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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - Não decepcionou! Gabi Martins foi uma das convidadas que curtiu a ‘Farofa da Gkay” na quarta-feira (07) e incendiou as redes sociais ao mostrar a personalização super ousada de seu abadá para curtir o evento mais esperado do ano!

A loira apostou num abadá modelo vestidinho com recortes que destacou ainda mais seu shape escultural e não deixou de combinar todos os detalhes da produção para o último dia de evento. Gabi arrancou elogios dos fãs e deu o que falar com sua participação na ‘Farofa’.

“Surreal é a beleza da Gabi, nossa senhora”, babou um fã da cantora nos comentários da publicação. “Minha sertaneja cantante brilhou tanto na Farofa”, exaltou outra internauta. “Ficou um arraso com esse look, até parece uma Barbie”, afirmou uma seguidora, comparando Gabi com a boneca.

 

 

Por: Gabriela Ellin / METROPOLITANA

SÃO CARLOS/SP - Menino teve a morte encefálica constatada na noite de quarta-feira (07/12). Seis pessoas devem ser beneficiadas com a captação de pulmão, fígado, rins e córneas.

A Santa Casa de São Carlos realizou a captação de múltiplos órgãos de uma criança de 11 anos na noite desta quinta-feira (08/12). Equipes do Hospital das Clínicas e do Banco de Olhos de Ribeirão Preto, além de uma equipe do Instituto do Coração (Incor) de São Paulo, participaram da cirurgia para retirada de pulmão, fígado, rins e córneas. 

Parte destes profissionais vieram para São Carlos em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e outros de carro. Para garantir que os órgãos chegassem a tempo para os pacientes que serão transplantados, a Prefeitura prestou todo o suporte e disponibilizou uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). 

Segundo a enfermeira da Comissão Interna Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT), Rosângela Aparecida de Sousa, a confirmação de que o cérebro do menino parou de funcionar ocorreu na noite de quarta-feira (07/12). Em seguida, a família foi informada sobre a morte e concordou com a doação. “É um momento muito difícil, então a gente precisa dar todo o conforto para eles, ser muito transparente, explicar todo o processo e protocolo de morte encefálica, todas as fases, todos os testes clínicos de forma bem clara e objetiva, para que eles possam entender”, disse. 

“A gente fala que um doador pode estar salvando até 7 vidas e nós damos o tempo que eles precisam. Foi uma causa muito nobre essa família ter aceitado e doado os órgãos para estar ajudando tantas pessoas”, complementou Rosângela Aparecida de Sousa. 

O cirurgião toráxico do Incor-SP, Dr. Samuel Lucas dos Santos, explica que a técnica cirúrgica para a captação é a mesma para crianças ou adultos. “O que muda é que precisa ter um cuidado redobrado e ser um pouco mais delicado nas manobras, porque o espaço é limitado, as estruturas são menores”, disse. 

O médico também falou sobre quem poderá receber os órgãos captados. “A gente tenta fazer uma alocação dos órgãos que seja semelhante ao tamanho do receptor. Então, por exemplo, se a gente tem uma criança que tenha 1 metro e 50 de altura, muitas vezes o receptor pode ser um adulto com a mesma altura. Então pode ser alocado em adultos ou crianças”, explicou o Dr. Samuel Lucas dos Santos.

Essa foi a quarta vez em 2022 que a Santa Casa realiza uma captação múltipla. As três anteriores ocorreram em novembro, junho e abril. No total, a Santa Casa realizou 7 procedimentos de captação neste ano. 

O provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior, se solidarizou com a família da criança e agradeceu o apoio da Prefeitura de São Carlos e o empenho dos profissionais envolvidos no procedimento. “A Santa Casa tem como objetivo aumentar cada vez mais o número de captações e, futuramente, se tornar um hospital transplantador. Sabemos que é um momento de muita dor para essa família que perde um ente querido, ainda tão jovem, mas esse bonito gesto vai possibilitar que outras seis pessoas possam continuar vivendo. Então é muito importante que outras famílias tenham essa consciência e aceitem que os órgãos sejam doados”, ressaltou. 

FILA POR TRANSPLANTE NO BRASIL 

Segundo dados do Sistema Nacional de Transplantes (SNT) do Ministério da Saúde divulgados, ontem, quinta-feira (08/12), 37 mil 791 pessoas aguardam por transplante de órgãos no Brasil.

Somente neste ano, 6.569 transplantes foram realizados. Doe órgãos! Salve vidas!

SÃO CARLOS/SP - Estiveram reunidos na Secretaria Municipal de Saúde de São Carlos, na quinta (8), os membros da comissão de saúde da Câmara Municipal, vereadora Cidinha do Oncológico (PP) e o vereador Lucão Fernandes (MDB), para resgatar o projeto de construção da USF Romeu Tortorelli.

 Participaram da reunião, o secretário municipal de Obras Públicas João Batista Muller; o engenheiro civil e diretor de departamento da Secretaria de Obras Públicas, Mário Henrique Dias Pelissari; a diretora de Gestão de Cuidado Ambulatorial, Crislaine Mestre; a chefe de gabinete da Secretaria de Saúde, Luciana Caldeira; e a chefe de Seção de Atenção e Ajuda Especializada da Secretaria de Saúde, Adriana de Arruda Prado.

 O projeto para construção da USF foi finalizado em 2014, e vem sendo pleiteado pela vereadora Cidinha do Oncológico desde 2017. Já houve um processo licitatório (nº694/17) para a realização da construção, porém, mesmo com o local já definido e projetos prontos, a obra não foi iniciada.

 Cidinha afirmou que “a obra é de extrema importância para a população local e para os servidores daquela unidade, visto que atualmente funciona em local inadequado e alugado, sem o espaço e comodidade necessários para proporcionar o melhor atendimento para os munícipes”. Ela explicou também que “com esta obra, não existirá mais gastos com o aluguel, o que trará economia aos cofres públicos, além de fornecer à população uma saúde mais humana e de qualidade”.

Obra contou com dados de pesquisas da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - Foi publicado, pela editora Iya Omin, o livro-objeto "Expresso 2222", que celebra os 50 anos do álbum Expresso 2222, lançado pelo cantor e compositor Gilberto Gil logo após do exílio em Londres, na Inglaterra, em 1972. O livro é de autoria de Ana Oliveira, que se baseou, entre outros materiais, em uma pesquisa desenvolvida pelo professor Pedro Henrique Varoni de Carvalho, do Departamento de Letras (DL) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
"O interesse da autora foi por conta do meu doutorado ter sido sobre a obra do Gilberto Gil, que resultou no livro ‘A voz que canta na Voz que fala: poética e política na trajetória de Gilberto Gil’, editado pela Ateliê (2015)", conta o docente da UFSCar, que prestou assessoria editorial e de pesquisa à autora. 
O professor explica que o livro foi desenvolvido durante o ano de 2022, quando se comemoram os 50 anos do álbum, e também utilizou, como fonte, as informações de um projeto de extensão e pesquisa da Universidade. "O estudante de Linguística da UFSCar, Guilherme Macedo, realizou uma extensa pesquisa sobre a recepção do álbum quando foi lançado, recorrendo aos acervos de jornais e revistas da época. Eu coordenei o trabalho de pesquisa junto com a Ana Oliveira, que é escritora e editora".

O livro
Segundo Pedro Varoni, o disco reflete a influência da cultura inglesa no cancioneiro de Gil e a forma como a experiência do exílio o fez olhar para a cultura popular nordestina. "Foi o primeiro disco em 16 canais gravado no Brasil, na época pela Polygram. São nove faixas em que Gil inova na composição e no violão. A introdução da música ‘Expresso 2222’ reproduz o fole da sanfona na batida do violão". O livro-objeto ainda apresenta muitas curiosidades sobre cada música (o contexto de gravação e composição) e a interpretação original que um time de artistas deu a cada uma delas. 
A autora entrevistou Gil sobre as lembranças do álbum e reuniu artistas, intelectuais e jornalistas que reinterpretam, faixa a faixa, o disco, que nasceu das influências do pop rock e da música brasileira tradicional, tornando-se um marco na história da MPB. Assim, Fernanda Torres, Arnaldo Antunes, Micheliny Verunschk, Moreno Veloso, Hermano Vianna, Lorena Calábria, Mila Burns, Patrícia Palumbo e Cláudio Leal desvendam a história por trás de cada canção.
Saiba mais sobre o livro-objeto "Expresso 2222" em www.iyaomin.com.br/expresso-2222.

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