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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - No dia 7 de junho, acontece um show beneficente do supergrupo de sertanejo Amigos, composto por LeonardoChitãozinho e Xororó e Zezé Di Camargo e Luciano, no Allianz Parque, para arrecadar fundos para as vítimas da tragédia do Rio Grande do Sul. Mais informações sobre vendas de ingressos serão divulgadas em breve. 

“O Rio Grande do Sul precisa da nossa ajuda. Faremos um show especial dos Amigos com 100% da renda revertida para nossos irmãos do Rio Grande do Sul. Contamos com vocês, mais uma vez, para unirmos forças em prol de uma causa maior!”, avisam LeonardoChitãozinho e Xororó Zezé Di Camargo e Luciano.

Com essa convocação poderosa, a solidariedade se faz presente mais uma vez. É o momento de estendermos as mãos para aqueles que precisam, de compartilharmos o que temos em prol de quem enfrenta dificuldades. 

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A iniciativa do grupo HJR e seus diretores em divulgar esse evento na Baixada Santista e Vale do Ribeira é um exemplo do espírito de colaboração que deve prevalecer em momentos desafiadores como esse. Juntos, podemos fazer a diferença.

Este evento é idealizado pela Abrape – Associação Brasileira dos Promotores de Eventos, e todos os associados se unem nesse esforço.

“Que este show seja não apenas um momento de entretenimento, mas também um gesto de amor e apoio aos nossos irmãos gaúchos. Que cada nota tocada e cada aplauso dado representem uma contribuição significativa para a reconstrução e o fortalecimento da comunidade do Rio Grande do Sul”, disse o diretor do grupo HJRRodrigo Sandoval.

Vamos nos unir, vamos fazer a diferença. Juntos  somos mais fortes e podemos superar qualquer obstáculo. Estendemos nossas mãos e nossos corações para ajudar aqueles que tanto precisam.

SÃO CARLOS/SP - O pavê kinder bueno é uma maneira diferenciada de preparar uma sobremesa irresistível utilizando uma tradicional barra de chocolate apreciada por muita gente. Confira o passo a passo dessa versão do canal Dika da Naka e faça o mais sensacional pavê kinder bueno da sua vida!

 

Como fazer pavê kinder bueno

Para fazer pavê kinder bueno vamos utilizar para o creme branco, de mistura para bater chantilly, creme de leite, leite condensado, manteiga e leite em pó. Para o creme de chocolate do pavê kinder bueno, iremos utilizar chocolate, mistura para bater chantilly, creme de avelã, manteiga, creme de leite e leite condensado. Para o recheio do pavê kinder bueno, vamos precisar de leite e biscoito maisena. Para a montagem do pavê kinder bueno iremos precisar de creme de avelã e barra de chocolate kinder bueno. Teremos que seguir a sequência do passo a passo de todos os preparos para que o resultado final seja perfeito. Depois disso é só se deliciar com esse incrível pavê kinder bueno!

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Ingredientes da receita de pavê kinder bueno

Para o creme branco

  • 100 ml de mistura para bater chantilly gelada
  • 1 caixinha de creme de leite
  • 1 caixinha de leite condensado
  • ½ colher(sopa) de manteiga
  • ¼ xícara(chá) de leite em pó
  • Para o creme de chocolate
  • 100 gramas de chocolate ½ amargo
  • 100 ml de mistura para bater chantilly gelada
  • 3 colheres(sopa) de creme de avelã
  • ½ colher(sopa) de manteiga
  • 1 caixinha de creme de leite
  • 1 caixinha de leite condensado 

Para o recheio

  • 1 copo(americano) de leite
  • 1 pacote de biscoito maisena

Para a montagem

  • Creme de avelã a gosto para decorar
  • 4 barras de chocolate kinder bueno

Modo de preparo

Do creme branco

  1. Numa panela coloque o leite condensado, o leite em pó e misture bem para dissolver totalmente. Adicione a manteiga, o creme de leite e mexa para agregar.
  2. Leve em fogo médio, mexendo sempre, até ferver, engrossar e obter ponto de brigadeiro de colher.
  3. Retire do fogo, transfira para uma tigela, cubra com plástico filme rente ao creme e deixe esfriar.
  4. Na batedeira coloque a mistura para chantilly gelada e bata até obter ponto cremoso. Adicione o creme branco e bata um pouco mais para obter um creme suave e aerado.

Do creme de chocolate

  1. Coloque na panela o leite condensado, a manteiga, o creme de avelã, o creme de leite, o chocolate ½ amargo e misture para incorporar.
  2. Leve em fogo médio, mexendo sem parar, até ferver, engrossar e obter ponto de brigadeiro mole.
  3. Transfira para uma vasilha e cubra com plástico filme para esfriar.
  4. Coloque na batedeira a mistura para chantilly gelada e bata até obter ponto cremoso. Adicione o creme de chocolate e bata um pouco mais para obter um creme aerado e aveludado.

Montagem

  1. Num refratário oval (25 cm x 18 cm) coloque uma camada de creme branco, uma camada de biscoito umedecido no leite, uma camada de creme de chocolate e outra camada de biscoito umedecido.
  2. Repita essas camadas até preencher o refratário mas a última camada deverá ser de creme de chocolate.
  3. Alise bem com uma espátula para deixar a superfície bem lisinha. Coloque o creme de avelã um saco de confeitar, corte a pontinha e desenhe linhas sobre o creme de chocolate.
  4. Decore com chocolate kinder bueno cortado em quadradinhos e leve para gelar por 2 horas.
  5. Retire da geladeira e sirva esse incrível pavê kinder bueno!

 

 

André Holmo / RECEITA TODA HORA

CUBA - Em 48 horas, María Páez recebe "aliviada" em Havana a comida que seus filhos compraram online para ela em Miami. Forçados pela crise, os cubanos optam por enviar alimentos aos seus familiares em vez das vitais remessas em dinheiro de que a ilha necessita. 

"Receber este tipo de produto é um alívio para nós e, em termos de gasto de dinheiro, a economia é substancial", disse à AFP esta mulher formada em Matemática, de 59 anos, que vive com o marido desde que seus dois filhos emigraram para os Estados Unidos.

Cento e vinte ovos, carne moída, presunto, chorizo, croquetes, iogurte... Uma quantia que lhe permitirá chegar ao fim do mês “sem grandes tensões”, afirma.

“É extremamente importante que os ovos cheguem (...), é um café da manhã garantido”, acrescenta com satisfação. 

Na ilha, que fechou 2023 com uma inflação de 30% e onde o salário médio é de 4.800 pesos (40 dólares, R$ 205,7), uma caixa de 30 ovos pode custar 3.300 pesos (27,50 dólares, R$ 141,4).

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- "Não querem dinheiro" -

Atualmente é possível enviar alimentos e outros produtos essenciais a familiares através de dezenas de plataformas online baseadas principalmente nos Estados Unidos, onde vivem mais de dois milhões de cubanos, mas também no México, Canadá e Espanha.   

Katapulk, Supermarket23, Alawao, Tuambia, CBM... Estas lojas digitais proliferam na internet, à medida que crescem os seus mercados potenciais, em meio a um êxodo migratório de cubanos que bateu recordes em 2022 e 2023.  

Todos os dias, dezenas de furgões com o logotipo destes mercados virtuais e veículos particulares, alugados por estas empresas, percorrem as ruas da ilha distribuindo embalagens de alimentos, que têm preços exorbitantes em pequenos negócios autorizados pelo governo apenas em 2021, mas são melhor abastecidos do que as lojas estatais. 

Os produtos que compõem os envios podem ser adquiridos localmente ou no exterior.

Do outro lado do Estreito da Flórida, os 170 km de mar que separam Cuba da costa dos Estados Unidos, também operam dezenas de agências que enviam remessas de alimentos para a ilha. 

Em Hialeah, cidade próxima a Miami com grande população de origem cubana, Luis Manuel Méndez, de 59 anos, explica, diante de uma dessas empresas, que costuma enviar remédios, material escolar e alimentos para dois filhos que deixou na ilha. 

“As coisas em Cuba são muito caras”, por isso “é muito mais viável comprar aqui e enviar”, diz Méndez.

Os meus filhos “não querem dinheiro, o que querem é que eu mande para eles (...) itens de primeira necessidade”, acrescenta.

 

- Remessas em queda -

Cuba, com 11,1 milhões de habitantes, enfrenta uma crise econômica sem precedentes em três décadas, com apagões, escassez de alimentos, medicamentos e combustível, devido aos efeitos da pandemia, à intensificação das sanções de Washington e às fragilidades estruturais da sua economia.

Segundo dados do Havana Consulting Group, uma empresa de consultoria com sede em Miami, as remessas dos Estados Unidos para Cuba atingiram um valor recorde de 3,7 bilhões de dólares (R$ 19 bilhões) em 2019. 

É a segunda fonte de divisas para Cuba, atrás apenas da exportação de serviços médicos e acima do turismo.

Tais remessas, no entanto, “caíram de 2 bilhões de dólares (R$ 10,5 bilhões) em 2022 para 1,97 bilhão (R$ 10,1 bilhões) em 2023”, afirma o economista cubano Emilio Morales, que preside a empresa de consultoria.

 

 

AFP

MÉXICO - Os juízes da Corte Internacional de Justiça (CIJ) rejeitaram, na última quinta-feira (23), as medidas de emergência que o México havia pedido contra o Equador após policiais invadirem a embaixada do país norte-americano em Quito.

O México havia solicitado a proteção dos arquivos no local, a permissão para que funcionários mexicanos desocupem a sede diplomática e a abstenção do Equador em relação a qualquer ato que pudesse afetar a implementação das ordens da CIJ.

A corte sediada em Haia, no entanto, decidiu de forma unânime que o Equador ofereceu garantias para essas questões. Tais compromissos, segundo o tribunal, "são vinculativos e criam obrigações jurídicas" para o Equador. "Atualmente, não existe urgência, no sentido de que não existe um risco real e iminente de prejuízo irreparável aos direitos reclamados pelo solicitante [México]", afirmou a corte.

No entanto, a sentença lida pelo presidente do tribunal, o juiz Nawaf Salam, enfatizou "a importância fundamental do princípio consagrado na Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas". "Não existe um requisito prévio mais fundamental para o desenvolvimento das relações entre Estados do que a inviolabilidade das instalações diplomáticas e das embaixadas", afirmou Salam.

Embora as sentenças do principal órgão judicial da ONU sejam vinculantes, a corte tem poucos meios de fazê-las valer na prática. Os representantes de ambos os países, porém, saudaram a decisão.

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"O governo do México está muito satisfeito com a ordem emitida pela CIJ, (...) porque reconhece (...) que a inviolabilidade de uma missão diplomática é absoluta", disse o advogado Alejandro Celorio, do México. Para ele, o fato de a corte ter considerado vinculativas as garantias equatorianas força Quito a proteger as instalações diplomáticas mexicanas.

O representante do Equador, Andrés Terán Parral, por sua vez, afirmou que seu país mantém as garantias oferecidas ao tribunal e acolhe a decisão. Em comunicado, o Ministério das Relações Exteriores do Equador afirmou que a decisão da CIJ "confirma o caráter desnecessário" do pedido apresentado pelo México.

No próximo passo, os juízes analisarão o mérito da questão, na qual o México acusa o Equador de violar a legislação internacional. Quito, porém, também processou o México na CIJ, alegando que o país norte-americano concedeu asilo ilegalmente ao ex-vice-presidente Jorge Glas, que foi condenado duas vezes por corrupção e enfrenta novas acusações.

A invasão, em abril, aconteceu para executar um mandado de prisão contra o político, que estava abrigado na embaixada mexicana desde dezembro.

Como resultado, o governo mexicano rompeu relações com o Equador e anunciou o processo em Haia. A ação de Quito foi criticada por vários países, inclusive o Brasil. A Convenção de Viena, assinada pelo Equador em 1961, determina que Estados signatários devem tomar todas as medidas para proteger a missão diplomática de outras nações em seu território e que seus prédios e propriedades são imunes a buscas e apreensões.

Na época, a invasão sem precedentes a uma embaixada na região foi o estopim da crise entre os dois países, que já se intensificava nos dias anteriores.

A tensão começou quando o presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, afirmou que o assassinato do candidato Fernando Villavicencio nas eleições presidenciais do Equador, em 2023, havia aberto o caminho para a vitória de Daniel Noboa, atual presidente da nação sul-americana. O equatoriano, então, expulsou a embaixadora do México, que respondeu concedendo asilo a Glas.

Em abril, um tribunal equatoriano decidiu que, embora a prisão de Glas tenha sido ilegal, ele deve permanecer na prisão devido a condenações anteriores, e sua equipe jurídica prometeu recorrer. O ex-presidente enfrenta acusações de desvio de fundos arrecadados para ajudar na reconstrução da província costeira de Manabí após um terremoto em 2016.

 

 

FOLHAPRESS

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