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Redação

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 Jornalista/Radialista

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MUNDO - As redes sociais existem há pouco anos. Elas cresceram e se multiplicaram com uma velocidade relâmpago. Hoje, as grandes plataformas como Google, Twitter ou Facebook, e seus bilhões de usuários e dólares dominam a comunicação entre as pessoas. Quase sempre à revelia dos governos. Até os regimes mais totalitários – China, Rússia ou Irã – foram obrigados a investir pesado na censura eletrônica para tentar controlar essa onda de liberdade de expressão.

As democracias, abaladas pela internet e as redes de televisão de informação permanente, ainda não sabem como enfrentar seriamente o fenômeno. Virou chavão, mas é verdade: estamos passando da era dos livros, jornais, cinema e televisão centralizada para um novo mundo feito de intercâmbios eletrônicos imediatos descentralizados. O mundo da comunicação vertical, onde poucos atores derivavam sua autoridade do acesso privilegiado ao conhecimento e à mídia, está se decompondo.

O conteúdo dos livros e jornais é filtrado, criticado e restituído por uma massa de cidadãos – e está fora do controle do pequeno número de intelectuais ou jornalistas que os produziu. O cinema e a velha TV, com seus espectadores passivos recebendo a obra de um diretor sem possibilidade de interferir ou dialogar diretamente, transformaram-se em mero divertimento. Enquanto proliferam as possibilidades de escolher entre milhares de programas, de olhar quando quiser, cortar e até montar produções audiovisuais – e partilhá-las por todo planeta. Até a música e a sua difusão viraram uma atividade aberta a todos, graças à Internet e aos softwares musicais.

Democratização da palavra pública

As redes sociais debilitaram a autoridade do saber e dos seus representantes. Hoje, qualquer um pode – e quer – ser um ator da conversa global. E cada um está convencido que suas opiniões, fotos, vídeos... merecem oportunidade e respeito, por mais esdrúxulos que sejam. É um novo tempo da humanidade. Todos os poderes constituídos, os governos nacionais, as organizações internacionais, as empresas, os cientistas, professores ou os artistas são obrigados a prestar contas constantemente para a fragmentada nuvem de internautas. Como sempre, uma nova tecnologia de comunicação está se transformando no principal espaço político das nossas sociedades.

Essa democratização da palavra pública não tem volta. Para melhor, quando bilhões de pessoas podem imediatamente intercambiar sentimentos, informações, opiniões e projetos. Para pior, quando extremistas ideológicos, máfias, governos autoritários, produtores de fake news e “conspiracionistas” invadem as redes.

Os primeiros que aproveitaram politicamente foram alguns regimes autoritários tentando influenciar o resultado de eleições nas democracias, e pequenos sites organizados de extrema-direita. Estes começaram nos Estados Unidos e foram seguidos por europeus, brasileiros e o resto do mundo.

Esquerda está recuperando o tempo perdido

Não que a extrema-esquerda seja mais virtuosa. Só faltou competência. Hoje o espectro ideológico de esquerda está recuperando o tempo perdido. Campanhas organizadas na net estão colocando em perigo a vida intelectual americana. Quem não se conformar com o pensamento e emoções dos grupos ideológicos é imediatamente atacado violentamente, sem debate ou possibilidade de se defender. Até o direito básico da “presunção de inocência” está sendo violentado cotidianamente, submetido a julgamentos sumários e linchamentos midiáticos.

Os instrumentos de comunicação eletrônicos viraram ferramentas de ódio ameaçando a universalidade e integridade das redes, a própria vida social e até a mera capacidade de administrar ou tomar decisões. A boa notícia é que finalmente, aqueles que defendem as liberdades individuais e a democracia decidiram reagir utilizando diretamente o universo das redes. Grupos atacam diretamente os sites mais tóxicos. Estados democráticos tentam regulamentar a mídia eletrônica, apesar do perigo de jogar fora o bebé junto com a água do banho. E nada mais positivo do que o manifesto pedindo que se respeite o direito democrático ao debate e opiniões de boa fé, publicado recentemente por um vasto círculo de intelectuais americanos – de todas religiões, origens étnicas e orientações políticas moderadas...

 

 

*Por: Alfredo Valladão, do Instituto de Estudos Políticos de Paris, faz uma crônica de geopolítica às segundas-feiras para a RFI

SÃO PAULO/SP - O produtor e crítico musical Arnaldo Saccomani detonou a cantora Pablo Vittar durante a sua participação no programa Sensacional desta quinta-feira (16), apresentado por Daniela Albuquerque. Saccomani, que já produziu para importantes cantores brasileiros, disse que Pablo não tem domínio de sua voz.

“Pelo amor de Deus. Eu respeito muito ele, mas o fato de ele representar a comunidade dele não quer dizer que ele possa cantar e ofender os meus ouvidos. O cantor não pode cantar tudo o que quer ele tem que cantar tudo o que pode cantar”, disse.

A crítica foi feita durante uma brincadeira proposta pela apresentadora Daniela Albuquerque onde ela mostrava um disco e Sacomanni respondia se tocava ou não. “Não gosto dele, não vou tocar e tira este disco daí”, enfatizou.

Ainda durante o papo, entre outros assuntos, Saccomani relembrou o forte laço de amizade que tinha com o também produtor musical, Miranda, que morreu em 2018. Os dois foram jurados do programa Ídolos. “Até hoje eu não me recuperei deste baque. É o meu grande amigo, a pessoa mais próxima de mim. Eu adoro o Miranda. De vez em quando estou com algum problema e penso: 'Vou ligar para o Miranda' e lembro que não é mais possível”, finalizou.

 

 

*Por: REDETV!

RIO DE JANEIRO/RJ - Representante do proibidão, a vertente do funk que não poupa palavrões, MC Rebecca, aos 22 anos, já acumula quase 10 milhões de visualizações no YouTube somente com o hit Cai de Boca, composto pela amiga Ludmilla. Goste-se ou não do, digamos, estilo, o fato é que os números da cantora em exíguos dois anos de carreira impressionam: são mais de 76 milhões de reproduções no Spotify e cerca de 200 shows antes de a pandemia parar tudo.

Isolamento implantado, Rebecca foi às redes desabafar que estava sentindo falta de sexo. Assim foi dada a largada para a campanha de divulgação do disco Carentena, gíria dos carentes em tempos de novo coronavírus. “É uma realidade de muita gente, solteiros e casados”, diz ela. Só não revela se fala com conhecimento de causa.

 

 

*Por: Cleo Guimarães / VEJA RIO

SÃO CARLOS/SP - 7 integrantes do Circo Baruc, que está na cidade de Santo Antonio da Patrulha, no estado do Rio Grande do Sul, estão passando pelas cidades do interior de São Paulo fazendo apresentações nos semáforos das cidades para angariar fundos para sobreviver, pois devido a pandemia do Covid-19 a classe artística foi uma das mais afetadas.

Nesta 4ª feira (16), nossa reportagem conversou com 4 integrantes do circo no centro de São Carlos. Segundo os integrantes, está difícil viver sem espetáculos devido a pandemia.

“Ivan Lucas, o artista (no caso circense), vive do público, das palmas, do sorriso e alegria das pessoas. Ver o sorriso no rosto das crianças e da família em geral não tem preço. Mas, não sejamos hipócritas, pois vivemos também da bilheteria para sustentar nossas famílias, e devido a pandemia do coronavírus o espetáculo teve que parar” disse Cláudio (Perna de Pau).

Para Trapezista Daniele, a ideia de ir às ruas e realizar o trabalho que mais sabem fazer une o útil ao agradável. “Tivemos a ideia de fazer o que mais sabemos e sairmos às ruas das cidades por onde passamos e de recompensa revemos o sorriso no rosto das pessoas e quem é tocado no coração nos oferece uma gorjeta, e assim conseguimos nos sustentar e vamos vivendo a vida”.

Os artistas de circo estão todos de máscaras e usando álcool em gel para evitar a contaminação do coronavírus. Durante nosso encontro avistamos os motoristas e passageiros dos veículos sorrindo e se divertindo muito com as apresentações, mesmo que eram por alguns segundos.

Estavam presentes durante o nosso encontro:

Cláudio Perna de Pau, Trapezista Daniele, Marlon Malabarista e Daniel Palhaço. Os outros 3 artistas estavam em outro ponto da cidade.

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