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Redação

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 Jornalista/Radialista

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RIO DE JANEIRO/RJ - O período de quarentena por conta da pandemia do novo coronavírus foi complicado para muita gente. Com os famosos, não foi diferente, já que eles viram a sua agenda profissional mudar completamente. Cauã Reymond foi um deles. Antes da Covid-19, o ator já estava gravando algumas cenas para “Um Lugar ao Sol”, novela das 21h que sucederá “Amor de Mãe”. Porém, com a quarentena, a produção foi paralisada.

Em uma entrevista ao “G1”, Cauã Reymond contou como foi encarar o período de isolamento social. O ator disse que precisou ouvir conselhos de muitas pessoas para conseguir se manter tranquilo nesta fase de quarentena. Segundo o artista, o esporte teve um papel importante para isso.

“No começo, cada semana era uma semana. Busquei conversar com outras pessoas pela internet, como muita gente fez. Tentei falar com pessoas que me inspiravam naquele momento, pra lidar com a angústia, a ansiedade e o medo. Acabei sendo levado para o lado do esporte. Conversei muito com o com (o nadador) Daniel Dias, nosso maior paratleta. Mas também falei com o (filósofo Mario Sergio) Cortella, a Monja Coen, Fábio Assunção… são pessoas que me trazem algum tipo de luz. Estou muito inspirado pelo Fábio nessa busca que ele vive, para encontrar um lugar no esporte”, comentou o galã.

Cauã Reymond afirmou que sente muita falta de estar próximo das pessoas e, por causa disso, teve momentos muito complicados durante o isolamento social. Ele confidenciou que faz terapia para conseguir ressignificar tudo o que está acontecendo ultimamente.

“Também busquei alívio na meditação, em aplicativos… Já tenho uma rotina de ir de máscara a alguns lugares. Saio de casa, sempre com os cuidados necessários. Em alguns momentos, fui surfar. Já testei algumas vezes (para o coronavírus). Tenho todo o cuidado também por causa da minha filha, que está em guarda compartilhada (Sofia é fruto do relacionamento do ator com Grazi Massafera). Alguns momentos são muitos angustiantes. Eu sou um cara muito das pessoas, nem sabia que era tanto. Duas vezes por semana faço análise, por telefone. Tem sido um período muito rico pra falar sobre o que está acontecendo, como estou inserido nisso e quem eu quero me tornar”, contou.

 

 

*Por: Rodrgio Costábile / FAMOSIDADES

SÃO PAULO/SP - Os fãs de Chaves e Chapolin, exibidos desde 1984 no SBT, criaram um abaixo-assinado em um site pedindo a volta da atração. O humorístico deixou de ser exibido desde sábado, 1º. Segundo um comunicado do SBT, a Televisa notificou a emissora dizendo que a suspensão “é devido a um problema pendente a ser resolvido com o titular dos direitos das histórias”.

O texto do abaixo-assinado diz que os fãs receberam a notícia com consternação e indignação e pedem que o imbróglio seja resolvido da forma mais rápida possível. O programa também chegou a ser exibido no Multishow e no Amazon Prime Video. “Com esse impasse, não teremos mais as séries em exibição em nenhum local pela primeira vez em 36 anos. Uma história de enorme sucesso interrompida por uma disputa de bastidores, em que o maior prejudicado é o fã, limitado de poder acompanhar suas séries preferidas”, diz um trecho do manifesto.

Florinda Meza, 71, viúva do criador do personagem Roberto Bolaños, morto em 2014, se manifestou nas redes sociais sobre o fim das exibições no Brasil. Ela disse que não foi chamada para participar das renegociações dos direitos autorais e que o mundo precisa de mais diversão. “Além disso, vai contra seus próprios interesses comerciais, porque, neste momento, queremos ver tudo que nos faça lembrar de um mundo que foi melhor. ‘Chespirito’ já é um programa cultuado. É parte do DNA dos latinos, e que levamos em nossa memória genética. Pretender eliminá-lo do nada é uma medida pouco inteligente”, escreveu.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

¿Qué opino de que se deje de transmitir el programa Chespirito? Aunque no tengo nada que ver porque inexplicablemente no he sido convocada a las negociaciones, creo que justo ahora, cuando el mundo más necesita diversión, hacer eso es una agresión hacia la gente. Además, va en contra de sus propios intereses comerciales, porque en este momento queremos ver todo aquello que nos recuerde un mundo que fue mejor. Chespirito ya es un programa de culto. Es parte del ADN de los latinos, lo llevamos en la memoria genética. Pretender eliminarlo de tajo es una medida poco inteligente. Es triste comprobar cómo en tu propia casa, a la que le has dado millones de dólares, es dónde menos te valoran. Nunca pensé que me llegara a suceder, pero por primera vez encuentro una razón para decir ¡qué bueno que mi Rober no está en este mundo! Este acto incomprensible patea su recuerdo y lo que él más respetó: al público. Tal vez algunos ejecutivos sin visión lo quieren borrar, pero en el corazón y la memoria de los buenos que siempre lo han seguido, estará más vivo que nunca. ¿Verdad que sí? #quevuelvaChespirito #Chespiritoesnuestro #labonitavecindadvirtual

Uma publicação compartilhada por Florinda Meza (@florindamezach1) em

 

*Por: Felipe Branco Cruz / VEJA.com

BRASÍLIA/DF - Numa sequência de mensagens no Twitter, o presidente Jair Bolsonaro disse neste domingo, 2, que não responde por operações conduzidas por outros Poderes e que todas devem ser conduzidas nos limites da lei. A declaração ocorre em meio a críticas à operação Lava Jato realizada pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, seu escolhido em setembro passado para chefiar a PGR, rompendo com a tradição de sacar um nome da lista tríplice elaborada em eleição interna no Ministério Público.

“Qualquer operação, de combate à corrupção ou não, deve ser conduzida nos limites da lei, e assim tem sido feito no meu governo”, escreveu, acrescentando: “Quanto às operações conduzidas por outro Poder, quem responde pelas mesmas não sou eu”.

Na série de postagens, Bolsonaro afirma que “o maior programa de combate à corrupção” foi executado por ele ao não lotear cargos estratégicos, como as presidências das estatais. A postagem, porém, conflita com o que ele mesmo declarou em maio, numa das transmissões que faz pelas redes sociais às quintas-feiras, admitindo a entrega de cargos por apoio no Congresso.

Disse na ocasião: “Tem cargo na ponta da linha, segundo ou terceiro escalão que estava na mão de pessoas que são de governos anteriores ao Temer. Trocamos alguns cargos nesse sentido. Atendemos, sim, a alguns partidos nesse sentido (de cargos).”

Nas postagens deste domingo, o presidente, sem citar o nome do ex-ministro da Justiça Sergio Moro, agora seu desafeto, afirmou que “a Polícia Federal goza de total liberdade em sua missão” e prometeu que em breve o efetivo da corporação será aumentado. Disse, ainda, que, “como por um passe de mágica, várias e diversificadas operações foram executadas”. “A Polícia Rodoviária Federal, por sua vez, quase triplicou a apreensão de drogas com o novo ministro”, afirmou, referindo-se à gestão de André Mendonça à frente da Justiça, a quem a PRF é subordinada.

 

 

*Por: Nonato Viegas / VEJA.com

MUNDO - O presidente do Chile, Sebastian Piñera, anunciou a liberação de US$ 4,5 bilhões em pacotes adicionais de estímulo para ajudar a amenizar os efeitos da pandemia e alertou contra uma tendência ao populismo, enquanto a população do país se aproveita de uma nova regra que permite sacar os fundos de pensão.

Em discurso aos congressistas, Piñera disse que o investimento público em 2020-2022 chegará a US$ 34 bilhões, dos quais US$ 4,5 bilhões não haviam sido anunciados anteriormente.

O líder de centro-direita alertou contra soluções populistas para os problemas econômicos do Chile, que incluem enormes desigualdades e uma recessão agravada pelo impacto da covid-19.

"O mundo inteiro está sendo ameaçado pelo populismo, que sempre oferece o caminho fácil de direitos sem deveres, de realizações sem esforço", disse ele, advertindo contra "promessas de soluções fáceis para problemas difíceis".

Mais de 3 milhões de chilenos pediram na última quinta-feira (30) a retirada de parte de seus fundos de pensão, depois que entrou em vigor uma lei permitindo que os cidadãos aproveitassem as economias da aposentadoria.

O governo de Piñera se opôs à medida de emergência. Ele também alertou sobre o impacto de longo prazo na lucratividade e nos já baixos pagamentos médios de pensões.

Apesar dos apelos, as pesquisas de opinião indicam que quase nove em cada dez chilenos pensam em retirar quantias do fundo. A maioria disse que usaria o dinheiro para pagar por bens e serviços básicos.

"O efeito que o novo coronavírus e a recessão global tiveram sobre nossa economia e as famílias chilenas foram devastadores", afirmou o presidente.

 

 

*Por Natalia Ramos - Repórter da Reuters

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