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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - A imprensa francesa aplaude a participação do presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, na COP27. O discurso do líder petista estampa as páginas dos principais jornais franceses nesta quinta-feira (17).

Recebido "como uma estrela de rock", diz o jornal econômico Les Echos. Uma multidão se aglomerou em Sharm el-Sheikh, no Egito, para ouvir o discurso do líder petista, descreve o diário. Lula foi ovacionado ao prometer que fará tudo o que for preciso para reduzir o desmatamento na Amazônia e colocar a luta contra as mudanças climáticas no centro de seu governo, ressalta a matéria.

Mesmo tom do lado do jornal centrista Le Monde, que afirma que Lula, "acolhido com um imenso fervor", carrega uma mensagem de esperança "tanto para o povo brasileiro quanto para o planeta". O diário destaca uma das frases repetidas pelo petista em Sharm el-Sheikh: "o Brasil está de volta". A matéria sublinha que o mundo precisa da liderança de Lula não apenas para lutar contra as mudanças climáticas, mas também contra a pobreza, a fome e em nome de uma nova ordem mundial apaziguada, fundada sobre o diálogo, a solidariedade e o multilateralismo".

 

COP30 na Amazônia

O jornal conservador Le Figaro destaca que o presidente eleito prometeu realizar a COP30, em 2025, na Amazônia. "A maior floresta tropical do mundo é devastada pelo desmatamento e os incêndios, após quatro anos de governo de Jair Bolsonaro", publica o diário. Mas, com Lula, o Brasil tem a expectativa de deixar para trás sua imagem de "pária ambiental", reitera.

O discurso do presidente eleito não passou despercebido pela alta cúpula do governo francês. Le Figaro destaca que Emmanuel Macron acompanhou a fala de Lula no Egito. O diário reproduz uma declaração feita pelo chefe de Estado francês na Tailândia, para onde viajou para participar do Fórum de Cooperação Ásia-Pacífico (Apec). "Desejo ardentemente que possamos ter uma COP na Amazônia, então apoio totalmente essa iniciativa do presidente Lula", afirmou Macron.

 

 

RFI

SÃO PAULO/SP - Calleri encerrou a temporada como um dos poucos grandes destaques do São Paulo no ano. Após somar ótimos números em sua primeira passagem, nesta segunda, não vem sendo diferente: até o momento, são 32 gols e 6 assistências nos 83 jogos em que disputou.

O argentino, inclusive, mesmo quando esteve no futebol europeu, nunca escondeu seu carinho pelo Tricolor, afirmando, várias vezes, que não jogaria em outro clube brasileiro.

Calleri entra na mira do Racing

Porém, isso não impede a procura por parte de outros clubes da América do Sul. Isso porque, segundo a TNT Sports, da Argentina, o Racing Club quer contar com o futebol do jogar para a disputa da próxima Libertadores.

A contratação seria um pedido especial do técnico da equipe, o ex-meio-campista Fernando Gago. Calleri atuou no futebol argentino por pouco tempo tendo, de 2012 a 2015, defendido as cores de All Boys e Boca Juniors.

E, ao que parece, o jogador também não deve voltar tão cedo pra lá. Jorge Nicola aponta que o São Paulo não trabalha com a possibilidade de vender o jogador neste momento.

 

 

Leandro Vieira / SOMOS FANÁTICOS BRASIL

UCRÂNIA - A Ucrânia persistiu em afirmar, nesta quarta-feira (16), que o míssil que caiu ontem na Polônia, matando duas pessoas, era russo, contrariando as versões de Estados Unidos e Otan, que o atribuem a um disparo da defesa antiaérea ucraniana.

"Não tenho nenhuma dúvida de que não foi um míssil nosso", disse o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky. "Penso que é um míssil russo, com base em nossos relatórios militares", acrescentou.

O míssil provocou a morte de dois homens no pequeno povoado polonês de Przewodow, situado a seis quilômetros da fronteira com a Ucrânia.

Inicialmente, o incidente gerou temores de uma escalada bélica, já que a Polônia é um país-membro da Otan e está amparada pelo compromisso de defesa coletiva da aliança.

Mas, com as primeiras investigações sobre o ocorrido, a tensão diminuiu parcialmente.

"O incidente foi provavelmente causado por um míssil do sistema ucraniano de defesa antiaérea para defender o país dos mísseis russos", disse o secretário-geral de Otan, Jens Stoltenberg.

O presidente polonês, Andrzej Duda, também afirmou que "não há indícios de que se trate de um ataque intencional contra a Polônia" e reiterou que é "bastante provável" que o míssil fosse ucraniano.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também disse em Bali, na Indonésia, onde participa da cúpula do G20, que era "pouco provável" que o míssil procedesse da Rússia.

E a Casa Branca indicou depois que não havia "visto nada que contradissesse" a versão polonesa, embora isso não eximisse a Rússia de "responsabilidade" pelos bombardeios maciços que realiza na Ucrânia.

Mas esses relatórios não convenceram Zelensky, que pediu acesso a "todas as informações" das quais dispõem seus aliados ocidentais na guerra que a Ucrânia trava contra a Rússia desde o fim de fevereiro, quando as tropas de Moscou invadiram seu país.

O secretário do Conselho Nacional de Segurança e Defesa ucraniano, Oleksiy Danilov, disse que possuía "provas" do envolvimento russo e que estava disposto a entregá-las.

Por sua vez, as autoridades da Hungria, outro país da Otan, consideraram a atitude de Zelensky pouco "responsável".

A Rússia, em contrapartida, louvou a "reação comedida" de Washington.

Contudo, na localidade de Przewodow, os moradores estavam preocupados.

"Tenho medo. Não dormi durante a noite toda", disse Anna Magus, uma professora de 60 anos da escola primária do povoado.

 

- 'Evitar a escalada' -

Depois do incidente, os líderes mundiais pediram que não houvesse conclusões precipitadas.

A China pediu "calma e moderação" e o chefe de governo alemão, Olaf Scholz, advertiu sobre o perigo que supõe chegar a conclusões "apressadas".

É "absolutamente essencial evitar a escalada da guerra na Ucrânia", assinalou o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres.

A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro e continua ocupando partes de seu território apesar de uma série de derrotas nos últimos meses, como a retirada na semana passada da cidade de Kherson (sul).

O general americano Mark Milley, chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas dos EUA, reconheceu nesta quarta-feira que é pouco provável que Kiev recupere o controle de todos os territórios ocupados pelo exército russo, muitos deles desde 2014, como a península anexada da Crimeia.

Moscou também enfrenta uma onda de sanções do Ocidente, que fizeram com que o país entrasse em recessão econômica, com duas quedas sucessivas de seu PIB, de 4,1% no segundo trimestre e de 4% no terceiro.

 

 

AFP

CHINA - Um futuro experimento chinês pretende enviar macacos para a nova estação espacial Tiangong, cuja construção foi concluída recentemente. A tarefa dos primatas dentro do laboratório na órbita baixa terrestre é uma só: se reproduzir. O objetivo do experimento é avaliar se os animais serão capazes de copular fora do nosso planeta, em um ambiente de microgravidade, e será realizado em Wentian, o maior módulo da estação espacial chinesa, utilizado para experiências ao redor das chamadas ciências da vida.

O laboratório já foi utilizado para análise de seres vivos como algas e peixes, e, além dos macacos, outros experimentos com ratos também serão realizados para analisar o crescimento e a reprodução dos animais no contexto espacial. “Esses experimentos ajudarão a melhorar nossa compreensão da adaptação de um organismo à microgravidade e a outros ambientes espaciais”, afirmou Zhang Lu, pesquisador da Academia Chinesa de Ciências, em Pequim, e um dos líderes do estudo.

O experimento tem como objetivo compreender melhor as possibilidades de reprodução humana no espaço, mas as dificuldades de realização dos testes aumentam consideravelmente junto com o tamanho maior dos animais envolvidos. É preciso, afinal, cuidar dos macacos, alimentá-los e resolver os resíduos que naturalmente serão produzidos, bem como lidar com os possíveis efeitos de perturbação e estresse que a viagem e o ambiente confinado podem causar nos animais.

“No chão é possível acalmar um macaco em pânico com brinquedos, música ou simplesmente deixá-los se misturar com outros macacos. Como cuidar deles, mantê-los felizes e confortáveis será um novo desafio para os astronautas”, explicou um dos especialistas.

As complicações impostas pela baixa gravidade, que atrapalha até mesmo que dois corpos se mantenham próximos no contexto espacial, são parte dos dilemas enfrentados no experimento, que trabalhará com animais nascidos em laboratório.

O teste chinês pretende avaliar a qualidade dos espermatozoides e dos óvulos na microgravidade, bem como o efeito sobre os hormônios, testículos e outros órgãos reprodutivos. Entre muitos animais que já viajaram para fora da Terra, mais de 32 macacos já foram enviados ao espaço desde 1949, quando um macaco-rhesus de nome Albert II foi lançado a 134 km de altura na atmosfera terrestre. O primeiro grande símio a viajar para o espaço foi Ham, que participou de uma missão da NASA em 1961, retornando com segurança à Terra, onde viveu até 1983.

Mais de 32 macacos já foram enviados ao espaço em experimentos semelhantes desde os anos 1940.

 

 

Vitor Paiva / HYPENESS

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