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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - A procura na internet por descontos na Black Friday está em alta e a expectativa é que as vendas no e-commerce batam recordes em um ano marcado pela pandemia – que obrigou o consumidor a amadurecer digitalmente, ao mesmo tempo em que reduziu a atratividade das lojas físicas. Segundo levantamento do Google, obtido com exclusividade pelo ‘Estadão/Broadcast’, as buscas por Black Friday já eram 20% maiores entre os dias 11 e 17 de novembro que no mesmo período de 2019.

Segundo a consultoria Ebit/Nielsen, o comércio online no evento deste ano deve crescer 27% em relação a 2019, considerando as vendas entre hoje e amanhã, o dia propriamente dito do evento. Nos cálculos ABComm, associação brasileira de e-commerce, o crescimento deve ficar em torno de 77% na comparação anual, contando as vendas de hoje até a próxima segunda.

O Google fez também o recorte das categorias com maior crescimento na busca entre os dias 14 e 20 de novembro em comparação com o mesmo período do ano passado. Lideram a lista os tablets e leitores digitais, com alta de 56%. Na sequência, vêm computadores, com aumento de 54%; a categoria de cama, mesa e banho, com buscas 53% maiores; acessórios de informática, com alta de 49%; moda para bebês, 46% mais buscada; e artigos para animais de estimação, com alta de 45%.

 

Sem aglomeração

Nas lojas físicas, a preocupação com o avanço do coronavírus deve impedir as cenas de tumulto e de disputa por produtos comuns nas edições anteriores do evento. As grandes redes varejistas não planejam grandes ações nas unidades e algumas apostam em lives para atrair o consumidor e apresentar descontos.

O Magalu fará evento online a partir das 22h30 de hoje até a meia-noite e meia, com apresentação da atriz Taís Araújo e de Luciano Huck e show de Anitta. A Americanas vai comandar o evento principal Show da Black Friday, organizado pelo YouTube, das 21h à 1h. A apresentação será feita pelo youtuber e empresário Felipe Neto.

A rede, ao contrário das concorrentes, vai manter 1,5 mil de suas lojas abertas 24 horas de hoje para amanhã. Em nota, a empresa afirmou que a medida visa a evitar aglomerações e que haverá gestão de fluxo de clientes.

O Extra, que costumava reunir uma multidão de consumidores em uma loja da zona sul de São Paulo à meia-noite, terá suas unidades funcionando em horário normal para evitar aglomeração.

De acordo com Magalu, Americanas, Via Varejo – dona das Casas Bahia e Ponto Frio – e Extra, todas as lojas têm reforçado as medidas de proteção adotadas desde o início da pandemia de covid-19.

A recomendação, porém, é que os clientes também façam a sua parte. “O consumidor precisa respeitar a dinâmica para não prejudicar a loja”, diz o assessor econômico da Fecomércio-SP, Guilherme Dietze, frisando a necessidade o uso de máscara e álcool em gel. / COLABOROU LUCIANA LINO, ESPECIAL PARA O ESTADO

 

 

*Por: Talita Nascimento e Niviane Magalhães / ESTADÃO

Projeto de Pesquisa AtlantECO envolve 13 países e tem financiamento da União Europeia

 

SÃO CARLOS/SP - O Laboratório de Biodiversidade e Processos Microbianos (LMPB) do Departamento de Hidrobiologia (DHb) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) é uma das 36 organizações de 13 países diferentes que participam do projeto internacional AtlantECO (www.atlanteco.eu), que irá estudar os efeitos de mudanças climáticas no microbioma do Oceano Atlântico. O projeto de pesquisa tem financiamento da União Europeia (programa H2020) para explorar o Oceano Atlântico de polo a polo.
O projeto irá mapear conhecimentos novos e existentes sobre os organismos microscópicos que habitam os rios, as águas costeiras, o oceano aberto, os sedimentos marinhos e a atmosfera, bem como aqueles encontrados no lixo plástico. Esses "microbiomas" sustentam a vida na Terra e fornecem serviços ecossistêmicos à sociedade. Inspirado por pesquisas médicas que combinam abordagens genéticas, de imagem e ambientais de próxima geração, o AtlantECO desenvolverá ferramentas de diagnóstico e métricas para avaliar e prever mudanças na saúde do Oceano Atlântico. Inicialmente, o projeto tem vigência de 2020 a 2024 mas, devido à pandemia, contará com um ano adicional, até 2025.
"O LMPB da UFSCar fará a coordenação das campanhas oceanográficas realizadas no Brasil, o sequenciamento de DNA e manutenção de banco de amostras do Atlântico Sul, e levantamento de dados já existentes para compilar a maior base de dados do Atlântico, assim como participar no tratamento bioinformático de todos esses dados", explica o professor do DHb e coordenador do Laboratório, Hugo Miguel Preto de Morais Sarmento.
Este enorme esforço de pesquisa foi implementado através da Declaração de Belém, assinada em julho de 2017 pela União Europeia, Brasil e África do Sul, com o objetivo de preencher lacunas de conhecimento entre as regiões amplamente estudadas do Atlântico Norte e as ainda pouco estudadas do Atlântico Sul. Cinco estudos de caso desenvolvidos em conjunto com as partes interessadas locais em torno da bacia do Atlântico demonstrarão o valor dos resultados do AtlantECO para a economia azul e a sociedade, abordando, por exemplo, a detecção precoce de ameaças prejudiciais em locais de aquicultura, o impacto da mineração na costa de Microbiomas da África Austral e a saúde dos ecossistemas costeiros, os impactos das mudanças climáticas nas cadeias de valor da pesca e a resposta dos microbiomas à perfuração offshore e extração de combustível fóssil na costa do Brasil.
O trabalho de campo do AtlantECO será realizado a bordo de vários navios oceanográficos nacionais e veleiros projetados para expedições científicas. As escalas serão organizadas com as comunidades locais e partes interessadas em torno da bacia do Atlântico, envolvendo-se em campanhas de divulgação, ciência cidadã e conscientização, entregando um programa de capacitação em larga escala para profissionais e estudantes.
O projeto determinará como as regiões marinhas e seus ecossistemas estão conectados ao longo e através do Oceano Atlântico, desenvolvendo modelos que levam em consideração processos dinâmicos, como grandes plumas de rios e circulação oceânica. Juntamente com cenários climáticos futuros, esses modelos ajudarão a prever a migração de espécies, a capacidade do oceano de capturar e armazenar dióxido de carbono atmosférico, o transporte de poluentes e riscos como plásticos e nutrientes e o equilíbrio entre a saúde do ecossistema e as atividades humanas.
Para saber mais sobre o AtlantECO, acesse www.atlanteco.eu. Informações sobre o Laboratório de Biodiversidade e Processos Microbianos (LMPB) estão disponíveis em www.lmpb.ufscar.br.

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal, vereador Lucão Fernandes (MDB), recebeu  em seu gabinete na tarde de terça-feira (25) o juiz eleitoral Carlos Castilho Aguiar França, da 121ª. Zona Eleitoral de São Carlos, que realizou uma visita de cortesia ao Legislativo logo após a sessão plenária.

Também recepcionaram o juiz eleitoral os vereadores Roselei Françoso (MDB) e Rodson Magno do Carmo (PSDB).  Na oportunidade, França cumprimentou os parlamentares, que destacaram o bom trabalho realizado pelo Juízo Eleitoral ao longo do processo que culminou com o pleito do último dia 15.

Lucão Fernandes manifestou sua satisfação em receber a visita do Magistrado -  pela primeira vez um juiz eleitoral esteve na Câmara após uma eleição municipal – e ressaltou que “mais uma vez, nas eleições do último dia 15, a Justiça Eleitoral ofereceu uma demonstração de lisura ao longo de todo o processo das eleições 2020, nas esferas jurisdicional e administrativa, observando os protocolos de prevenção à Covid e assim tornando possível a manifestação democrática da população nas urnas”.

BRASÍLIA/DF - O Senado aprovou ontem (25) projeto de lei (PL) que aumenta penas para quem comete fraudes eletrônicas. O código penal prevê o crime de furto como passível de pena de um a quatro anos. De acordo com o texto, as penas podem ir de três a seis anos de reclusão para quem cometer crimes de furto usando meios eletrônicos ou informáticos. O projeto segue para a Câmara dos Deputados.

O projeto é de autoria de Izalci Lucas (PSDB-DF). Segundo Izalci, a pandemia da covid-19 fez crescer a incidência desse tipo de crime no país e atingiu, inclusive, os beneficiários do auxílio emergencial. Izalci havia proposto uma previsão de pena maior, de quatro a oito anos, mas foram reduzidas no relatório aprovado em plenário.

O texto ainda acrescenta hipótese de agravamento da pena de crime contra a honra quando cometido usando a internet. O PL tipifica o crime de “invasão de dispositivo informático” como a conduta de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização do usuário do dispositivo ou instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita.

 

 

*Por Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil

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