Jornalista/Radialista
EUA - A Marvel mudou o título do quarto filme do Capitão América. Até então chamado “Captain America: New World Order (Nova Ordem Mundial, em tradução livre) em inglês, o longa foi rebatizado como Captain America: Brave New World (Admirável Mundo Novo). Para divulgar a novidade, o estúdio liberou a primeira foto oficial dos bastidores da filmagens, que traz Harrison Ford (o Indiana Jones) ao lado de Anthony Mackie (o novo Capitão América).
Escrito por Malcolm Spellman, roteirista principal de “Falcão e o Soldado Invernal”, o filme vai continuar a trama da série, que mostrou o Falcão (Mackie) se transformando no novo Capitão América. Já Ford interpretará o General Thaddeus “Thunderbolt” Ross, assumindo o personagem que era vivido pelo ator William Hurt (falecido em 2022).
Visto em “O Incrível Hulk”, “Capitão América: Guerra Civil”, “Vingadores: Guerra Infinita”, “Vingadores: Ultimato” e “Viúva Negra”, Ross também terá um novo cargo no filme do Capitão América, devendo ser apresentado como presidente dos EUA.
A produção também marcará o retorno da filha de Ross, Betty, interpretada por Liv Tyler, e de mais um personagem de “O Incrível Hulk”, Samuel Sterns, vivido por Tim Blake Nelson (“Watchmen”). Se o nome Sterns não traz muitas memórias, talvez fique mais claro lembrar que um dos ganchos esquecidos do final do filme de 2008 foi a transformação do personagem em O Líder. O vilão é um dos inimigos mais tradicionais do Hulk, que finalmente terá a chance de aparecer pós-transformação por envenenamento de raios gama no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel).
O elenco ainda contará com participações de Danny Ramirez (“Top Gun: Maverick”), Carl Lumbly (“Supergirl”) e, dizem, Sebastian Stan (“Vingadores: Ultimato”), todos vistos na série “Falcão e o Soldado Invernal”. Além disso, a produção marcará a estreia da polêmica heroína israelense Sabra, interpretada por Shira Haas (“Nada Ortodoxa”), e da vilã/anti-heroína Cascavel, papel de Rosa Salazar (“Alita: Anjo de Combate”). Nos quadrinhos, Cascavel se regenerou, virou agente da SHIELD e até namorou o Capitão América (versão de Steve Rogers).
A direção do longa está a cargo de Julius Onah (“The Cloverfield Paradox”) e a estreia está marcada para 2 de maio de 2024 no Brasil – um dia antes do lançamento nos EUA.
Captain America: Brave New World
— Marvel Studios (@MarvelStudios) June 6, 2023
In theaters May 3, 2024 (via @anthonymackie) pic.twitter.com/u1kCgLolsL
por Marcel Plasse / PIPOCA MODERNA
UCRÂNIA - A Ucrânia prossegue nesta quarta-feira (7) com a retirada de milhares de moradores após a destruição parcial da represa hidrelétrica de Kakhovka, que inundou várias localidades ao longo do rio Dnieper e que provocou uma intensa troca de acusações entre Moscou e Kiev.
O governo dos Estados Unidos afirmou que a explosão pode ter provocado várias mortes e que não é possível determinar de modo conclusivo o que aconteceu na represa, que fornece água resfriamento para a central nuclear de Zaporizhzhia, a maior da Europa.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou que o ataque é "outra consequência devastadora da invasão russa à Ucrânia".
A dimensão da catástrofe "só poderá ser plenamente avaliada nos próximos dias, mas as consequências serão graves", afirmou na terça-feira, no Conselho de Segurança da ONU, o secretário para Assuntos Humanitários da organização, Martin Griffiths.
Ele também mencionou impossibilidade de enviar ajuda a milhões de pessoas afetadas, "o golpe para a produção agrícola e os riscos de contaminação por minas e artefatos explosivos" que podem ser arrastados pela água.
A China, que tenta atuar como mediador na guerra, expressou preocupação com "impacto humano, econômico e para o meio ambiente". Também pediu às partes em conflito que respeitem o direito internacional humanitário e façam o possível para proteger os civis e as infraestruturas civis.
A Ucrânia afirmou que o ataque contra a represa, tomada pela Rússia nos primeiros dias da guerra - em fevereiro do ano passado -, foi uma tentativa de Moscou de frear a esperada ofensiva de Kiev, que segundo o governo não será afetada.
A Rússia acusou a Ucrânia de "sabotagem deliberada".
Moradores de Kherson, a maior cidade da região, seguiram para pontos elevados após a cheia do rio Dnieper.
"Antes eram tiros e agora temos inundação", disse Liudmila, moradora da cidade, depois de carregar uma máquina de lavar roupa em uma carroça presa a um velho automóvel soviético.
"A inundação está aqui, diante dos nossos olhos. Ninguém sabe o que pode acontecer a partir de agora", afirmou Viktor, outro morador de Kherson, à AFP.
Autoridades ucranianas anunciaram que mais de 17.000 pessoas serão retiradas de 24 localidades inundadas.
"Mais de 40.000 pessoas podem estar em áreas inundadas", afirmou no Twitter o procurador-geral ucraniano, Andriy Kostin. Ele informou que mais de 25.000 moradores devem ser retirados da margem do rio ocupada pela Rússia.
A central hidreléctrica da represa também está "completamente destruída", anunciou a operadora ucraniana de energia hidrelétrica, Ukrhydroenergo.
- "Bomba ambiental" -
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, acusou a Rússia de detonar uma "bomba ambiental de destruição em massa" e afirmo que até 80 localidades seriam inundadas.
"Este crime provoca enormes ameaças e terá graves consequências para a vida das pessoas e o meio ambiente", afirmou Zelensky. Ele disse ainda que a explosão aconteceu às 2H50 de terça-feira (20H50 de Brasília, segunda-feira).
A Rússia respondeu e pediu uma "condenação às ações criminosas das autoridades ucranianas, que são cada vez mais desumanas e representam uma grave ameaça para a segurança regional e global".
Em outubro do ano passado, Zelensky acusou a Rússia de instalar minas na represa e advertiu que a destruição da barragem provocaria uma nova onda de refugiados na Europa.
No aspecto militar, a Ucrânia afirmou na segunda-feira que registrou progressos na região de Bakhmut, leste do país, ao mesmo tempo relativizou a dimensão das "ações ofensivas" em outras partes do front.
A Rússia alega que está impedindo ataques em larga escala, mas na terça-feira reconheceu que 71 soldados morreram nos combates dos últimos dias.
Kiev afirma há meses que está preparando uma grande ofensiva para forçar uma retirada das tropas de Moscou.
- Central nuclear -
A destruição parcial da represa provoca o temor de consequências para a central nuclear de Zaporizhzhia, que fica a 150 km de distância, porque a usina hidrelétrica de Kakhovka garante água de resfriamento para o local.
A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) destacou, no entanto, que "não há perigo imediato" e acrescentou que os especialistas estão monitorando a situação.
Assim como a represa, a central nuclear fica em uma área ocupada pelas forças russas desde a invasão iniciada em fevereiro de 2022.
O diretor da central nuclear, Yuri Chernichuk, designado pelos ocupantes russos, afirmo que "no momento não há ameaças" para a segurança do local.
A represa de Kakhovka, construída na década de 1950, no auge da era soviética, tem valor estratégico por fornecer água ao Canal da Crimeia do Norte, que nasce no sul da Ucrânia e atravessa toda a península da Crimeia, sob controle russo desde 2014.
ARARAQUARA/SP - Um motorista de 42 anos, foi socorrido após sofrer um grave acidente na rotatória em frente ao Parque Pinheirinho, na tarde de terça-feira (6), em Araraquara, mas acabou falecendo durante atendimento na UPA Central.
No acidente, o veículo FIAT/Pálio, que era conduzido pela vítima, colidiu violentamente contra um poste.
O homem foi socorrido pelo SAMU e encaminhado para a UPA Central, onde foi atendido pela equipe médica.
A vítima apresentava confusão, fala distorcida, descontrole emocional e por estar um pouco violento, se negou a fazer exames médicos.
Segundo o Boletim de ocorrência, a vítima teve uma piora e seu quadro rapidamente evoluiu para óbito.
A irmã da vítima procurou o plantão policial para registrar o óbito, informando que desconhecia o veículo com o qual seu irmão sofre o acidente.
Ela disse ainda que foi informada sobre a morte, antes mesmo de tomar ciência sobre o acidente, através de uma ligação feita pela UPA para um parente.
O caso foi registrado em Boletim de Ocorrência como morte suspeita e deve ser apurado pela Polícia Civil.
Marcelo Bonholi / PORTAL MORADA
GUARARAPES/SP - Um bebê de 9 meses foi internado depois de se afogar em um balde com água, em um sítio de Guararapes (SP), na última segunda-feira (5).
Segundo a Polícia Militar, a mãe percebeu que a criança caiu dentro do balde e a resgatou. Em seguida, pegou o carro da família para socorrê-la, mas bateu no toco de uma árvore.
A mulher apresentou um ferimento na testa, mas o bebê não ficou ferido. O pai da criança foi chamado e levou mãe e filho para a Santa Casa de Guararapes.
O bebê foi transferido para a Santa Casa de Araçatuba, onde foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal por causa do afogamento. O quadro clínico ainda é grave.
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