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SÃO CARLOS/SP - O Banco de Leite da Santa Casa de São Carlos participa, entre 1 a 7 de agosto, da Semana Mundial de Aleitamento Materno. O tema desta edição é “Apoie a amamentação: fazendo a diferença para mães e pais que trabalham”.

 O foco da campanha 2023 é a relação entre amamentação e trabalho, mostrando a importância da licença remunerada e também do apoio no local de trabalho. Ele destaca o impacto da licença remunerada, do apoio no local de trabalho e das normas parentais emergentes sobre a amamentação através das lentes dos próprios pais.

“O Agosto Dourado simboliza a luta pelo incentivo a amamentação. Então, todo ano se comemora o Agosto Dourado por conta da importância da amamentação que é um processo natural e essencial para o desenvolvimento do bebê e da família”, afirmou a enfermeira responsável pelo Banco de Leite, Karine Silva.

Segundo o Ministério da Saúde, nos primeiros seis meses de vida do ser humano, o alimento mais completo e indicado é o leite materno. Por meio dele, o bebê recebe os anticorpos da mãe que o protegem contra doenças como, diarreia e infecções, principalmente as respiratórias. O risco de asma, diabetes e obesidade é menor em crianças amamentadas, mesmo depois que elas param de mamar.

A amamentação é também um excelente exercício para o desenvolvimento da face da criança, importante para que ela tenha dentes fortes, desenvolva a fala e tenha uma boa respiração.

“É muito importante para o bebê receber o leite materno, porque é um alimento rico em todos os nutrientes que precisa nesse momento da vida. Então, o ideal é que ele receba o leite da mãe. Se não for possível receber o da mãe, ele recebe o leite materno pasteurizado de doações que foram feitas para o Banco de Leite”, complementou Karine Silva.

As doações para o Banco de Leite possibilitam pasteurizar o alimento e oferecer os melhores dos nutrientes para os bebês que estão internados na UTI do hospital. A enfermeira ressalta essa é a melhor maneira de deixá-los mais fortalecidos e protegidos quando estiverem em casa.

“O estoque do Banco de leite está baixo, se conseguirmos aumentar, poderíamos garantir o fornecimento melhor  para todos os bebês internados”, disse.

COMO SER DOADORA

Para ser doadora, é necessário procurar o Banco de Leite, localizado na Maternidade Dona Francisca Cintra Silva, na Rua Paulino Botelho de Abreu Sampaio, 573, Vila Pureza.

A candidata vai passar por exames e fazer um cadastro. Após o registro, ela receberá frascos e outros materiais para fazer a doação em domicílio. Uma equipe do Banco de Leite irá buscar o frasco uma vez por semana.

O atendimento é feito todos os dias, incluindo feriados, das 7h às 18h. Mais informações ou dúvidas podem ser respondidas pelo telefone (16) 3509-1175.

BRASÍLIA/DF - A edição 2023 da Semana Mundial da Amamentação quer chamar a atenção para as dificuldades vividas por pais e mães que precisam dividir o seu tempo entre trabalho e bebês ainda na fase de amamentação. Assim, a organizadora do evento - a Aliança Mundial para Ação de Aleitamento Materno - defende a ampliação da licença maternidade remunerada e a adequação dos ambientes de trabalho para mães e bebês lactantes.

A semana mundial começa nesta terça-feira (1º de agosto) e vai até o dia 7 com o slogan Possibilitando a amamentação: fazendo a diferença para mães e pais que trabalham. Entre os objetivos,  está o de informar sobre as perspectivas dos pais trabalhadores com relação à amamentação e paternidade.

Pretende-se, também, criar bases para a adoção de licença remunerada e suporte nos locais de trabalho, de forma a facilitar a amamentação de bebês; envolver as pessoas e organizações para melhorar a colaboração e o apoio à amamentação no trabalho; e conscientizar sobre ações de melhoria das condições de trabalho e apoio relevante ao aleitamento materno.

Pandemia prejudicou gestantes

Em nota divulgada pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a presidente do Departamento Científico de Aleitamento Materno da entidade, Rossiclei Pinheiro, diz que a pandemia de covid-19 prejudicou as mulheres grávidas, uma vez que aumentou o risco de desemprego e dificultou o acesso a serviços de saúde nas diferentes etapas da gestação.

Segundo ela, a edição deste ano pretende “ajudar e facilitar o desenvolvimento de ações para defender os direitos da mulher trabalhadora que amamenta”.

Entre as medidas defendidas pela SBP, figuram a defesa da licença-maternidade com duração de 180 dias; o incentivo à implantação de salas de apoio à amamentação nos locais de trabalho; disponibilização de creches nas empresas ou próximas ao local; e a extensão da licença-paternidade para 20 dias.

Rossiclei considera fundamental o envolvimento de governos, sistemas de saúde, empresas e comunidades nessa causa, visando a promoção da autonomia das famílias e a manutenção de ambientes favoráveis ao aleitamento materno nos mais diversos ambientes de trabalho.

“Pretendemos fazer um balanço das mudanças nas configurações do local de trabalho e nas normas parentais, identificando as interferências do home office e atividades extradomiciliares, ouvindo pais de diferentes regiões no país. As perspectivas e necessidades dos pais nos ajudarão a entender melhor como as políticas de apoio ao aleitamento materno e a legislação podem ajudá-los”, acrescenta.

A SBP coordena, também, o Agosto Dourado, mês dedicado a ações que visam estimular o aleitamento materno. Neste período, a entidade e suas afiliadas promovem medidas - presenciais e virtuais - para conscientizar a população sobre a importância da amamentação.

 

 

Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil

EUA - A norte-americana Elisabeth Anderson-Sierra, de Oregon (Estados Unidos), bateu o recorde de maior doação de leite materno, segundo divulgou o Guinness World Records na última sexta-feira (14)! A mãe de três filhos doou quase 1,6 mil litros a um banco de leite entre fevereiro de 2015 e junho de 2018 - o equivalente a 800 garrafas PET de 2 litros. E o marco registrado contabiliza apenas uma pequena parte de todo o alimento já coletado por ela!

Nos últimos nove anos, a mulher doou leite para famílias locais e crianças de todo o mundo, muitas delas prematuras ou abaixo do peso esperado para a idade. Estima-se que a quantidade total doada seja de mais de 10 mil litros.

Elisabeth foi diagnosticada com síndrome de hiperlactação, uma condição rara que causa produção excessiva de leite materno. Em entrevista ao Guinness, ela explicou que isso se deve à grande quantidade de hormônio prolactina em seu corpo.

A americana percebeu algo diferente na metade da sua primeira gravidez. “Com apenas 13 semanas, eu estava produzindo muito leite - cerca de 20 onças por dia [o equivalente a 600ml]”, contou em entrevista ao TODAY, em maio deste ano. Nos oito anos seguintes e depois de mais duas gestações, a quantidade aumentou quase dez vezes. “A produção nunca diminuiu ou parou. Agora, bombeio por volta de 6 litros ao dia”, afirmou.

Segundo os médicos que acompanham o caso, sem intervenção médica, a produção de leite materno de Elisabeth não cessará. Para que isso aconteça, é necessário utilizar medicamentos que suprimem a prolactina no organismo. Outra alternativa é a realização de uma mastectomia dupla, que removeria o tecido glandular onde o leite materno é produzido.

No entanto, por ora, a americana pretende continuar bombeando leite. “Sempre há alguém que precisa e compartilhar 'amor líquido' é dar um dos melhores presente possíveis ”, disse em uma de suas publicações nas redes sociais.

 

 

CLAUDIA

SÃO CARLOS/SP - O Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar), vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), esclarece que a notícia divulgada sobre a distribuição do leite Nan Soy é falsa.

O HU não está fazendo a doação de nenhum tipo de leite para a população de São Carlos e região.

Objetivo é avaliar experiência de um plano de aleitamento materno

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de Iniciação Científica, realizada no Departamento de Enfermagem (DEnf) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), tem como objetivo avaliar a experiência de implementação de um plano de aleitamento com gestantes. O estudo está convidando voluntárias, a partir da trigésima quinta semana de gravidez, para uma consulta sobre amamentação. O projeto é realizado pela graduanda Beatriz Guimarães Silva, sob orientação de Natalia Sevilha Stofel, docente do DEnf.
O plano de aleitamento da gestante é um documento escrito que contempla as formas que a pessoa deseja para o seu processo de amamentação. "Ele é o mesmo para todas as gestantes e, após orientação prévia, a pessoa irá assinalar aquilo que deseja, explica Beatriz Silva. 
De acordo com a pesquisadora, o documento é semelhante a um plano de parto, mas envolve temas relacionados à amamentação. São questões que abordam, por exemplo, a oferta, ou não, de bicos artificiais, que a mama só seja tocada com consentimento, que há o desejo de amamentar na primeira hora de vida, dentre outros apontamentos. O plano de aleitamento deve ser direcionado aos profissionais da maternidade que atuam no atendimento à gestante.
"Esse plano ainda não é uma realidade, então, com a pesquisa, iremos propor que seja implementado no pré-natal. Logo, a pessoa terá contato com o plano durante as consultas, preencherá e entregará para a maternidade", detalha. "A pesquisa possibilitará avaliar a necessidade de se aplicar o plano de aleitamento durante o pré-natal, o que vai trazer benefícios à família pois, por meio dele, irá expressar os seus desejos e direitos durante a amamentação, gerando assim um documento que deve ser respeitado", complementa Silva sobre a importância do estudo.

Consultas
Para realizar o estudo, gestantes, a partir de 18 anos de idade e 35 semanas de gestação, são convidadas para consulta individual - online ou presencial - em que serão abordadas as principais questões de aleitamento, como a importância da amamentação, pega correta, adaptação à amamentação e possíveis manejos. Ao final, as voluntárias receberão auxílio no preenchimento do plano. Interessadas devem entrar em contato com a pesquisadora pelo WhatsApp (16) 99730-2924 até o mês de julho.
A pesquisa é realizada no âmbito do Grupo de Orientação e Cuidado em Aleitamento (GOtAS) da UFSCar, e tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 55688522.6.0000.5504).

SÃO CARLOS/SP - Com estoque abaixo do ideal, o Banco de Leite da Maternidade de São Carlos precisa de ajuda das doadoras.

Segundo a enfermeira responsável pelo Banco de Leite, Karine Silva, as doações vêm caindo nos últimos meses e a situação pode piorar neste final de ano. 

No mês de outubro, por exemplo, foram coletados 15 litros de leite e distribuídos 23. Já em novembro, o banco recebeu a doação de 14 litros e também distribuiu 23.

 

“Em dezembro e janeiro as doações caem por conta das festas e férias. Então nós pedimos para as mulheres que estiverem doando continuem, e àquelas que puderem doar, venham abrir cadastro para ajudar os bebês da UTI”, explicou Karine Silva.

 

Atualmente, o Banco de Leite conta com 17 mães cadastradas no programa de doação voluntária. Para ser doadora, é só entrar em contato com o Banco de Leite, que fica dentro da Maternidade da Santa Casa.

A candidata à doação passa por exames e faz um cadastro. Ela recebe frascos e outros materiais para fazer a doação. E a equipe do Banco passa para buscar o leite semanalmente.  O atendimento é feito todos os dias, incluindo feriados, das 7h às 18h. O telefone para contato é o (16) 3509-1175.

IBATÉ/SP - Agosto é o mês do incentivo ao aleitamento materno, conforme institui a Organização Mundial da Saúde (OMS). Para enfatizar as ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento, foi criado o Agosto Dourado, instituído pela lei estadual nº 14.726/15 e lei federal nº 13.435/17. O nome é uma alusão ao leite materno, que é considerado "alimento padrão ouro" para os recém-nascidos. 

 Em Ibaté, o mês contou com ações de apoio à amamentação no Centro de Referência da Saúde da Mulher (Casa Rosa), com palestras e ações, com o intuito de acolher e orientar as mães usuárias do serviço público. Todo o ano, ações de incentivo à amamentação são protagonizadas pela Secretaria Municipal de Saúde.

Elaine Sartorelli Breanza, secretária de Saúde, destaca a atuação da campanha na construção de uma cadeia de apoio para a amamentação. “O apoio ao aleitamento materno envolve muitos protagonistas e níveis. As mulheres precisam de apoio do serviço de saúde, bem como do local de trabalho e de toda a comunidade para amamentar de forma otimizada”, afirma.

É fundamental proteger e apoiar a amamentação como prioridade e responsabilidade de saúde pública, proporcionando um impacto na melhoria da saúde da população materno infantil. "Outro ponto é construir um apoio em cadeia de calor para a amamentação, aumentando a capacidade dos protagonistas que trabalham na área, melhorando em questões relacionadas a nutrição e saúde das mulheres, tanto no longo quanto no curto prazo”, completa Lilian Mayumi Haneda, enfermeira da rede municipal de saúde.

Conforme a Dra Kátia de Souza Cardoso Silva, dentista, integrante da equipe palestrante, o leite materno tem tudo que o bebê precisa até o sexto mês de vida. “Ele contém os nutrientes e anticorpos essenciais. Quando recebe só leite materno, o bebê não precisa consumir chá, sucos ou água”, destaca.

"De fácil digestão, o leite materno promove um melhor crescimento e desenvolvimento dos bebês e também protege contra doenças, prevenindo alergias, anemia e infecções respiratórias, como a asma. Além disso, eles têm menos chance de se tornarem obesos ou com sobrepeso no futuro", finaliza Dra Kátia.

SÃO CARLOS/SP - A DIG de São Carlos apreendeu uma carga de leite de origem suspeita que estava em um barracão no bairro Jockey Clube, em São Carlos.

De acordo com apurado, os Policiais Civis foram informados de que uma carga de leite havia sido roubada na cidade de Osasco, e que parte da carga veio para o interior.

Depois das informações recebidas, os PCs foram averiguar e chegaram até o barracão no Jockey e encontraram 380 caixas de leite longa vida, porém o dono do local não foi localizado, mas o advogado do sujeito disse que vai apresentar seu cliente, assim como as notas fiscais dos produtos que foram apreendidos para serem averiguados.

Agosto Dourado reforça a importância de doar e fortalecer a amamentação.

 

SÃO CARLOS/SP - O Banco de Leite da Santa Casa de São Carlos participa da Semana Mundial de Aleitamento Materno, de 1 a 7 de agosto, e terá como tema nesta edição “Fortalecer a amamentação: educando e apoiando”.

No “Agosto Dourado”, o banco terá o retorno de duas importantes ações que ficaram suspensas durante a pandemia de Covid-19: a equipe técnica do banco voltará a orientar as mães que estiverem na Maternidade Dona Francisca Cintra Silva sobre os benefícios da amamentação, e voluntárias irão passar pelos quartos para fornecer informações sobre o Banco de Leite.

“A Semana Mundial do Aleitamento Materno diz respeito a todo o apoio que a mãe tem que ter com a amamentação, desde o pré-natal, na Maternidade, o apoio no pós-parto e a volta ao trabalho. Sempre as equipes têm que estar apoiando a mãe e o bebê para um bom aleitamento”, afirmou a enfermeira responsável pelo Banco de Leite, Karine Silva.

Segundo o Ministério da Saúde, nos primeiros seis meses de vida do ser humano, o alimento mais completo e indicado é o leite materno. “Em relação ao bebê, vemos uma taxa de mortalidade menor naqueles que são amamentados. Os recém-nascidos que mamam no peito têm menos problemas gastrointestinais, menos problemas respiratórios, e o risco é menor de ter obesidade e doenças metabólicas na vida adulta”, complementou Karine Silva.

Já para a mãe, a enfermeira ressalta a redução do risco de hemorragia no pós-parto, além de diminuir as chances de desenvolver câncer de mama, câncer de ovário e problemas cardíacos.

 

ESTOQUE

Atualmente, o Banco de Leite conta com apenas 50 litros de leite no estoque. O ideal, ainda de acordo com Karine Silva, seria ter o dobro da quantidade atual. Desta forma, doações são sempre bem-vindas.

 

COMO SER DOADORA

Para ser doadora, é necessário procurar o Banco de Leite, localizado na Maternidade Dona Francisca Cintra Silva, na Rua Paulino Botelho de Abreu Sampaio, 573, Vila Pureza.

A candidata vai passar por exames e fazer um cadastro. Após o registro, ela receberá frascos e outros materiais para fazer a doação em domicílio. Uma equipe do Banco de Leite irá buscar o frasco uma vez por semana.

O atendimento é feito todos os dias, incluindo feriados, das 7h às 18h. Mais informações ou dúvidas podem ser respondidas pelo telefone (16) 3509-1175.

SÃO PAULO/SP - Parece, mas não é. Um simples leite condensado causa muita confusão e críticas na Internet e em supermercados de todo o Brasil por....não ser um leite condensado. Entenda essa história e conheça o que diz a defesa da empresa produtora.

Há cerca de um mês, a Nestlé lançou o “mistura láctea condensada”, que leva soro de leite e amido, o que torna a produção mais barata. A versão tradicional e original vem escrita "leite condensado" e o leite pode ser integral, desnatado ou semidesnatado.

Os consumidores reclamam que se confundem, pois os nomes e as embalagens são muito parecidas. Além disso, eles questionam o fato da Nestlé praticamente não ter divulgado que faria algo novo e apenas o colocou no mercado.

"Minha mãe caiu no golpe do leite moça barato e não era leite condensado era mistura láctea condensada, não achei que tinha como um brigadeiro ficar ruim", comentou uma internauta, no Twitter.

"Já não bastava o leite condensado semidesnatado que faz receita dar errado? Agora a Nestlé resolveu fazer um falso que é mistura de um monte de tralha, e o preço é quase o mesmo do leite condensado normal", criticou outro usuário, também nesta rede social.

A Nestlé se defende e diz que o novo produto é mais econômico com o objetivo de alcançar famílias mais pobres e que o tradicional leite condensado segue no mercado. Ela destaca ainda que há um pudim na nova embalagem.

"A empresa se preocupa em desenvolver produtos que atendam às suas diversas necessidades. O produto é uma alternativa com menor desembolso para as famílias que querem continuar preparando suas receitas sem abrir mão da segurança do resultado e da qualidade Nestlé.", destacou a empresa.

"Tem cor marsala e consta a identificação ‘mistura láctea condensada’. Além disso, é a única embalagem da linha que conta com a imagem de uma receita no painel frontal – o pudim, uma das receitas mais produzidas dentro dos lares brasileiros".

Outra diferença perceptível é que a embalagem nova vem escrita "Para toda família". Ambos continuam com a imagem principal: uma mulher carregando um balde na cabeça.

 

 

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