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Atividades incluíram missa, palestra, apresentação musical e homenagens

 

ARARAQUARA/SP - A Maternidade Gota de Leite comemorou, ao longo de março, seu 13º aniversário e o Mês da Mulher com uma programação especial voltada para pacientes e funcionárias. As atividades incluíram missa, palestra, apresentação musical e homenagens que destacaram a importância das mulheres.

A celebração teve início com uma missa de agradecimento no dia 8, aniversário do hospital e Dia Internacional da Mulher. No dia 12, uma palestra sobre alimentação e saúde da mulher foi ministrada para as funcionárias, a fim de reforçar a importância dos cuidados preventivos para o bem-estar feminino.

Uma das homenagens de destaque foi a criação de um painel elaborado pela equipe multidisciplinar da Maternidade, dedicado às funcionárias como forma de reconhecimento do esforço e da dedicação dessas profissionais. Além disso, músicos da Congregação Cristã do Brasil percorreram os corredores da instituição e proporcionaram momentos de emoção e conforto para pacientes internadas e colaboradores do hospital.

Emanuelle Laurenti, diretora executiva da FunGota, entidade que administra o hospital, destaca a importância da iniciativa. “As ações promovidas em março reforçam o compromisso da Maternidade Gota de Leite com a valorização da mulher e a excelência no atendimento. Além disso, a diretoria segue dedicada a implementar melhorias administrativas para fortalecer ainda mais a missão de acolher e cuidar com carinho e profissionalismo”, conta.

A Gota de Leite tem uma história centenária de compromisso com a saúde materno-infantil. Aberta em 1916 inicialmente como um banco de leite para combater a alta mortalidade neonatal, tornou-se maternidade em 1929. Após encerrar suas atividades em 2006, foi reaberta em 8 de março de 2012, no Dia Internacional da Mulher, e desde então celebra a data como seu aniversário e segue como referência na região, atendendo gestantes e recém-nascidos com excelência e humanização.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural e Bem-Estar Animal (SMDRBEA) recebeu nesta quinta-feira (13/03), a primeira entrega de leite in natura realizada pelos pequenos produtores rurais de São Carlos.

A aquisição faz parte das ações para fortalecer a cadeia produtiva do leite por meio do incentivo à agricultura familiar. Os esforços fazem parte do Programa Municipal de Agricultura de Interesse Social (PMAIS), especialmente do programa “Salve Leite”, que busca estimular a produção local e garantir o fornecimento de leite de qualidade.

A Cooperativa dos Agricultores Familiares de São Carlos e Região (COASCRE) foi a primeira habilitada e contratada pelo programa. A cooperativa é responsável pela coleta, pasteurização, embalagem e transporte do leite tipo “A” integral até o Banco Municipal de Alimentos. Atualmente, a produção contratada gira em torno de 4.900 litros por semana, o que equivale a 700 litros por dia.

De acordo com o secretário municipal de  Desenvolvimento Rural e Bem-Estar Animal, Paraná Filho, além de fortalecer a cadeia leiteira e fomentar a economia local, o programa também garante um produto de maior qualidade para os beneficiários. “O leite adquirido por meio da COASCRE tem melhor qualidade nutricional em comparação ao UHT anteriormente comprado via licitação. O alimento é destinado às instituições socioassistenciais cadastradas no Banco Municipal de Alimentos, além de abastecer os Restaurantes Populares, o café da manhã dos trabalhadores rurais e dos servidores braçais da Prefeitura, explicou o secretário.

Além do fortalecimento da cadeia produtiva de leite no município, incentivo à produção e comercialização, o programa “Salve Leite” ainda proporcionou aos cofres públicos uma economia de  R$ 0,48  por litro de leite comparado ao adquirido anteriormente por processo licitatório.

As 62 escolas da rede municipal de ensino ainda permanecem recebendo o leite UHT.

Produtos foram arrecados na corrida UNICEP 

 

SÃO CARLOS/SP - Na quinta-feira (04) a Santa Casa de São Carlos recebeu a visita dos diretores da UNICEP (Centro Universitário Central Paulista), Marcelo Lourenço e Marcelo Ienco, acompanhados pelo professor Maikon Vidotti. Eles foram recebidos pelo Provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Junior, e pelo diretor Técnico, Dr. Roberto Muniz Junior.

Durante a visita, foram entregues 1.500 litros de leite, arrecadados na 17° corrida promovida pela UNICEP. A doação será fundamental para atender às necessidades dos pacientes do hospital, contribuindo para a melhoria da alimentação e do bem-estar dos internados.

Marcelo Lourenço, diretor da UNICEP, destacou a importância da parceria contínua com a Santa Casa: “Estamos sempre à disposição para colaborar com o hospital, uma instituição que realiza um trabalho essencial para nossa comunidade. Acreditamos que ações como esta fortalecem ainda mais nossa relação e contribuem para o bem-estar dos pacientes.”

O Provedor da Santa Casa, expressou sua gratidão pela generosidade da UNICEP. “A doação de leite é de extrema importância para nós e para nossos pacientes. Agradecemos imensamente à universidade e a todos os envolvidos na arrecadação. Parcerias como esta são essenciais para a manutenção e o desenvolvimento dos nossos serviços.”

SÃO CARLOS/SP - O Banco de Leite da Santa Casa de São Carlos participa, entre 1 a 7 de agosto, da Semana Mundial de Aleitamento Materno. O tema desta edição é “Apoie a amamentação: fazendo a diferença para mães e pais que trabalham”.

 O foco da campanha 2023 é a relação entre amamentação e trabalho, mostrando a importância da licença remunerada e também do apoio no local de trabalho. Ele destaca o impacto da licença remunerada, do apoio no local de trabalho e das normas parentais emergentes sobre a amamentação através das lentes dos próprios pais.

“O Agosto Dourado simboliza a luta pelo incentivo a amamentação. Então, todo ano se comemora o Agosto Dourado por conta da importância da amamentação que é um processo natural e essencial para o desenvolvimento do bebê e da família”, afirmou a enfermeira responsável pelo Banco de Leite, Karine Silva.

Segundo o Ministério da Saúde, nos primeiros seis meses de vida do ser humano, o alimento mais completo e indicado é o leite materno. Por meio dele, o bebê recebe os anticorpos da mãe que o protegem contra doenças como, diarreia e infecções, principalmente as respiratórias. O risco de asma, diabetes e obesidade é menor em crianças amamentadas, mesmo depois que elas param de mamar.

A amamentação é também um excelente exercício para o desenvolvimento da face da criança, importante para que ela tenha dentes fortes, desenvolva a fala e tenha uma boa respiração.

“É muito importante para o bebê receber o leite materno, porque é um alimento rico em todos os nutrientes que precisa nesse momento da vida. Então, o ideal é que ele receba o leite da mãe. Se não for possível receber o da mãe, ele recebe o leite materno pasteurizado de doações que foram feitas para o Banco de Leite”, complementou Karine Silva.

As doações para o Banco de Leite possibilitam pasteurizar o alimento e oferecer os melhores dos nutrientes para os bebês que estão internados na UTI do hospital. A enfermeira ressalta essa é a melhor maneira de deixá-los mais fortalecidos e protegidos quando estiverem em casa.

“O estoque do Banco de leite está baixo, se conseguirmos aumentar, poderíamos garantir o fornecimento melhor  para todos os bebês internados”, disse.

COMO SER DOADORA

Para ser doadora, é necessário procurar o Banco de Leite, localizado na Maternidade Dona Francisca Cintra Silva, na Rua Paulino Botelho de Abreu Sampaio, 573, Vila Pureza.

A candidata vai passar por exames e fazer um cadastro. Após o registro, ela receberá frascos e outros materiais para fazer a doação em domicílio. Uma equipe do Banco de Leite irá buscar o frasco uma vez por semana.

O atendimento é feito todos os dias, incluindo feriados, das 7h às 18h. Mais informações ou dúvidas podem ser respondidas pelo telefone (16) 3509-1175.

BRASÍLIA/DF - A edição 2023 da Semana Mundial da Amamentação quer chamar a atenção para as dificuldades vividas por pais e mães que precisam dividir o seu tempo entre trabalho e bebês ainda na fase de amamentação. Assim, a organizadora do evento - a Aliança Mundial para Ação de Aleitamento Materno - defende a ampliação da licença maternidade remunerada e a adequação dos ambientes de trabalho para mães e bebês lactantes.

A semana mundial começa nesta terça-feira (1º de agosto) e vai até o dia 7 com o slogan Possibilitando a amamentação: fazendo a diferença para mães e pais que trabalham. Entre os objetivos,  está o de informar sobre as perspectivas dos pais trabalhadores com relação à amamentação e paternidade.

Pretende-se, também, criar bases para a adoção de licença remunerada e suporte nos locais de trabalho, de forma a facilitar a amamentação de bebês; envolver as pessoas e organizações para melhorar a colaboração e o apoio à amamentação no trabalho; e conscientizar sobre ações de melhoria das condições de trabalho e apoio relevante ao aleitamento materno.

Pandemia prejudicou gestantes

Em nota divulgada pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a presidente do Departamento Científico de Aleitamento Materno da entidade, Rossiclei Pinheiro, diz que a pandemia de covid-19 prejudicou as mulheres grávidas, uma vez que aumentou o risco de desemprego e dificultou o acesso a serviços de saúde nas diferentes etapas da gestação.

Segundo ela, a edição deste ano pretende “ajudar e facilitar o desenvolvimento de ações para defender os direitos da mulher trabalhadora que amamenta”.

Entre as medidas defendidas pela SBP, figuram a defesa da licença-maternidade com duração de 180 dias; o incentivo à implantação de salas de apoio à amamentação nos locais de trabalho; disponibilização de creches nas empresas ou próximas ao local; e a extensão da licença-paternidade para 20 dias.

Rossiclei considera fundamental o envolvimento de governos, sistemas de saúde, empresas e comunidades nessa causa, visando a promoção da autonomia das famílias e a manutenção de ambientes favoráveis ao aleitamento materno nos mais diversos ambientes de trabalho.

“Pretendemos fazer um balanço das mudanças nas configurações do local de trabalho e nas normas parentais, identificando as interferências do home office e atividades extradomiciliares, ouvindo pais de diferentes regiões no país. As perspectivas e necessidades dos pais nos ajudarão a entender melhor como as políticas de apoio ao aleitamento materno e a legislação podem ajudá-los”, acrescenta.

A SBP coordena, também, o Agosto Dourado, mês dedicado a ações que visam estimular o aleitamento materno. Neste período, a entidade e suas afiliadas promovem medidas - presenciais e virtuais - para conscientizar a população sobre a importância da amamentação.

 

 

Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil

EUA - A norte-americana Elisabeth Anderson-Sierra, de Oregon (Estados Unidos), bateu o recorde de maior doação de leite materno, segundo divulgou o Guinness World Records na última sexta-feira (14)! A mãe de três filhos doou quase 1,6 mil litros a um banco de leite entre fevereiro de 2015 e junho de 2018 - o equivalente a 800 garrafas PET de 2 litros. E o marco registrado contabiliza apenas uma pequena parte de todo o alimento já coletado por ela!

Nos últimos nove anos, a mulher doou leite para famílias locais e crianças de todo o mundo, muitas delas prematuras ou abaixo do peso esperado para a idade. Estima-se que a quantidade total doada seja de mais de 10 mil litros.

Elisabeth foi diagnosticada com síndrome de hiperlactação, uma condição rara que causa produção excessiva de leite materno. Em entrevista ao Guinness, ela explicou que isso se deve à grande quantidade de hormônio prolactina em seu corpo.

A americana percebeu algo diferente na metade da sua primeira gravidez. “Com apenas 13 semanas, eu estava produzindo muito leite - cerca de 20 onças por dia [o equivalente a 600ml]”, contou em entrevista ao TODAY, em maio deste ano. Nos oito anos seguintes e depois de mais duas gestações, a quantidade aumentou quase dez vezes. “A produção nunca diminuiu ou parou. Agora, bombeio por volta de 6 litros ao dia”, afirmou.

Segundo os médicos que acompanham o caso, sem intervenção médica, a produção de leite materno de Elisabeth não cessará. Para que isso aconteça, é necessário utilizar medicamentos que suprimem a prolactina no organismo. Outra alternativa é a realização de uma mastectomia dupla, que removeria o tecido glandular onde o leite materno é produzido.

No entanto, por ora, a americana pretende continuar bombeando leite. “Sempre há alguém que precisa e compartilhar 'amor líquido' é dar um dos melhores presente possíveis ”, disse em uma de suas publicações nas redes sociais.

 

 

CLAUDIA

SÃO CARLOS/SP - O Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar), vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), esclarece que a notícia divulgada sobre a distribuição do leite Nan Soy é falsa.

O HU não está fazendo a doação de nenhum tipo de leite para a população de São Carlos e região.

Objetivo é avaliar experiência de um plano de aleitamento materno

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de Iniciação Científica, realizada no Departamento de Enfermagem (DEnf) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), tem como objetivo avaliar a experiência de implementação de um plano de aleitamento com gestantes. O estudo está convidando voluntárias, a partir da trigésima quinta semana de gravidez, para uma consulta sobre amamentação. O projeto é realizado pela graduanda Beatriz Guimarães Silva, sob orientação de Natalia Sevilha Stofel, docente do DEnf.
O plano de aleitamento da gestante é um documento escrito que contempla as formas que a pessoa deseja para o seu processo de amamentação. "Ele é o mesmo para todas as gestantes e, após orientação prévia, a pessoa irá assinalar aquilo que deseja, explica Beatriz Silva. 
De acordo com a pesquisadora, o documento é semelhante a um plano de parto, mas envolve temas relacionados à amamentação. São questões que abordam, por exemplo, a oferta, ou não, de bicos artificiais, que a mama só seja tocada com consentimento, que há o desejo de amamentar na primeira hora de vida, dentre outros apontamentos. O plano de aleitamento deve ser direcionado aos profissionais da maternidade que atuam no atendimento à gestante.
"Esse plano ainda não é uma realidade, então, com a pesquisa, iremos propor que seja implementado no pré-natal. Logo, a pessoa terá contato com o plano durante as consultas, preencherá e entregará para a maternidade", detalha. "A pesquisa possibilitará avaliar a necessidade de se aplicar o plano de aleitamento durante o pré-natal, o que vai trazer benefícios à família pois, por meio dele, irá expressar os seus desejos e direitos durante a amamentação, gerando assim um documento que deve ser respeitado", complementa Silva sobre a importância do estudo.

Consultas
Para realizar o estudo, gestantes, a partir de 18 anos de idade e 35 semanas de gestação, são convidadas para consulta individual - online ou presencial - em que serão abordadas as principais questões de aleitamento, como a importância da amamentação, pega correta, adaptação à amamentação e possíveis manejos. Ao final, as voluntárias receberão auxílio no preenchimento do plano. Interessadas devem entrar em contato com a pesquisadora pelo WhatsApp (16) 99730-2924 até o mês de julho.
A pesquisa é realizada no âmbito do Grupo de Orientação e Cuidado em Aleitamento (GOtAS) da UFSCar, e tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 55688522.6.0000.5504).

SÃO CARLOS/SP - Com estoque abaixo do ideal, o Banco de Leite da Maternidade de São Carlos precisa de ajuda das doadoras.

Segundo a enfermeira responsável pelo Banco de Leite, Karine Silva, as doações vêm caindo nos últimos meses e a situação pode piorar neste final de ano. 

No mês de outubro, por exemplo, foram coletados 15 litros de leite e distribuídos 23. Já em novembro, o banco recebeu a doação de 14 litros e também distribuiu 23.

 

“Em dezembro e janeiro as doações caem por conta das festas e férias. Então nós pedimos para as mulheres que estiverem doando continuem, e àquelas que puderem doar, venham abrir cadastro para ajudar os bebês da UTI”, explicou Karine Silva.

 

Atualmente, o Banco de Leite conta com 17 mães cadastradas no programa de doação voluntária. Para ser doadora, é só entrar em contato com o Banco de Leite, que fica dentro da Maternidade da Santa Casa.

A candidata à doação passa por exames e faz um cadastro. Ela recebe frascos e outros materiais para fazer a doação. E a equipe do Banco passa para buscar o leite semanalmente.  O atendimento é feito todos os dias, incluindo feriados, das 7h às 18h. O telefone para contato é o (16) 3509-1175.

IBATÉ/SP - Agosto é o mês do incentivo ao aleitamento materno, conforme institui a Organização Mundial da Saúde (OMS). Para enfatizar as ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento, foi criado o Agosto Dourado, instituído pela lei estadual nº 14.726/15 e lei federal nº 13.435/17. O nome é uma alusão ao leite materno, que é considerado "alimento padrão ouro" para os recém-nascidos. 

 Em Ibaté, o mês contou com ações de apoio à amamentação no Centro de Referência da Saúde da Mulher (Casa Rosa), com palestras e ações, com o intuito de acolher e orientar as mães usuárias do serviço público. Todo o ano, ações de incentivo à amamentação são protagonizadas pela Secretaria Municipal de Saúde.

Elaine Sartorelli Breanza, secretária de Saúde, destaca a atuação da campanha na construção de uma cadeia de apoio para a amamentação. “O apoio ao aleitamento materno envolve muitos protagonistas e níveis. As mulheres precisam de apoio do serviço de saúde, bem como do local de trabalho e de toda a comunidade para amamentar de forma otimizada”, afirma.

É fundamental proteger e apoiar a amamentação como prioridade e responsabilidade de saúde pública, proporcionando um impacto na melhoria da saúde da população materno infantil. "Outro ponto é construir um apoio em cadeia de calor para a amamentação, aumentando a capacidade dos protagonistas que trabalham na área, melhorando em questões relacionadas a nutrição e saúde das mulheres, tanto no longo quanto no curto prazo”, completa Lilian Mayumi Haneda, enfermeira da rede municipal de saúde.

Conforme a Dra Kátia de Souza Cardoso Silva, dentista, integrante da equipe palestrante, o leite materno tem tudo que o bebê precisa até o sexto mês de vida. “Ele contém os nutrientes e anticorpos essenciais. Quando recebe só leite materno, o bebê não precisa consumir chá, sucos ou água”, destaca.

"De fácil digestão, o leite materno promove um melhor crescimento e desenvolvimento dos bebês e também protege contra doenças, prevenindo alergias, anemia e infecções respiratórias, como a asma. Além disso, eles têm menos chance de se tornarem obesos ou com sobrepeso no futuro", finaliza Dra Kátia.

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