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Redação

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IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, por meio da Secretaria Municipal da Saúde, continua, a partir da próxima sexta-feira (24), o agendamento de consultas para o Ambulatório Médico Municipal de Especialidades “Doutor Ivo Morganti”. 

O agendamento será feito via telefone, das 07h às 16h, através dos números (16) 3343-1158, (16) 3343-1102 e (16) 3343-1176. O usuário deve ter em mãos documento de identidade, CPF e cartão do SUS. O paciente que for efetuar o agendamento de forma presencial [nos bairros], devem procurar a Unidade de Saúde mais próxima para agendar a consulta.

Elaine Sartorelli Breanza, secretária de Saúde, destaca que nesta semana outras especialidades estão disponíveis para agendamento. “Na sexta-feira abriremos o agendamento para Gastro, Oftalmologista, Ortopedista e Cirurgião Pediátrico. Lembrando que o agendamento se encerra quando atingir o limite de consultas para cada área”, explica. 

O usuário que está há sem retorno ou a primeira consulta com o médico especialista, necessita de encaminhamento.

O agendamento no Ambulatório Médico Municipal, só será realizado por telefone, de forma presencial, apenas nas Unidades dos bairros.

RELAÇÃO DOS BAIRROS E UNIDADES PARA AGENDAMENTO:

• Santa Terezinha, Vila Tamoio, Centro, Jardim Mariana, São Benedito, Encanto do Planalto, Jardim das Palmeiras II, Popular e Banco da Terra – Ambulatório Médico Municipal de Especialidades “Doutor Ivo Morganti”.
• Jardim Icaraí – PSF Icaraí.
• Jardim Mariana e Bandeirantes – PSF Mariana.
• Jardim América, Esfer e Jardim Cruzado – PSF Esfer.
• Jardim Popular – PSF Popular.
• Jardim Cruzado I – UBS Cruzado.
• Jardim Cruzado II – PSF Cruzado 1.
• Domingos Valério, Residencial Mariana, Jardim do Bosque, Jardim Menzani, Antônio Moreira (CDHU), Residencial Jequitibá I e II – UBS Santa Teresinha.

UCRÂNIA - A Ucrânia afirmou nesta quinta-feira (23) que pode iniciar um contra-ataque iminente em resposta às forças russas na cidade de Bakhmut, leste do país, onde acontece a batalha mais longa desde o início da invasão das tropas de Moscou.

"O agressor não se rende em sua tentativa de tomar Bakhmut a qualquer custo, apesar das perdas humanas e materiais", afirmou no Telegram o comandante das forças terrestres ucranianas, Oleksandr Syrsky.

"Sem poupar nada, eles estão perdendo muita força e ficando esgotados. Muito em breve vamos aproveitar esta oportunidade, como fizemos perto de Kiev, Kharkiv, Balakliya e Kupiansk", acrescentou, em referência às contraofensivas de sucesso do ano passado.

Bakhmut, que antes da guerra tinha quase 70.000 habitantes, está praticamente destruída e deserta após vários meses de combates.

Na quarta-feira, o presidente ucraniano Volodimir Zelensky visitou posições militares perto do front de batalha de Bakhmut, onde reconheceu o trabalho "difícil" das tropas que defendem a cidade na batalha mais prolongada e violenta desde o início da invasão russa em 24 de fevereiro de 2022.

O exército russo, apoiado pelo grupo paramilitar Wagner, cerca Bakhmut pelo norte, leste e sul, o que complica a entrega de suprimentos aos soldados ucranianos.

Mas os militares resistem, ao custo de grandes perdas também no lado ucraniano, uma estratégia assumida pelo comando militar de Kiev, que aposta em uma guerra de desgaste.

Embora a importância estratégica de Bakhmut seja relativa, Moscou deseja obter uma vitória militar após vários reveses humilhantes no verão e no outono do ano passado, situação que levou o presidente russo, Vladimir Putin, a mobilizar centenas de milhares de reservistas (civis) e a nomear um novo comandante responsável pelas operações na Ucrânia.

 

 

AFP

UGANDA - O Parlamento de Uganda aprovou, na terça-feira (21), um projeto de lei que prevê penas severas para pessoas que tenham relações homoafetivas. As informações são da agência de notícias internacionais AFP.

Segundo a presidente para assuntos jurídicos e parlamentares do país, Robina Rwakoojo, que foi quem apresentou o projeto, "a pessoa que comete o delito de homossexualidade agravada" pode ser condenada à morte.

A emissora americana CNN afirmou que os que se reconhecem como LGBTIQIA+ podem sofrer a pena de até 20 anos de prisão.

 

 

REDETV!

BUENOS AIRES – Os preços da dívida soberana da Argentina caíam cerca de 3,5% no início da tarde de quarta-feira, 22, um dia depois da revelação de medidas do governo para pressionar entidades estatais a se desfazerem de seus títulos soberanos locais e estrangeiros em dólares para conter a volatilidade da taxa de câmbio.

A reformulação dos títulos do setor público, que as autoridades disseram que visará inicialmente trocar cerca de 4 bilhões de dólares em títulos em dólares por dívida em pesos, tem como objetivo absorver a moeda local no mercado, conter a inflação e reduzir a dívida externa mantida por instituições estatais.

“Hoje começamos a aprofundar o mercado de títulos em dólares locais, começando com a compra de participações em títulos globais de entidades públicas”, escreveu o secretário de política econômica Gabriel Rubinstein no Twitter.

“O Estado, sem utilizar as reservas do BCRA (banco central argentino), vai continuar resgatando e deslistando títulos globais, cortando a dívida externa.”

Com os detalhes do plano ainda incertos e que devem ser revelados em um decreto do governo, os títulos soberanos caíram acentuadamente, liderados pela dívida em dólar. O peso argentino permaneceu em baixas recordes em relação ao dólar nos mercados paralelos.

Alguns analistas apontaram para a falta de clareza no mercado, embora outros tenham dito que a medida pode ajudar a acalmar um ambiente econômico cada vez mais difícil, com reservas caindo, inflação anual acima de 100% e pressão crescente sobre o peso.

“O objetivo é estabilizar a situação financeira. Vejo isso como positivo”, disse Juan Politi, da corretora Allaria Ledesma.

O índice de risco-país da Argentina, no entanto, subiu 0,98 ponto percentual para 2.441 por volta do meio-dia de quarta-feira. Alguns analistas especularam que as medidas podem eventualmente ser estendidas para afetar cerca de 28 bilhões de dólares em títulos mantidos pelo setor público.

 

 

Por Walter Bianchi e Jorge Otaola / REUTERS

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