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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - Em 2024 já foram registradas 4.984 notificações para Dengue, com 1.384 casos positivos, sendo 1.247 autóctones e 137 importados. Para Chikungunya foram registradas 45 notificações, com 25 casos descartados e 20 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 16 notificações, com 16 casos descartados e para Febre Amarela foram registradas 2 notificações, com 2 casos descartados.

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2023 – Em 2023 foram registradas 4.025 notificações para Dengue, com 726 casos positivos, sendo 620 autóctones e 106 importados. Para Chikungunya foram registradas 153 notificações, com 140 casos descartados, 05 positivos, sendo 01 autóctone e 04 importados. Para Zika foram registradas 108 notificações, com 108 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 02 notificações, com 02 caso descartados.

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde informa que a cidade contabiliza neste momento 4.307 casos positivos para COVID-19, sendo que 449 casos positivos foram registrados em janeiro, 2.142 casos positivos registrados fevereiro. Em março foram registrados 1.553 casos positivos.

Na primeira semana de abril 85 casos positivos e nesta segunda semana mais 78 casos positivos. São Carlos contabiliza até o momento 13 óbitos por COVID-19.

SÃO CARLOS/SP - Um homem acusado de furto e suposto receptador foi preso pela Polícia Militar na sexta-feira, 12, em São Carlos.

Segundo informações, o 190 foi acionado e denunciaram um furto em uma oficina mecânica na Avenida Getúlio Vargas. Uma viatura foi ao local informado e os PMs conseguiram deter o indivíduo no interior da oficina. Ainda segundo consta, o acusado já teria praticado outros furtos e vendido algumas peças, e como deu certo, ele teria voltado à cena do crime para adquirir mais peças e vendê-las.

Os PMs questionaram onde ele havia vendido as peças, e o mesmo informou que teria sido em um ferro-velho localizado na Rua Santa Clotilde, na Vila Izabel.

Os Policiais foram até o ferro-velho e encontraram as peças furtadas e vendidas. O comerciante foi detido por receptação.

Tanto o acusado como o comerciante foram conduzidos à Central de Polícia Judiciária de São Carlos, onde ficaram à disposição da Justiça.

BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica quer que o Banco Central reduza de 20% para 15% o recolhimento compulsório sobre recursos de depósitos de poupança – porcentual de depósitos que cada banco deverá manter no BC. A medida está em estudo pelo governo. Segundo apurou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), a redução significaria cerca de R$ 60 bilhões a mais para que a instituição conceda crédito imobiliário.

As alíquotas são definidas pelo Banco Central e o tema precisa passar pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), mas ainda não houve avanços neste sentido. Fontes do setor reconhecem que a proposta não deve evoluir por agora.

Conforme apurou a reportagem, a redução no compulsório é mais uma proposta do governo para fomentar o mercado imobiliário no País.

O Poder Executivo trabalha para ampliar de 65% para 70% o uso da caderneta de poupança em operações de financiamento imobiliário. Os recursos viriam da redução no compulsório.

Integrantes do banco público afirmam, reservadamente, que a grande dúvida é justamente a vontade do BC em liberar os compulsórios. “Resta saber se o BC terá apetite”, afirma uma delas.

Liberar compulsório significaria injetar liquidez na economia, em um momento em que o presidente do BC, Roberto Campos Neto, tem sinalizado cautela quanto ao principal instrumento da política monetária, a redução dos juros, com os sinais pouco animadores sobre os juros nos Estados Unidos.

 

Banco é líder em crédito imobiliário

A Caixa continua batendo recordes no crédito imobiliário, mas considera que é preciso encontrar soluções para aumentar as fontes de recursos para o setor. Em fevereiro, o presidente do banco, Carlos Vieira, disse que é necessário discutir alternativas o quanto antes, e que o compulsório é uma delas.

Na manhã da quinta-feira, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, reuniu ministros e secretários para discutir propostas para alavancar a oferta de crédito no País, inclusive para o setor imobiliário. No encontro, porém, não foi discutida a proposta de redução do compulsório, segundo apurou a reportagem.

Um dos temas debatidos foi a medida provisória que fomenta o mercado secundário de recebíveis imobiliários. A MP deve ser anunciada na semana que vem.

Na quarta-feira, 10, a vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal, Inês Magalhães, falou em reduzir os depósitos compulsórios para aumentar a quantidade de dinheiro disponível para crédito imobiliário. Ela deu a declaração a jornalistas depois de solenidade no Palácio do Planalto ligada ao programa Minha Casa, Minha Vida.

“O Banco Central exige uma retenção [depósito compulsório] e esse direcionamento estamos querendo que volte como investimento para habitação, 5%. Em vez de reter 20%, reter 15% dos depósitos para que a gente possa aumentar a oferta de crédito”, declarou ela.

Questionada se a ideia é uma liberação de parte dos compulsórios da Caixa ou dos bancos de forma geral, Inês Magalhães respondeu: “Temos um interesse genuíno, grande em fazer. Não necessariamente os outros bancos terão o mesmo apetite.”

 

 

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