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SÃO CARLOS/SP - Um vazamento de gás na Rua Luís Saia com a Avenida Miguel Petroni mobilizou o Corpo de Bombeiros, na manhã de hoje, 12.

Segundo informações, pessoas que passavam pelo local sentiram cheiro de gás e acionaram o Corpo de Bombeiros. Quando o Auto Bomba chegou, foi visto que o imóvel está desapropriado, porém, havia 4 botijões P-90. Uma das possibilidades de ter ocorrido o vazamento foi a tentativa de furto das válvulas do reservatório dos botijões.

Tudo foi resolvido e nada de grave ocorreu.

Segundo o Corpo de Bombeiros, a prefeitura já havia sido informada de tal situação há um tempo.

EUA - Em apenas oito anos, os Estados Unidos deixaram de vender quase nada de gás natural no exterior para se tornarem o fornecedor número 1 do mundo, uma mudança notável que beneficiou as empresas de petróleo e gás e fortaleceu a influência americana no exterior. Mas os ativistas do clima temem que o aumento das exportações de gás natural liquefeito piore o aquecimento global.

No mês passado, o governo Biden disse que iria pausar o processo de licenciamento para novas instalações que exportam gás natural liquefeito a fim de estudar seu impacto sobre as mudanças climáticas, a economia e a segurança nacional. Mesmo com a pausa, os Estados Unidos continuam no caminho certo para quase dobrar sua capacidade de exportação até 2027 devido aos projetos já autorizados e em construção. Mas quaisquer expansões além dessa data estão agora em dúvida.

No centro do debate sobre a permissão de mais exportações está uma questão espinhosa: com os governos de todo o mundo se comprometendo a fazer a transição para longe dos combustíveis fósseis, de quanto mais gás natural o mundo precisa?

O boom de exportação de gás dos Estados Unidos inicialmente pegou muitos formuladores de políticas de surpresa. No início dos anos 2000, o gás natural era relativamente escasso no país, e as empresas estavam gastando bilhões de dólares para construir terminais para importar gás de lugares como Catar e Austrália.

O fracking (técnica de perfuração do solo) mudou tudo isso. Em meados dos anos 2000, os perfuradores dos EUA aperfeiçoaram os métodos para liberar vastas reservas de gás natural barato das rochas de xisto. Ao mesmo tempo, os preços do gás natural começaram a subir em outras partes do mundo, especialmente depois que o Japão fechou suas usinas nucleares após o derretimento do reator de Fukushima em 2011 e começou a exigir mais combustível.

Isso levou a uma reversão surpreendente. As empresas americanas, lideradas pela Cheniere Energy, começaram a gastar bilhões a mais para converter terminais de importação em terminais de exportação, e as remessas de gás dos EUA para outros países começaram a aumentar.

 

‘Grande crescimento da demanda’

O gás natural é mais facilmente transportado por gasoduto. Para atravessar os oceanos, o gás precisa ser resfriado a 126?°C abaixo de zero, transformando-se em um líquido. O processo de fabricação e transporte do gás natural liquefeito aumenta a complexidade e o custo, mas se a diferença entre os preços do gás natural nos EUA e os preços no exterior for grande o suficiente, ele será lucrativo.

“Tudo se resume à economia”, disse Kenneth Medlock, diretor sênior do Center for Energy Studies da Rice University. “A produção continua crescendo nos Estados Unidos, o que mantém os preços baixos. E então continuamos a ver um grande crescimento da demanda no resto do mundo.”

O boom das exportações transformou o papel dos Estados Unidos na geopolítica energética.

A Europa se tornou o maior importador de gás americano nos últimos anos, permitindo que o continente reduzisse em mais da metade sua dependência do gás russo desde a invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022.

No futuro, espera-se que a Europa reduza seu apetite por gás adicionando mais fontes de energia renovável, como energia eólica e solar. Espera-se que os principais mercados em crescimento para o gás natural sejam os países asiáticos em rápido crescimento, como China, Índia, Paquistão, Bangladesh e Vietnã, que desejam usar o combustível para eletricidade, aquecimento ou fins industriais.

Porém, à medida que as exportações dos EUA continuam a disparar, os críticos levantam preocupações sobre o impacto da mudança climática decorrente do transporte e da venda de mais gás em todo o mundo.

 

Uma questão climática complexa

A última vez que o Departamento de Energia estudou essa questão, em 2019, concluiu que o gás natural liquefeito dos EUA geralmente produzia menos emissões de gases de efeito estufa do que outros tipos de carvão ou gás usados em todo o mundo.

Isso significa que mais exportações poderiam, na verdade, ser benéficas para a mudança climática se o gás dos EUA substituísse esses outros combustíveis fósseis. (Quando o gás é escasso, alguns países, como o Paquistão e Bangladesh, optaram recentemente por queimar mais carvão).

No entanto, alguns ambientalistas contestaram essas conclusões, argumentando que a análise não levou totalmente em conta todos os vazamentos de metano que podem acompanhar a produção de gás natural e que não estudou se um excesso de gás poderia deslocar a energia renovável mais limpa em vez do carvão. Espera-se que o Departamento de Energia estude essas questões enquanto suspende as autorizações para novos projetos.

Enquanto isso, o boom do gás nos EUA está longe de terminar, mesmo com a pausa na concessão de licenças.

Desde 2016, as empresas de energia dos EUA construíram sete grandes instalações no Texas, Louisiana, Maryland e Geórgia que podem exportar cerca de 322,8 milhões de metros cúbicos de gás natural liquefeito por dia, segundo a Administração de Informações sobre Energia.

Outros cinco projetos ao longo da Costa do Golfo já estão autorizados e em construção e poderão exportar mais 274 milhões de metros cúbicos por dia até 2027 — quase dobrando a capacidade de exportação dos Estados Unidos. Outras três instalações estão sendo construídas atualmente no México, que receberão o gás dos EUA por gasoduto e depois o enviarão para o exterior.

A pausa, no entanto, poderá afetar quase uma dúzia de projetos propostos nos Estados Unidos e no México que, se construídos, poderão aumentar a capacidade de exportação em mais 283 milhões de metros cúbicos por dia, de acordo com pesquisa da Clearview Energy Partners, uma empresa de consultoria. Ainda não se sabe se esses projetos serão levados adiante.

Com tantos projetos em andamento, os especialistas dizem que será crucial garantir que os vazamentos de metano da produção de gás sejam mantidos o mais baixo possível. (O governo Biden apresentou várias novas regulamentações sobre o metano).

“Essa é uma área em que podemos realmente obter uma vitória em termos de emissões, talvez mais do que atrasar ou até mesmo acabar com um projeto de fornecimento futuro”, disse Ben Cahill, membro sênior do Center for Strategic and International Studies. “Porque é o que fazemos com as emissões dos projetos que sabemos que estão conosco hoje.”

 

 

por Nadja Popovich e Brad Plumer / ESTADÃO

ARGENTINA - A Argentina anunciou que irá garantir a exportação de gás natural para o Chile até 2024, em um marco da consolidação de seu programa de integração energética com o país vizinho,

Além de garantir as exportações, as vendas de gás natural serão de até 5 milhões de metros cúbicos diários durante o inverno do próximo ano e de nove milhões de metros cúbicos entre outubro e dezembro, indicou comunicado.

O governo da Argentina indicou que “anualiza o seu fornecimento de gás exportável com antecedência suficiente para que os compradores chilenos possam otimizar a tomada de decisões”. Segundo dados oficiais, entre janeiro e julho a Argentina exportou gás natural para o Chile por pouco mais de US$ 556 milhões, com um crescimento de 86,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A Argentina busca fortalecer seu papel como fornecedor de energia por meio da produção de hidrocarbonetos não convencionais no campo de Vaca Muerta, localizado no sul do país sul-americano e um dos mais importantes do mundo.

 

Fonte: Associated Press.

 

ISTOÉ DINHEIRO

Novas tarifas entrarão em vigor em 10 de setembro 

 

ARARAQUARA/SP - A Arsesp (Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo) publicou no dia 31/08/2023 a deliberação nº 1.441, que reduz as tarifas do gás natural comercializado no noroeste paulista, área de concessão da NectaA medida passará a vigorar a partir do dia 10 de setembro de 2023 e ajusta o preço do gás natural em alguns dos segmentos de mercado em que a empresa atua – industrial, veicular e gás natural comprimido.

Com a atualização, as indústrias que consomem até 50.000 m³ por mês terão diminuição de tarifa entre -4,2% e -5,2%. Para as indústrias com consumo acima de 50.000 m³ por mês, o percentual variará entre -5,2% e -6,7%. Os mercados residencial e comercial não terão alterações. O gás natural veicular (GNV) terá a tarifa reduzida em R$ 0,24/m³, ou seja -7,1%.

O índice deste reajuste tarifário foi exatamente o repasse obrigatório da queda feita pelo supridor junto à NectaA margem de distribuição da concessionária não sofreu alteração. 

 

Sobre a Necta - Companhia responsável pelo serviço público de distribuição de gás canalizado em todo o noroeste do Estado de São Paulo, atualmente está presente com sua rede de distribuição em 42 municípios. Desde o início de suas operações, já construiu aproximadamente 1.300 quilômetros de rede de distribuição e conta atualmente com cerca de 45 mil clientes nos mercados residencial, comercial, industrial e automotivo. A empresa, que tem 120 colaboradores, tem sede em Araraquara (SP), e filiais em Araçatuba, Bauru, São Carlos e Ribeirão Preto, onde expandiu sua presença com novo escritório, localizado na zona Sul da cidade.

IRAQUE - O Iraque convidou neste domingo empresas estrangeiras a concorrer a licitações para explorar e desenvolver reservas de gás natural em 11 novos blocos, à medida que o país-membro da Opep busca produzir gás natural para usinas elétricas e reduzir importações que pesam no orçamento do país.

Oito blocos estão localizados na província de Anbar, no oeste, um na cidade de Mosul, no norte, e outros dois estão localizados ao longo das fronteiras entre províncias, incluindo um entre a fronteira de Anbar com Mosul e outro com a cidade de Naja, no sul do Iraque, informou o ministério do petróleo em comunicado no domingo.

O ministério do petróleo do Iraque disse que concluiu as preparações para lançar uma sexta rodada de licitações para leiloar os blocos de gás, sem definir uma data para o processo de licitação.

O Iraque, o segundo maior produtor da Opep depois da Arábia Saudita, queima grande parte de seu próprio gás, extraído junto com o petróleo bruto em seus campos, porque não possui instalações para transformá-lo em combustível e, em vez disso, usa as importações de energia iraniana para gerar eletricidade.

Bagdá está sob pressão dos Estados Unidos para reduzir sua dependência das importações de gás do Irã.

 

 

Por Hatem Maher e Ahmed Tolba / REUTERS

SÃO PAULO/SP - Desde o último dia 10, as tarifas cobradas pelas concessionárias de distribuição de gás Comgás e GasBrasiliano (GBD) para uso industrial e veicular tiveram queda expressiva. As reduções vão de 7,9% a 11,9%.

Os novos valores foram autorizados pela Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp).

Na Comgás, por exemplo, a tarifa de usuários da grande indústria – que consomem o equivalente a 10 milhões/m³ de gás – teve uma redução de 7,9%. Já a tarifa do gás natural veicular (GNV) ficou 8% mais barata.

Na GBD, a redução ainda foi maior: usuários da grande indústria tiveram a tarifa reduzida em 11,5%, enquanto os usuários de GNV vão pagar 11,9% a menos.

Os ajustes tarifários do gás de uso industrial e veicular são feitos trimestralmente. Os preços são determinados por critérios estipulados nos contratos firmados entre as concessionárias e o fornecedor do combustível – neste caso, a Petrobras.

 

 

Governo SP

BRASÍLIA/DF - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva editou decreto na noite de quinta-feira (1º) que garante o pagamento de adicional de 50% no auxílio gás até o fim do ano.

O adicional foi incluído na Medida Provisória que retomou o programa Bolsa Família, aprovada ontem no Senado.

Desde janeiro, o governo já tinha previsto o pagamento do valor extra por meio da edição de uma medida provisória, que entrou em vigor imediatamente.

No entanto, essa medida, para continuar valendo, precisava ser aprovada pela Câmara e pelo Senado em até 120 dias. A MP nem chegou a ser analisada pelo Congresso e perdeu a validade. Porém, os parlamentares incorporaram a previsão do adicional na MP do Bolsa Família, que agora vai para sanção do presidente Lula.

O auxílio gás visa ajudar famílias de baixa renda na compra de gás de cozinha. Com o decreto, cada família vai receber metade do valor de um botijão de 13kg de GLP. Como o auxílio normal e o adicional são iguais, ou seja metade do valor, as famílias irão receber o equivalente à média de um botijão. O auxílio e o adicional serão depositados a cada dois meses.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

NOVA YORK - Nova York se tornou o primeiro estado dos Estados Unidos a proibir o uso de combustíveis fósseis, como o gás, na maioria dos novos edifícios a partir de 2026, uma vitória para os defensores do meio ambiente.

A grande vitória dos ativistas ambientais neste estado de maioria democrata tem seus desafios, diante da poderosa indústria de combustíveis fósseis e dos republicanos, relutantes em aceitar a realidade da mudança climática.

"Mudar as formas como geramos e usamos energia para reduzir nossa dependência de combustíveis fósseis ajudará a garantir um ambiente mais saudável para nós e nossos filhos", disse o presidente do Congresso do estado, Carl Heastie, após a aprovação do projeto.

A lei entrará em vigor em 2026 para os novos edifícios com menos de 7 andares e até 2029 para os mais altos.

De acordo com o texto, o gás usado para a calefação e para a cozinha será substituído por eletricidade derivada de energias renováveis.

Hospitais, infraestruturas essenciais e restaurantes vão ficar de fora destas medidas. É previsto que sejam estendidas por todo o país, uma reivindicação que se intensificou desde o início do ano.

A nova lei não afeta os prédios existentes. Entretanto, com o tempo, isso pode minar o domínio do gás no estado, onde 3 em cada 5 residências dependem do combustível fóssil para aquecimento.

De acordo com o Departamento de Energia, apenas uma em cada sete residências é aquecida por eletricidade.

Edifícios já construídos não serão afetados pela nova lei.

A proibição afeta também os aquecedores a diesel e propano, combustíveis amplamente utilizados principalmente na zona rural do estado.

Os críticos dizem que a lei limita a escolha do consumidor e aumentará os custos, já que a energia elétrica é mais cara que o gás.

Cerca de 52% dos lares de Nova York usam gás natural para aquecer os apartamentos e cozinhar, indicou o Departamento de Energia.

Os EUA são o principal produtor de gás natural do mundo. Com a ofensiva russa na Ucrânia em 2022, passou a ser o principal exportador de GNL (gás natural liquefeito).

O novo Orçamento do Estado de US$ 229 bilhões (R$ 1,5 trilhão), aprovado na noite de terça-feira (02) pelo Parlamento, contempla a criação de um Fundo de Ação Climática para ajudar o Estado na transição energética para fontes mais limpas e sustentáveis -solar, eólica e hídrica -, a fim de atender às suas metas de reduzir em 85% as emissões de gases de efeito estufa até 2050.

 

 

AFP

ALEMANHA - A Alemanha quase compensou as suas importações totais de gás da Rússia graças ao aumento das importações da Noruega, Países Baixos e Bélgica, tudo isto depois de Moscovo ter cortado o fornecimento de gás no ano passado em relação ao apoio ocidental à Ucrânia.

Entre 2017 e Fevereiro de 2022, a Alemanha importou uma média de 77 terawatts-hora de gás natural por mês, menos as exportações, que foram para cobrir o consumo interno e encher instalações de armazenamento, de acordo com um documento interno da Agência Federal Alemã de Redes, visto pela DPA.

Pelo contrário, as importações líquidas entre Setembro de 2022 e finais de Janeiro de 2023 - ou seja, excluindo as entregas de gás russo - foram em média de 72,7 terawatts horas por mês, próximo do que o país alemão importava antes.

Além disso, a Alemanha recebeu cerca de 4 terawatts-hora de gás natural liquefeito (GNL) em Janeiro através de novos terminais de GNL nas costas alemãs.

Uma média de 26 terawatts horas de gás natural por mês chegou à Alemanha proveniente da Noruega entre 2017 e o final de Fevereiro de 2022, de acordo com o documento. Após os cortes russos, esta quantidade aumentou para 41 terawatts-hora.

Entretanto, as importações líquidas dos Países Baixos aumentaram de 2 para 25 terawatts horas, enquanto que os fluxos de gás da Bélgica aumentaram de cerca de 2 terawatts horas para cerca de 23 terawatts horas por mês em média a partir de Setembro.

Os números mostram também um declínio significativo nas exportações de gás natural alemão, por exemplo para a Suíça.

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Sergio Silva / NEWS 360

BOLÍVIA - A estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) informou no domingo, 8, que vai concentrar esforços na venda de gás natural para o Brasil, mirando a diversificação da carteira e o desenvolvimento comercial. Contudo, sem deixar de lado o mercado argentino, disse o presidente executivo da companhia, Armin Dorgathen Tapia, em comunicado à imprensa.

“A determinação de focar no mercado brasileiro permite que a YPFB concentre seus esforços em atender a firme demanda do contrato com a Petrobras até sua conclusão em aproximadamente dois anos”, afirmou o executivo. A estratégia ocorre “como resultado da abertura a novos players no mercado de energia no País”, complementou.

No entanto, o presidente da estatal petrolífera boliviana destacou que “isso não significa que os compromissos anteriormente assumidos com o mercado argentino serão descumpridos”.

Dorgathen afirma ainda que a prioridade da YPFB é o atendimento da demanda interna de gás natural, que está garantida. “A infraestrutura existente permite que, a partir de 2024, as portas estejam abertas para possíveis exportações de gás natural boliviano para a Argentina, porém, os esforços estarão concentrados no mercado brasileiro”.

Armin Dorgathen se pronunciou sobre o assunto após a assinatura do sétimo aditivo para venda de gás natural com a Argentina, que estabelece novos compromissos de entrega de energia.

 

 

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