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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - Nesta quarta-feira (07), às 19h, na Catedral de São Carlos Borromeu - cidade de São Carlos, acontece a Missa de 115 anos de Criação da Diocese, ocasião na qual, após a celebração religiosa o Bispo da Diocese, Dom Luiz Carlos Dias, receberá o título de Cidadão Sãocarlense.

A Diocese de São Carlos do Pinhal foi criada a 7 de junho de 1908 pelo Papa Pio X através da bula Diocesium Nimiam Amplitudinem desmembrada integralmente da então Diocese de São Paulo. Pela mesma bula foram criadas as Dioceses de Campinas, Botucatu, Ribeirão Preto e Taubaté, e ainda elevada a Arquidiocese e Sede Metropolitana a Capital Paulista, vindo assim a construir a primeira Província Eclesiástica de São Paulo, constituída pelas novas dioceses mencionadas, incluindo a Diocese de Curitiba que, em 1908 abrangia os Estados do Paraná e Santa Catarina. Até então a diocese de São Paulo fazia parte da Província Eclesiástica do Rio de Janeiro. Nesta época a Diocese de São Carlos do Pinhal compreendia todo o território das atuais dioceses de Jaboticabal, São José do Rio Preto, Catanduva, Jales, parte de Piracicaba e parte de Barretos. Em Janeiro 25 de janeiro de 1929 o Papa Pio XI desmembrou da Diocese de São Carlos, as dioceses de Jaboticabal e São José do Rio Preto.

Foi o ano de 1958, o Papa Pio XII elevou 4 novas sedes Metropolitanas, entre as quais Campinas, e desde então São Carlos tornou-se sua sufragânea.

A DIOCESE EM 1908

Criada a Diocese, esta ficou constituída pelas seguintes paróquias cujo ano de criação segue entre parênteses: Araraquara (1817), Brotas (1843), Jaú (1853), Jaboticabal (1857), São Carlos (1858), Dois Córregos (1866), Barretos (1877), São José do Rio Preto (1882), Ribeirão Bonito e Bariri (1885), Boa Esperança do Sul e Ibitinga (1891), Bocaina e Itirapina (1891), Taquaritinga (1897), Matão, Dourado, Monte Alto e Itápolis (1898), Novo Horizonte e Analândia (1899), Bebedouro e Guariba (1900), Itapuí, Monte Azul Paulista, Pitangueiras e Taiaçu (1902), Barra Bonita (1903) e Ibaté (1906)A Diocese, criada a 07 de junho de 1908, foi instalada aos 22 de novembro do mesmo ano, quando à posse do 1.º Bispo.A Igreja Matriz de São Carlos foi elevada a Catedral Diocesana. Dom Luiz Carlos tem 58 anos, é natural de Caconde (SP), foi ordenado diácono em 1989 e presbítero em 1991. É mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Gregoriana, Roma; realizou trabalhos na CNBB e foi bispo auxiliar na Arquidiocese de São Paulo.

A DIOCESE HOJE

Atualmente, a Diocese de São Carlos conta com 125 paróquias e 4 santuários distribuídos em 29 municípios e 7 distritos do interior de São Paulo. São mais de 187 padres e cerca de 58 diáconos permanentes e 10 diáconos transitórios. Possuí, ainda, uma ampla formação para os futuros Presbíteros da Igreja local, contemplando o Seminário Propedêutico, Seminário de Filosofia e o Seminário de Teologia. Conta com milhares de agentes pastorais que atuam na ação sociotransformadora da realidade da comunidade em que estão inseridos através de projetos sociais promovidos pela Igreja.

Em outubro de 2021, Papa Francisco nomeou Dom Luiz Carlos Dias, como 8º Bispo Diocesano de São Carlos, o religioso é mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, com formação em Ética Social na Adveniat, Alemanha. E já exerceu docência em Teologia Moral, Antropologia Cultural, História da Filosofia, Ética e Metafísica.

Durante a 85ª Assembleia do episcopado paulista, realizado no início deste mês de junho Dom Luiz Carlos foi eleito presidente da Sub-região de Campinas da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

O epíscopo já exerceu o cargo de Secretário Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil no Regional Sul 1, e foi secretário executivo das Campanhas da Fraternidade e da Evangelização, na Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

 

FIQUE LIGADO!

Missa 115 anos da Diocese e entrega de título de Cidadão Sãocarlense ao bispo diocesano.

Data: 07 de Junho (quarta-feira)

Horário: 19h

Local: Catedral de São Carlos Borromeu

Desempenho do comércio foi o melhor de 2023, aponta levantamento da FecomercioSP
 

SÃO PAULO/SP - Impulsionados pelas divisões do varejo e dos serviços de transporte, armazenagem e correio, em abril, os setores de comércio e serviços geraram mais de 35 mil empregos celetistas no Estado de São Paulo. Os dados são da Pesquisa de Emprego no Estado de São Paulo (PESP) da Federação do Comércio de Bens Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
 
No período, o comércio se viu livre da sazonalidade negativa do primeiro trimestre e apresentou o melhor desempenho mensal para o ano: 7.425 vagas criadas. Apesar de inferior ao saldo registrado em março, o setor de serviços apresentou desempenho esperado, ao criar 27.744 empregos.
 
Comércio
Dentre as três divisões que formam o setor comercial, o varejo foi responsável pela criação de 4.747 vagas, impulsionado pelos hipermercados e supermercados (1.753 empregos). A divisão atacadista evoluiu em 1.143 novas vagas, enquanto a que comercializa e repara veículos mostrou crescimento em 1.535 postos de trabalho.
 

 
De acordo com a Entidade, o cenário ressalta que a categoria deixou para trás o período de dispensas de colaboradores contratados para as festas de fim de ano, principalmente em segmentos de vestuário, calçados e gêneros alimentícios. Essas três atividades obtiveram saldos positivos em abril, ainda que no quadrimestre apresentem índices de desligamentos superiores aos de admissão.
 
No acumulado de janeiro a abril, o comércio paulista ainda amarga retração de 8.177 empregos celetistas — resultado de 477.885 admissões e 486.062 desligamentos. O varejo apontou o pior índice, com a perda de 17.848 vínculos celetistas, impulsionado pelos estabelecimentos de vestuários e acessórios (7.798 vagas negativas) e pelos hipermercados e supermercados (menos 4.079 empregos). No dado quadrimestral, nota-se que o comércio paulista praticamente mantém o desempenho do ano passado, quando o saldo negativo girava em torno de 10 mil vagas. A expectativa é de melhoras para os próximos meses.
 
Serviços
Em abril, o mercado de trabalho celetista dos serviços paulistas somou 27.744 novas vagas. Apesar de um saldo menor que as 36.767 vagas celetistas registradas a mais em março, o desempenho está próximo dos 28.961 empregos auferidos no quarto mês de 2022.
 
No quarto mês do ano, o indicador foi impulsionado pelas atividades de serviços de transporte, armazenagem e correio (7.660 vagas celetistas) e serviços de saúde humana e serviços sociais (6.050 empregos). Nessas duas segmentações, destaques respectivos às atividades de transporte rodoviário de carga (6.055 novas contratações) e de atendimento hospitalar (2.469 vagas).  
 

 
Para a Federação, as divisões de saúde e transporte lideram as contratações e mostram, respectivamente, a força de um segmento alocado como um serviço básico e outro que influencia fortemente o ritmo econômico em geral.
 
No quadrimestre, o setor de serviços do Estado de São Paulo expandiu o mercado de trabalho celetista em 118.497 empregos. Destaques para os serviços educacionais (30.053 vagas), puxados pelas atividades de ensino infantil e fundamental (20.820 empregos), e de transporte, armazenagem e correio (24.049 vínculos celetistas), impactados principalmente pelo segmento de transporte rodoviário de cargas (14.597 vagas).
 
Perspectivas
Os horizontes para maio não devem se alterar, uma vez que saldos positivos são esperados em ambos os setores. Os serviços devem manter patamar similar ao de abril, e o comércio, puxado pelo Dia das Mães e pela proximidade com o Dia dos Namorados (duas relevantes datas especiais), tende a registrar avanço maior.
 
Segundo a Federação, os bons números, especialmente nos segmentos que comercializam bens e serviços essenciais e de consumo não adiável, continuarão apresentando bons resultados. Com o crédito mais caro e seletivo, assim como níveis de endividamento e inadimplência elevados, é esperado que se mantenha um direcionamento de renda familiar para o consumo de essencialidades, situação que impacta receitas e, consequentemente, os níveis de empregabilidade desses estabelecimentos. 
 
Nota metodológica
A Pesquisa de Emprego no Estado de São Paulo (PESP) sofreu uma reformulação em sua metodologia e, agora, analisa o nível de emprego celetista do comércio e serviços do Estado de São Paulo a partir de dados do novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, passando a se chamar, portanto, PESP Comércio e Serviços.

WASHINGTON - O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, viajará à China para negociações nas próximas semanas, disse uma autoridade dos Estados Unidos na terça-feira, meses depois de ter cancelado uma viagem planejada por causa de um suposto balão espião chinês que sobrevoou o país.

O funcionário não detalhou o cronograma.

O Departamento de Estado não confirmou nenhum plano. "Não temos viagens para o secretário anunciar; como dissemos anteriormente, a visita à República Popular da China será remarcada quando as condições permitirem", disse o vice-porta-voz Vedant Patel.

A Bloomberg News noticiou pela primeira vez a visita planejada.

O principal diplomata dos Estados Unidos adiou uma visita a Pequim em fevereiro, depois que o balão chinês sobrevoou locais militares sensíveis antes de ser abatido.

O balão, que Pequim nega ser um veículo espião do governo, passou uma semana sobrevoando os Estados Unidos e o Canadá.

O governo do presidente Joe Biden pressiona para aumentar o envolvimento com a China, já que os laços entre as duas maiores economias do mundo se deterioraram devido a questões que vão desde Taiwan, que a China reivindica como sua, até atividades militares no Mar da China Meridional.

No entanto, críticos questionaram as aberturas dos Estados Unidos para a China, argumentando que as últimas décadas de engajamento não conseguiram mudar o comportamento de Pequim.

 

 

Reportagem de Trevor Hunnicutt, Michael Martina Simon Lewis e Doina Chiacu / REUTERS

ARGENTINA - O Itaú Unibanco, maior banco da América Latina em ativos, está em conversas preliminares com o Banco Macro para vender sua operação na Argentina – o que deve marcar a sua saída do país. A negociação foi revelada pela imprensa local e confirmada ontem em fato relevante publicado pela própria instituição brasileira. Apesar de ter uma história de aquisições, o Itaú deu prioridade às operações no Chile e na Colômbia, por meio da compra do Corpbanca, mas não evoluiu na mesma proporção na Argentina. Seu banco no país representa cerca de 1% do lucro do conglomerado, de R$ 8,4 bilhões no primeiro trimestre.

A confirmação das negociações com o Itaú deu impulso às ações do Banco Macro, listado na Argentina e nos EUA, com alta de mais de 10% ontem. A instituição é um dos principais bancos privados no país vizinho. Procurado para detalhar as conversas, o Itaú não se pronunciou.

O Itaú desembarcou na Argentina em 1998, com a compra do Banco Del Buen Ayre. Primeiro, operou com o nome Itaú Buen Ayre e, posteriormente, com Itaú Argentina. A filial tinha cerca de 1,5 mil funcionários em março e 71 agências – estrutura menor do que as vistas no Chile, onde o conglomerado contava 5,2 mil funcionários, e na Colômbia, onde tinha 2,3 mil. Na carteira de crédito, a unidade era a menor, com R$ 9,6 bilhões em operações e crescimento de 7,9% em um ano, abaixo da média do conglomerado.

Os bancos argentinos têm sido desafiados pela constante disparada da inflação no país vizinho, que pesa sobretudo na qualidade do crédito. Esse fator tem sido apontado por analistas como um problema, inclusive, para o potencial comprador do Itaú Argentina. “Os resultados do Banco Macro foram sequencialmente mais fracos e continuaram a ser afetados pelos altos patamares de inflação, uma condição que não parece ter solução no curto prazo”, disse o BTG Pactual, em maio.

Esse ambiente fez com que o lucro do Macro caísse 20% no primeiro trimestre, para 9,7 bilhões de pesos (o equivalente a R$ 195 milhões). Apesar disso, o banco continuava bem capitalizado, com excesso de liquidez. Em uma economia inflacionária, a instituição prefere manter recursos em títulos do governo argentino, em tese mais seguros do que os empréstimos a pessoas físicas e empresas.

 

MENOR APETITE

Diante das recorrentes crises na Argentina, o apetite dos brasileiros pelo setor bancário local minguou nos últimos anos. Antes do Itaú, o Banco do Brasil fez algumas tentativas de se desfazer de sua fatia no argentino Patagônia. Mas, justamente por conta do cenário macroeconômico local, o valor pelo ativo não agradou, o que acabou inviabilizando sua venda

No caso do Itaú, o movimento feito na Argentina é oposto ao que existe no Chile, em que o conglomerado quer comprar todas as ações em circulação do Corpbanca, ou seja, se tornar o único proprietário. A operação chilena é a maior do Itaú fora do Brasil e está no centro das atenções do banco na América Latina após uma virada operacional – conduzida, em grande parte, pelo atual presidente do conglomerado, Milton Maluhy.

Segundo pessoas que acompanham o assunto, não há relação entre as duas operações. No Chile, o Itaú vive um dilema de curto prazo na tesouraria: “comprado” em inflação, o banco teve de anotar perdas nos títulos atrelados à alta de preços nos últimos trimestres. O Itaú faz proteção cambial da posição de capital nos bancos que controla no exterior, e no último ano esse conservadorismo pesou nos números. O banco estima perder R$ 500 milhões por trimestre na tesouraria com a atual política de hedge.

Em solo argentino, o Itaú tem presença bem mais tímida do que no Brasil. É apenas o 18.º maior banco em volume de ativos, se considerados os dados de janeiro do Banco Central da Argentina. Já o Macro é o quinto maior e, na hipótese de ficar com os ativos do banco brasileiro, se distanciaria do espanhol BBVA (que é o sexto colocado) e se aproximaria do Santander Rio (o quarto maior). O líder de mercado é o estatal Banco de la Nación Argentina.

 

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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