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Redação

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 Jornalista/Radialista

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BELO HORIZONTE/MG - O Brasil se rendeu aos versos de Samuel Rosa ainda nos anos 90, quando a banda mineira Skank deu os seus primeiros passos. De lá pra cá, o cantor e o grupo construíram uma bagagem grande de sucessos na música nacional e se tornaram ícones do rock brasileiro. No entanto, em entrevista à curadora e pesquisadora Fabiane Pereira, no programa Papo de Música, o artista confessa: “Eu não me considero roqueiro”. A conversa vai ao ar no dia 18 de maio, terça-feira, ao meio-dia, no canal de YouTube da atração semanal (acesse aqui). 

Parte de uma geração de músicos que ele considera “mais democrática”, o cantor e compositor enxerga um desgaste na cena. “O rock se tornou aquilo que ele combatia. Deixou de ser o lugar de transgressão, ou de ter isso como pilar, há muitos anos”, justifica Samuel Rosa sobre não se identificar com o rótulo de roqueiro. “Se você falar que o Skank é uma banda de rock, eu digo ‘não’. Mas o Skank faz rock brasileiro, que é o que o Gilberto Gil faz, é o que o Mutantes fez”, complementa. E crava: "Rock não é algo parado. É uma categoria em movimento. Então, quando eu vejo o rock indo para esse lado conservador, eu digo ‘eu não quero estar nessa prateleira de algo estagnado, dogmático'".

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Falando sobre movimento, inclusive, o mineiro comenta o motivo de o Skank ter anunciado o encerramento das atividades (Samuel investirá na carreira-solo). "O Skank já tem o jogo ganho. E pra gente, que trabalha com criatividade, isso nos dificulta. O monótono, o cotidiano, ele de, certa forma, te conforta, mas ele também te mata aos pouquinhos, te sufoca… Isso é em tudo na vida", analisa. "A banda encerrou um ciclo, já mostrou a que veio e não dá, agora, para a gente ficar só em cima do que foi criado", conclui.

A passagem de Samuel Rosa pelo Papo de Música sucede a participação de Joelma (assista aqui) e de Marcelo D2 (assista aqui). Depois do músico mineiro, a cantora Mônica Salmaso é a convidada de Fabiane Pereira, no dia 25 de maio. 

BRASÍLIA/DF - A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia do Senado ouve, nesta terça-feira (18), o ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo, sétimo a falar ao colegiado. Desde as 9h30 da manhã, Araújo tem respondido a perguntas sobre a condução da diplomacia brasileira durante a pandemia, com foco na relação do Brasil com a China e nas negociações para compras de vacina.

O ex-ministro negou que tenha causado qualquer atrito com a China “antes ou durante a pandemia” e que isso tenha dificultado a aquisição de vacinas para o Brasil. “Não entendo nenhuma declaração que eu tenha feito em nenhum momento como antichinesa. Houve determinados momentos em que, como se sabe, por notas oficiais, o Itamaraty, eu tomei a decisão, nós nos queixamos de comportamentos da Embaixada da China ou do embaixador da China em Brasília, mas não houve nenhuma declaração que se possa qualificar como antichinesa. Não há nenhum impacto de algo que não existiu”, declarou.

Segundo Ernesto Araújo, o Itamaraty acompanhou os trâmites burocráticos dos insumos para as vacinas, mas não foi identificada nenhuma correlação entre atraso dos insumos e declarações do governo brasileiro.

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Saída do governo

Ao falar de sua saída do posto de chanceler brasileiro, ocorrida em março deste ano, o diplomata disse que o fato não teve qualquer relação com a questão das vacinas. “Certamente não foi a questão de vacinas, como foi falado. O presidente manifestou que havia surgido, a partir de determinados fatos, dificuldades que poderiam dificultar o relacionamento, especificamente com o Senado e diante disso me pediu que colocasse a disposição o cargo, o que eu fiz”, afirmou.

Araújo afirmou que ainda em 2020 o Ministério das Relações Exteriores (MRE) já havia instruído postos diplomáticos brasileiros a prospectar estudos no exterior, sempre em parceria com a pasta da Saúde, com a qual tinha bom relacionamento, seja a gestão de Luiz Henrique Mandetta, sejam as de Nelson Teich e Eduardo Pazuello.

 

Estados Unidos

Perguntado se declarações do governo brasileiro mal recebidas pela China tinham a ver com um alinhamento à política internacional norte-americana de Donald Trump, Ernesto Araújo disse que não. Ainda sobre o governo Trump, disse que o que houve foi uma "aproximação", mas que a relação não trouxe benefícios à imunização de brasileiros visto que os Estados Unidos proibiram a exportação de vacinas.

De acordo com Araújo, com Joe Biden na Presidência dos Estados Unidos, houve mudança de ênfase por parte do governo americano, mas havia contato estreito e frutífero com o novo governo, para rearmar a relação a partir das novas prioridades do governo americano.

 

Cloroquina

O relator Renan Calheiros (MDB-AL) pediu explicações ao diplomata sobre a aquisição de hidroxicloroquina pelo governo brasileiro. O ex-ministro disse que em março de 2020 havia uma expectativa de que houvesse eficácia com o uso da cloroquina, não só no Brasil, mas no mundo. “Os estoques de cloroquina baixaram e ajudamos a viabilizar. É um remédio necessário, usado para outras doenças crônicas, e o estoque havia baixado”, explicou.

 

Covax Facility

Sobre a decisão do Brasil de obter o equivalente a 10% da população brasileira de doses de vacinas pelo consórcio internacional Covax Facility – iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) para o fornecimento de imunizantes para o mundo –, o diplomata relatou que houve uma reunião na Casa Civil para analisar a entrada do Brasil no grupo. Segundo Araújo, partiu do Ministério da Saúde a decisão sobre a porcentagem de doses, que poderia ter sido de até 50%.

“Jamais fui contra [o consórcio internacional], o Itamaraty esteve atento desde abril de 2020, assim que o Covax tomou forma, em julho, assinei carta para o gestor do consórcio dizendo que o Brasil tinha interesse em entrar. O contrato ficou pronto em setembro e assinamos naquele momento”, disse Araújo. O contrato resultou na aquisição de 2,9 milhões de doses de vacinas para os brasileiros.

 

 

*Por Karine Melo - Repórter da Agência Brasil

A Marinha da Índia executa uma grande missão de resgate aéreo e marítimo, nesta terça-feira (18), em busca de 81 trabalhadores e tripulantes desaparecidos. A embarcação em que eles estavam afundou no mar agitado, após um ciclone poderoso que atingiu o litoral oeste do país.

Cerca de 180 das pessoas a bordo da barcaça foram resgatadas durante o naufrágio no litoral de Mumbai. Foram iniciados esforços para remover tripulantes retidos em uma segunda barcaça que encalhou devido à tempestade, disse a Marinha.

"Há ondas de 6 a 7,6 metros, os ventos estão fortes e a visibilidade é baixa", informou o porta-voz da Marinha, Vivek Madhwal. "Navios e aeronaves foram mobilizados para a missão de busca e resgate".

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O ciclone Tauktae, a tempestade mais intensa a atingir a costa oeste indiana em duas décadas, arrancou torres de alta tensão e árvores e causou desabamento de casas, matando ao menos 19 pessoas, disseram autoridades.

A tempestade chegou ao solo no estado de Gujarat, aumentando a pressão no momento em que a Índia enfrenta um pico surpreendente de casos e mortes de covid-19, além de escassez de leitos e oxigênio nos hospitais.

 

 

 

* Reportagem adicional de Aishwarya Nair e Sudarsha Varadhan

*Por Sumit Khanna* - Repórter da Reuters

SÃO CARLOS/SP - Uma mulher de 30 anos, foi vítima de agressões pelo ex-companheiro de 33 anos, na Rua Professor Sebastião Gomes, no bairro Cidade Aracy, em São Carlos.

De acordo com informações, a ação ocorreu no último sábado (15), mas a mulher registrou a ocorrência nesta última 2ª feira (17). A vítima contou aos Policiais que o ex-companheiro teria ido pegar o cofrinho da filha de apenas 4 aninhos, para pegar a grana e comprar drogas.

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A dona de casa ao ver a ação, teria proibido de realizar tal ato, foi quando o sujeito ficou estressado e teria começado a agredi-la com socos. Vários objetos da casa foram quebrados e a jovem mulher com várias lesões pelo corpo.

Os Policiais perguntaram se ela queria fazer uma medida protetiva contra o valentão, mas a vítima negou e disse que deseja processá-lo.

 

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