Jornalista/Radialista
Prisão foi feita por policiais civis da DEIC e da Paraíba
HORTOLÂNDIA/SP - Policiais civis do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) e da Paraíba prenderam na terça-feira (23), em Hortolândia, região de Campinas, um traficante apontado como operador do principal esquema de remessas de drogas para o Nordeste do país.
Em uma ação conjunta das polícias dos dois estados, foram cumpridos mandados de busca e apreensão e prisão em um imóvel na rua Lourdes Bernardes Felisbino, na Vila Real.
Conhecido como "Bactéria", o homem era procurado por envolvimento com facção criminosa e tem passagens por homicídio e tentativas de homicídio.
No imóvel os policiais apreenderam munições e uma pistola calibre 380 que tinha queixa de furto na Vila Gustavo, zona norte da capital. Ele foi autuado por posse e receptação do armamento.
Os policiais também apreenderam cartões bancários e aparelhos de celular.
RIO DE JANEIRO/RJ - A cantora Ana Vilela chocou a internet na última quarta-feira (24) após revelar sua entrada para o OnlyFans, uma plataforma de conteúdos adultos que vem fazendo sucesso entre famosos como Thomaz Costa e Andressa Urach – que abandonou o site, conforme noticiado pelo Área VIP.
Já no início da noite de quinta-feira (25), Ana Vilela compartilhou algumas fotos para instigar seus mais de 400 mil fãs do Instagram a assinarem seu conteúdo. Embora estejam borrados, os registros mostram a cantora vestida apenas de lingerie.
As fotos da dona do hit “Trem-Bala” dividiram opiniões na internet e acabaram em confusão nos comentários. Na publicação, Ana Vilela foi vítima de ataques e muitas críticas, que foram desde a escolha de entrar para o OnlyFans até pelo seu corpo.
“Quanto custa pra NAO VER?”, detonou um internauta. “Ana tem tanto talento p cantar que esse tipo de conteúdo parece não combinar com ela, não falo de tipo de corpo, falo de exposição do corpo. Não entendo. Mas se for p realização pessoal, tá valendo”, opinou outra.
Um terceiro internauta foi ainda mais incisivo: “Cruzes. Queria desver, onde clica?”, enquanto outra pessoa completou criticando a publicação: “Meu acho desnecessário, se expor dessa forma”.
Veja a publicação:
Ana Vilela estaria fazendo uma jogada de marketing?
Após a nova publicação de Ana Vilela, vários internautas começaram a suspeitar que tudo não passasse de uma grande jogada de marketing para uma possível nova música da cantora.
Embora não tenha dado nenhuma pista sobre o possível lançamento e esteja levando seu possível OnlyFans com muita seriedade, fãs de Ana Vilela comentaram sobre a possibilidade:
“É lançamento de alguma música nova ceeeerto. E se não fosse tb, qual o problema? Mas acredito que ela vai usar isso pra mais um som foda, Ana não se define a uma única música, aliás nunca ouviram nenhuma que não seja trem bala? Vai lá no canal né gente. Dalheee Ana ansiosa aqui! tô contigo”, comentou um fã.
“Gente isso é uma jogada de marketing obviamente eu tenho uma agência de marketing, porém caso ela quisesse se expor qual o problema”, completou outra.
Colaborou: Hernane Freitas
EUA - Nuvens escuras estão se acumulando no horizonte e, embora as filmagens do novo filme de Deadpool mal tenham começado, o projeto atingiu um obstáculo. Não só a greve em curso em Hollywood atrasou tudo por mais de um mês, como agora nenhuma mudança no roteiro ou mesmo improvisação por parte de seus atores é permitida durante as filmagens.
Isso causou grandes problemas, principalmente para Ryan Reynolds e seu personagem de Deadpool, que sempre foi espontâneo em seus diálogos. Muitos dos melhores momentos dos dois filmes anteriores foram criados ou inventados durante as filmagens, o que não será mais permitido sob seu acordo com a WGA.
Você acha que eles deveriam pausar as filmagens e esperar até que a greve acabe ou continuar e seguir servilmente o roteiro?
por Marcus Persson / GAMEREACTOR
BRASÍLIA/DF - O governo federal anunciou na quinta-feira (25) a redução de impostos com o objetivo de diminuir o valor final de carros novos no Brasil. A medida será possível com a redução das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e do Programa de Integração Social e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins) para a indústria automotiva.

Os descontos que incidirão sobre o valor dos veículos irão de 1,5% a 10,96%, de acordo com critérios de preço, eficiência energética e densidade industrial no país. A medida vale para carros de até R$ 120 mil.
Contudo, ainda não há definição de qual será o nível de redução das alíquotas e como o governo compensará o benefício. A medida está em discussão no Ministério da Fazenda, que terá 15 dias para apresentar os parâmetros que serão usados na edição de um decreto (para reduzir o IPI) e de uma medida provisória (MP) (para reduzir PIS/Confins) que será encaminhada para aprovação do Congresso Nacional.
As informações foram dadas pelo vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, após reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com representantes de entidades de trabalhadores e fabricantes do setor automotivo, no Palácio do Planalto, em Brasília.
No encontro, Lula e Alckmin discutiram medidas de curto prazo para ampliar o acesso da população a carros novos e alavancar a cadeia produtiva ligada ao setor automotivo brasileiro, visando à renovação da frota no país. Segundo o vice-presidente, os benefícios serão temporários, para este momento de ociosidade da indústria.
De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), o preço final ao consumidor pode cair para menos de R$ 60 mil, conforme a política de cada montadora. Atualmente, não é possível comprar um carro popular por menos de R$ 68 mil. O presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, explicou que é importante que o benefício seja de pelo menos 12 meses, para melhor planejamento e investimentos da indústria.
Segundo Leite, os descontos serão imediatos após a publicação da MP e do decreto e incidirão, inclusive, sobre os veículos que já estão nos pátios das montadoras.
Alckmin explicou que haverá uma metodologia para aplicação dos descontos, que levarão em conta três critérios. O primeiro é a questão social, do preço do carro. “Hoje o carro mais barato é quase R$ 70 mil. Então, queremos reduzir esse valor”, disse. “O carro, quanto menor, mais acessível, maior será o desconto do IPI e PIS/Cofins. Então, o primeiro item é social, é você atender mais essa população que está precisando mais.”
O segundo critério é a eficiência energética, “é quem polui menos”. “Então, você premia e estimula a eficiência energética, carros que poluem menos, com menor emissão de CO2 [gás carbônico, gases de efeito estufa]”, disse.
Para Márcio de Lima Leite, da Anfavea, de modo geral, com a renovação da frota, já haverá ganhos ambientais para o país, uma vez que um veículo usado pode emitir 23 vezes mais gases de efeito estufa que um carro novo.
E, por fim, o critério da densidade industrial. “O mundo inteiro, hoje, procura fortalecer a sua indústria. Então, se eu tenho uma indústria [em] que 50% do carro é de peças [fabricadas no Brasil] e feito no Brasil e o outro é 90%, isso vai ser levado em consideração”, explicou Alckmin.
Segundo o vice-presidente, o Brasil vem sofrendo um processo de desindustrialização e, por isso, o poder público deve fazer um esforço de recuperação para aumentar a competitividade e reduzir o Custo Brasil. “É o que chamamos de neoindustrialização”, disse.
Custo Brasil é um termo que descreve o conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas e econômicas que encarecem e comprometem novos investimentos pelas empresas e pioram o ambiente de negócios no país. Ou seja, é a despesa adicional que as empresas brasileira têm de desembolsar para produzir no Brasil, em comparação com os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Em estudo realizado pelo governo federal em parceria com o Movimento Brasil Competitivo, em 2019, o Custo Brasil foi estimado em R$ 1,5 trilhão, ou 22% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país).
Entre outras medidas, o governo aposta na reforma tributária, em discussão no Congresso Nacional, para redução desse custo.
De acordo com Márcio de Lima Leite, o setor automotivo trabalha hoje com 50% da sua capacidade instalada “É um dos menores números e um dos piores meses da indústria automotiva, mercado que representa 20% do PIB industrial.
A produção de veículos aumentou 8% no primeiro trimestre do ano em comparação com o mesmo período de 2022. Segundo balanço divulgado em abril pela Anfavea, foram fabricadas 496,1 mil unidades nos primeiros três meses deste ano.
Apesar de o número representar alta em relação ao ano passado, na ocasião, Leite lembrou que o primeiro trimestre de 2022 foi o pior resultado da indústria automobilística desde 2004. “Nós estamos repetindo em 2023 o pior trimestre desde 2004”, disse, ao comparar os dados da produção em 2022 e em 2023.
Hoje, o presidente da Anfavea destacou que, neste ano, houve 14 momentos de paralisação de fábricas, em razão da falta de semicondutores (insumo importante para o setor) e do problema de oferta que ainda vem da crise provocada pela pandemia de covid-19.
“Nesse momento, as montadoras têm reafirmado a crença no Brasil, e nós estamos investindo R$ 50 bilhões, um dos maiores ciclos de investimento da indústria automotiva. Nós acreditamos na competitividade e estamos fazendo um trabalho, junto com o governo, para retomada, para que o mercado tenha um aquecimento”, disse, em conversa com jornalistas, após a reunião no Palácio do Planalto, citando ainda a retomada da oferta de empregos no setor.
Outra medida que deve beneficiar o setor automotivo foi anunciada hoje pelo presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante. O banco abrirá uma linha de crédito de R$ 2 bilhões só para produtos de exportação, financiados em dólar.
Mais R$ 2 bilhões estarão disponíveis para que empresas exportadoras realizem investimentos na modernização da sua linha de produção.
“Isso é uma medida extremamente urgente, relevante e que o setor tem visto com bons olhos”, disse o presidente da Anfavea.
Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil
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