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SÃO PAULO/SP - A Lei Seca, que proíbe a venda e distribuição de bebidas alcoólicas durante as eleições, é uma medida que os estados podem optar por implementar. Essa decisão visa garantir a segurança e a integridade do processo eleitoral, embora não esteja explicitamente prevista no Código Eleitoral ou determinada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A regulamentação da Lei Seca é de responsabilidade de cada estado, que a define por meio de suas Secretarias de Segurança Pública e dos Tribunais Regionais Eleitorais.

Os estados que decidirem adotar a medida têm a liberdade de estabelecer limites para o consumo e a comercialização de bebidas alcoólicas. Até o momento, os estados do Rio Grande do Sul e Minas Gerais informaram que não irão restringir a venda de bebidas. Espírito Santo e Santa Catarina também não solicitaram a implementação da Lei Seca.

O TRE de São Paulo destacou que a última vez que a proibição foi aplicada no Estado foi em 2006. Enquanto isso, Paraná e Rio Grande do Norte ainda não se pronunciaram sobre a questão, e Mato Grosso e Mato Grosso do Sul estão avaliando a situação.

No Rio de Janeiro, a Lei Seca não é aplicada desde 1996. O TRE do Acre anunciou que a venda e o consumo de bebidas alcoólicas estarão proibidos a partir da noite de 5 de outubro, véspera do primeiro turno das eleições. O Piauí também confirmou a adoção da Lei Seca, mas não detalhou a abrangência da medida.

É importante ressaltar que, mesmo em locais onde a Lei Seca for implementada, pode haver apenas restrições à venda e distribuição, sem limitações ao consumo. Eleitores que estiverem embriagados podem ser impedidos de exercer seu direito de voto. As eleições de 2024 estão agendadas para o dia 6 de outubro, com um possível segundo turno marcado para o dia 27 do mesmo mês.

 

Jovem Pan

Oncologista da Oncoclínicas Ribeirão Preto alerta para os riscos e reforça a importância da prevenção 
 

RIBEIRÃO PRETO/SP - Segundo relatório da American Association for Cancer Research (AACR), o consumo de bebida alcoólica ocupa a terceira posição nas causas de tumores, perdendo apenas para o tabagismo e o excesso de massa corporal. Ainda de acordo com os dados do AACR, o consumo da substância aumenta o risco de seis tipos diferentes de câncer e está associado a mais de 200 doenças. 
 
“Entre os principais tumores estão o de cabeça e pescoço, esôfago, mama, intestino, fígado e estômago. É importante reforçar que controlar – e se possível, evitar – o consumo de álcool, independentemente da bebida e quantidade, pode ser um grande passo para a prevenção da doença, especialmente para aqueles que combinam o uso dela com o tabaco”, comenta Carlos Fruet, oncologista da Oncoclínicas Ribeirão Preto.
 
Um levantamento realizado pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) apontou que o Brasil deve registrar 704 mil novos casos de neoplasias, por ano, até 2025. Somente no estado de São Paulo, a projeção é de mais de 180 mil diagnósticos. 
 
Confira abaixo cinco mitos e verdades sobre a relação da bebida alcoólica e o câncer:
 
- O álcool potencializa o desenvolvimento de câncer?
Verdade – A ciência confirma que a bebida pode ajudar no surgimento de tumores, independentemente do estilo de vida e da alimentação. Estima-se que cerca de 80% das causas de câncer são externas, como o consumo de bebidas, fumo e obesidade. O álcool é responsável por, aproximadamente, 6% de todos os diagnósticos.
 
- O tipo de bebida influencia nos riscos?
Mito – Não é o ‘tipo de bebida’, mas sim a quantidade ingerida de álcool. O consumo moderado é considerado de, no máximo, duas doses (14gr cada) em único dia. Porém, o mais indicado é evitar.
 
- Os riscos são maiores para pessoas que fazem a ingestão conjunta de bebidas alcóolicas e cigarros?
Verdade – Essa combinação aumenta em 20 vezes as chances do desenvolvimento da doença. O cigarro e a bebida alcoólica estão entre os principais fatores de risco do câncer.
 
- Cirrose causada pelo excesso de álcool pode evoluir para um câncer?
Verdade – A cirrose aumenta a chance de câncer de fígado. Esse risco pode variar de acordo com a idade, sexo, causa da lesão hepática crônica e o grau de comprometimento.
 
- Paciente oncológico não deve ingerir álcool, mesmo que moderadamente?
Verdade– Mesmo que seja consumo moderado, o álcool pode diminuir a eficácia dos medicamentos, afetando diretamente o resultado do tratamento, além de poder causar efeitos colaterais.
 
 

SÃO PAULO/SP - Chegou a 1.847 o número de estabelecimentos produtores de cerveja registrados no Brasil em 2023, um crescimento de 6,8% em relação ao ano anterior – ou 118 cervejarias novas. Os dados estão no Anuário da Cerveja do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), divulgados na terça-feira (11) em São Paulo, no Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia (CBTEC), que integra o Brasil Brau, maior evento da indústria cervejeira brasileira.

“Nos últimos anos, a gente nota que o ritmo de crescimento do número de estabelecimentos diminuiu, mas é porque a base está maior. Temos um processo de interiorização da cerveja no país, e esse é um desafio, crescer e distribuir", destacou o geógrafo, Eduardo Marcusso, do Ministério da Agricultura.

São Paulo continua na liderança como o estado com maior número de cervejarias, com a marca de 410 estabelecimentos registrados, seguido do Rio Grande do Sul (335), de Minas Gerais (235), Santa Catarina (225) e do Paraná 171. Considerando as regiões, o Sudeste tem o maior número de produtores de cerveja – 856 estabelecimentos registrados, seguido do Sul (731), Nordeste (122), Centro-Oeste (96), e Norte (42).

Já em relação aos municípios, a capital paulista é a cidade com mais cervejarias registradas – 61. Em seguida, vêm Porto Alegre (43), Curitiba (26), Caxias do Sul (RS) (23), Nova Lima (MG) (22) e Belo Horizonte (21).

O anuário mostra ainda que, em 771 municípios brasileiros, há pelo menos uma cervejaria, o que representa um aumento de 6,8% em comparação ao número registrado em 2022 (722).

Rio Grande do Sul é a unidade da federação em que os habitantes estão mais bem servidos com cervejarias, ultrapassando Santa Catarina e alcançando a primeira posição em 2023, com a marca de um estabelecimento para cada 32.486 habitantes. Em seguida, aparecem os estados de Santa Catarina (33,8 mil), do Espírito Santo (46,7 mil), Paraná (66,9 mil) e de Minas Gerais (87,4 mil). Na média nacional, o Brasil tem uma cervejaria registrada para cada 109,9 mil habitantes.

Segundo o anuário, em 2023, houve um aumento de 6,6% em relação ao número de produtos registrados em 2022, totalizando 45.648 cervejas. Em média, os estabelecimentos brasileiros têm 24,7 registros de produtos.

Pela primeira vez, o anuário trouxe dados sobre a produção nacional de cerveja, obtidos da Declaração Anual de Produção e Estoques, realizada pelos estabelecimentos elaboradores de cerveja registrados junto ao Mapa.

O volume de produção declarado atingiu nacionalmente o montante de 15,36 bilhões de litros. A Região Sudeste tem o maior volume de produção declarado – 53,4% da produção nacional. A Região Norte foi a única que não ultrapassou a marca de 1 bilhão de litros de cerveja produzidos.

 

Comércio exterior

A importação brasileira de cerveja segue em queda desde 2019. A redução observada em 2023 acentuou-se, chegando a 51,1% quanto ao volume e a 39,4% em valor (US$), atingindo 7.130.686 litros de cerveja importada, a um valor total de US$ 8.597.137.

“A cerveja brasileira ocupou esse espaço que antes era da cerveja importada e não sai mais, é um espaço que ela ocupou e que ela se fez presente, o consumidor passou a conhecer melhor a cerveja brasileira e não precisa recorrer à importação, ao consumo de uma cerveja estrangeira. Isso vem se consolidando”, destacou o coordenador-geral de vinhos e bebidas do Mapa, Vitor Oliveira.

Em 2023, a Alemanha superou a Bélgica e, com um montante de 1.856.864 litros do produto, tornou-se a principal origem da cerveja importada pelo Brasil, representando 26% do total. A Alemanha é seguida da Bélgica, do Uruguai, da Espanha, do Paraguai e da Argentina como principais origens do produto comprado pelos brasileiros.

No caso das exportações, de acordo com o anuário, houve um aumento de 18,6% no volume vendido ao exterior em 2023, alcançando 231.977.494 litros. A exportação faturou US$ 155,7 milhões, um aumento de 28,8% em relação ao montante do ano anterior. Os números são recordes desde o início da série, em 2011. Os principais destinos da cerveja produzida no Brasil foram o Paraguai, a Bolívia, o Uruguai, o Chile, Cuba, Venezuela e os Estados Unidos.

O superávit comercial, a diferença entre as exportações e as importações, fechou o ano de 2023 em US$ 147 milhões.

 

Empregos

De acordo com o anuário, o setor de bebidas alcoólicas teve redução de 0,51% no número de vagas geradas em 2023, fechando o ano com 58.863 empregos diretos. O segmento de cerveja teve queda de 1,9%, embora ainda se mantenha acima de 40 mil empregos, com a geração de 41.346 postos.

 

Por Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil

A ação é resultado de um mandado de busca e apreensão; 122 garrafas e galões de álcool foram apreendidos

 

BAURU/SP - A Polícia Civil prendeu em flagrante na manhã de segunda-feira (27), um homem de 25 anos acusado fabricar e comercializar bebidas alcoólicas falsas no Jardim Redentor, em Bauru. A ação foi resultado de um mandado de busca e apreensão concedido pela Justiça.

Após receberem denúncias, os policiais iniciaram as investigações e passaram a observar os suspeitos em viaturas descaracterizadas em dias e horários alternados.

Os policiais constataram que o homem detido e seu comparsa, de 58 anos, saíam dos imóveis utilizados para a fabricação das bebidas em uma motocicleta e em um outro veículo para fazerem entregas em estabelecimentos comerciais da região.

Um mandado de busca e apreensão foi solicitado e concedido pela Justiça. Nas buscas realizadas na casa do suspeito mais novo, no Jardim Redentor, foram encontradas 122 garrafas vazias, 38 embalagens de bebidas alcoólicas, 33 lacres, além de 11 galões de álcool vazios, 3 cheios e 1 parcialmente utilizado. No momento da chegada dos policiais, o acusado estava no local e foi preso em flagrante.

Já na residência do outro homem, no Jardim Boa Vista, foram encontradas mais garrafas vazias. Ele, porém, não foi estava no imóvel.

O caso foi registrado como falsificação, corrupção ou alteração de bebidas na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Bauru.

PEREIRA BARRETO/SP - Uma mulher de 40 anos foi presa após servir bebida alcoólica à filha de 14 anos, em Pereira Barreto.

Segundo boletim de ocorrência, policiais militares estavam fazendo patrulhamento quando flagraram a mulher com a adolescente em uma mesa fazendo o uso de bebidas alcoólicas. Ela foi vista servindo bebida à filha.

A mulher foi presa em flagrante e liberada após passar por audiência de custódia. A menina ficou aos cuidados da família.

 

 

REGIÃOSP

SÃO PAULO/SP - O vinho quente é uma bebida europeia que se tornou tradicional nas festas de São João. Você pode estar pensando que estamos falando do quentão, mas não, esta é uma bebida diferente. Perfeita para os dias mais frios, essa receita é fácil de fazer, acompanhe.

Existem muitos tipos de vinho quente, mas neste texto você vai aprender a receita tradicional.

  • 1 l de vinho tinto
  • 5 colheres (sopa) de açúcar
  • 1 colher (café) de cravo-da-Índia
  • 1 canela em pau
  • Suco de uma laranja

Misture todos os ingredientes em uma panela e leve ao fogo alto até levantar fervura. Após a fervura, abaixe o fogo e deixe cozinhar por 20 minutos.

É possível acrescentar outros ingredientes sem mudar o modo de preparo. Maçãs picadas, abacaxi picado, uva passa são bem-vindos. Também dá para substituir o suco da laranja por laranja em rodelas ou picadas. O limão, o gengibre e pimenta também dão um toque especial à receita.

Há uma série de especiarias que podem contribuir para aguçar o sabor do seu vinho quente. Caso queira fazer a bebida sem álcool, substitua o vinho tinto por suco de uva e pronto.

 

 

Thaynara Firmiano - Revista Seleções

Produtos eram comercializados em festas da região

 

CAMPINAS/SP - A Polícia Civil prendeu um homem, de 18 anos, que falsificava bebidas alcoólicas em sua residência para vendê-las em festas. O flagrante ocorreu na segunda-feira (25), no bairro Jardim São Judas Tadeu, em Campinas.

Integrantes da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) do município realizavam investigações para combater essa natureza criminosa quando descobriram o envolvimento do autor e identificaram a casa que ele utilizava para o delito.

Durante atividades de campo, os agentes verificaram que em frente ao imóvel investigado havia pessoas na calçada e muitos vasilhames vazios e tonéis plásticos, o que levantou ainda mais suspeitas e resultou em uma abordagem policial.

Na ação, o responsável pelo material foi localizado e confessou que produzia e envazava bebidas alcoólicas em sua residência para posterior comercialização na região.

O autor permitiu a entrada dos agentes em sua casa, onde foi encontrado o material utilizado no delito. O homem foi preso em flagrante.

Ao todo, foram apreendidas 51 garrafas de bebidas alcóolicas diversas e vazias, 52 embalagens vazias, nove fracos com essências, um soprador, 18 selos, 110 tampas de garrafas, 70 folhas adesivas com rótulos de uísque, 40 lacres plásticos, uma garrafa de uísque e três galões contendo cerca de 35 litros de bebida alcóolica.

Exames periciais foram solicitados e representantes da Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) acionados, os quais comprovaram a falsificação.

A ocorrência foi registrada na unidade especializada e o autor indiciado por crimes contra a saúde pública. Depois dos procedimentos de Polícia Judiciária, ele foi encaminhado ao cárcere para permanecer à disposição da Justiça.

O preço da 2ª bebida mais popular entre os brasileiros atinge o maior patamar dos últimos 25 anos

 

SÃO PAULO/SP - O café é a 2ª bebida mais consumida no Brasil, só ficando atrás da água. Na média, os brasileiros bebem de 3 a 4 xícaras de café por dia, o que equivale a aproximadamente 5,8kg ao ano.

É o que revela um estudo realizado pela plataforma CupomValido.com.br com dados da Organização Internacional do Café (OIC) e Dieese.

De um total de 193 países, o Brasil está entre os top 15 países que mais consome café no mundo, na atual posição 14ª.

No topo do ranking, está a Finlândia, com um consumo de mais que o dobro dos brasileiros, aproximadamente 12kg per capita ao ano. Uma das explicações do alto consumo é o clima do país. Localizado no norte do planeta, a Finlândia possui temperaturas de extremo frio no inverno. Para aquecer a temperatura corporal, os finlandeses costumam tomar de 5 a 8 xícaras de café durante todo o dia (inclusive à noite nos jantares).

 

 

A paixão dos brasileiros

O tipo de café preferido dos brasileiros é o café expresso (opção pura do café e sabor mais forte). Em segundo lugar está o pingado ou café com leite (mistura de 80% de leite com 20% de café).

O capuccino fica na terceira posição, e é uma mistura de café, leite, chocolate, noz moscada e canela. O macchiato (50% expresso e 50% creme de leite) e o café latte (versão encorpada do cappucino), estão na quarta e quinta posição, respectivamente.

Com relação à produção de café, o Brasil está no topo no ranking mundial, e o mais incrível é que o país detém este título por mais de 150 anos. Aproximadamente 40% de toda produção mundial, vem do Brasil. Os principais estados produtores são Minais Gerais, São Paulo e Paraná.

 

Maior preço dos últimos 25 anos

Apesar do Brasil ser o maio produtor mundial de café, a bebida teve um dos maiores aumentos dos últimos 25 anos no Brasil. Nos últimos 12 meses a bebida teve um aumento de mais de 40%.

No caso de Florianópolis, a capital com a cesta básica mais cara do país, o aumento foi de impressionantes 60%.

Um dos motivos do aumento relevante nos preços, está relacionado ao dólar. A saca do café é cotada na Bolsa de Nova York, e é utilizado o dólar como moeda base. Como nos últimos tempos o dólar teve um aumento relevante frente ao real, a consequência é que o preço do café também sofreu um aumento significativo.

 

FonteOrganização Internacional do CaféCupomValido.com.brDieese

 

Confira o infográfico completo abaixo:

 

 

 

RIO DE JANEIRO/RJ - Samara Felippo fez um desabafo para Giselle Itié e Carolinie Figueiredo. A atriz contou que costumava ficar embriagada muitas vezes, e que até hoje sofre com a bebida.

“Eu já bebi muitas vezes na minha vida. Eu fui uma adolescente dos 20 aos 30 anos, dos 30 aos 40, até hoje um pouquinho que bebo bem”, contou. “Eu gosto de beber em festas com os meus amigos, eu gosto de beber em casa? Eu tenho certeza que eu já passei uma situação de estar muito louca, fiquei com alguém e essa pessoa veio para cima mesmo me vendo em estado vulnerável. Eu acho que não vai ter uma mulher que não tenha um mínimo de relato sobre isso”, acrescentou Samara.

SÃO CARLOS/SP - O Café Dalgona se tornou sensação nas redes sociais durante o período de isolamento social. Cremosa e simples de fazer, a bebida leva apenas três ingredientes, sendo eles: café em pó, açúcar e água quente.

Ficou com vontade de provar? Então se liga nesse passo a passo que o Guia da Semana preparou especialmente para você:

Ingredientes

* Receita da Nestlé

2 colheres (sopa) de café solúvel

2 colheres (sopa) de açúcar

Para servir

1 xícara (chá) de leite quente ou frio (se preferir gelado, acrescente também 4 pedras de gelo)

Passo 1

Em um recipiente, coloque o café, o açúcar e 2 colheres (sopa) de água quente.

Passo 2

Bata bem com o auxílio de um fuê até a mistura ficar clara e com uma consistência cremosa. Reserve.

Passo 3

Em um copo, coloque o leite quente ou frio com as pedras de gelo.

Passo 4

Coloque por cima a mistura cremosa reservada.

Sirva!

Aproveite o seu Dalgona Coffe

 

 

*Por: Amanda Matos / GUIA DA SEMANA

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