Vanisia Sulpino, o hospital tem um papel muito importante por ser o notificador de potenciais doadores. “Apesar da COVID-19, pessoas continuam perdendo vidas na fila de espera por um transplante. E a gente conseguir bater esse recorde no meio da pandemia, é importante demais, porque estamos ajudando a também salvar essas vidas".

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