fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 
Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

URL do site: https://www.radiosanca.com.br/equipe/ivan-lucas E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

JAPÃO - A inflação no Japão manteve sua aceleração em janeiro, a 4,2% ao ano, nível mais elevado desde setembro de 1981, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pelo Ministério do Interior japonês.

O aumento dos preços, que não incluiu alimentos frescos, foi levemente inferior aos 4,3% esperados pelos economistas, mas superou os 4% registrados em dezembro.

Os preços subiram desde a última primavera boreal, influenciados, em parte, pela guerra na Ucrânia, que encareceu a energia e os alimentos. Mesmo excluindo os preços da energia, a inflação em janeiro acelerou para 3,2%, contra 3% em dezembro, segundo os dados do ministério.

Desde abril passado, a inflação supera a meta de 2% definida pelo Banco do Japão, mas a instituição considera que se trata de algo circunstancial e que o índice voltará a cair em 2023.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

UCRÂNIA - A história do mundo é praticamente indistinguível da história da guerra. Após um hiato de 75 anos em que as nações desenvolvidas evitaram confrontos, a guerra voltou à Europa, o crisol das duas guerras mundiais. Vai esta guerra humilhar Vladimir Putin e desencorajar outros agressores, forjando uma nova paz? Ou intensificará os atritos entre potências, consolidando uma nova guerra fria que pode escalar para uma guerra quente e finalmente uma nova guerra mundial?

Em favor da primeira opção, o assalto de Putin produziu o inverso de seu intento inicial: o mito do poderio russo desmoronou; as nações ocidentais reagiram com uma solidariedade sem precedentes, galvanizaram a Otan e isolaram como nunca a Rússia; os ucranianos estão mais inclinados a integrar o Ocidente e fortalecer sua democracia, e sua contraofensiva recuperou amplos pedaços de seu território.

Por outro lado, se o desempenho do exército russo foi pior do que o esperado, o de sua economia foi melhor. Suas exportações foram canalizadas para grandes mercados como China, Índia e outros na Ásia, África e América Latina. Já a economia ucraniana agoniza e depende de um Ocidente que dá sinais de dissensos sobre até onde deve manter seu apoio. O tempo está a favor da Rússia.

Como já dissemos nesta página em junho do ano passado: “Idealmente, Ucrânia e Rússia estariam provendo o mundo com energia e alimento abundantes. A Ucrânia seria uma ponte entre a Europa e a Rússia, a qual seria uma ponte entre o Ocidente, a China e o Oriente, em um mundo seguro e economicamente aberto. Mas esse ideal de paz, justiça e prosperidade nunca esteve tão distante”. Hoje, está ainda mais.

Idealmente, o conflito deveria terminar com paz e justiça. Mas essa combinação é impraticável por uma dissonância entre o poder e a legitimidade: as ambições de Putin são ilegítimas, mas ele tem poder para ferir a Ucrânia e ameaçar o mundo. Se a platitude esposada por muitos, como o presidente Lula, de que “quando um não quer, dois não brigam”, é equivocada ante uma invasão criminosa, o fato é que uma guerra só termina quando as duas partes querem. E não há sinal dessa disposição por parte da Rússia – e tampouco da Ucrânia, que, a exemplo do que faria qualquer país soberano, não aceitará passivamente a pilhagem de seu território por um regime delinquente.

Há um limite nos objetivos dos adversários dos russos: assegurar a soberania e a democracia da Ucrânia e restaurar as fronteiras pré-2022 – no máximo as de 1991. Os objetivos de Putin são ilimitados: retomar a Ucrânia e outras partes do império russo. Ele está mobilizando a Rússia para um confronto civilizacional contra o Ocidente que pode durar toda uma geração. Para tanto, busca o apoio da China e conta com o esmorecimento da resolução ocidental – meta que poderia ser atingida com uma eventual eleição de Donald Trump em 2024.

O Ocidente precisa se preparar para essa guerra longa, de imediato fornecendo mais armas para que a Ucrânia ganhe posições na batalha. Com tanques e eventualmente caças, isso é possível. Ainda assim, será preciso se preparar para as retaliações de Putin. Isso implica modernizar arsenais para dissuadi-lo de uma escalada e concertar meios de financiar e armar a Ucrânia para garantir sua resiliência, eventualmente integrando-a à União Europeia e mesmo à Otan. Mais do que isso, terá de vencer a batalha da opinião pública em seus países e no mundo. A resiliência ocidental pode afinal virar a mesa, levando o povo russo a se dar conta de que não pode vencer a guerra e a forçar o Kremlin a uma solução de compromisso.

Os dilemas atuais foram resumidos por Henry Kissinger: “A busca pela paz e a ordem tem dois componentes que são por vezes tratados como contraditórios: a busca de elementos de segurança e a exigência de atos de reconciliação. Se não pudermos conquistar ambos, não atingiremos nenhum”. Manter o equilíbrio desses elementos, balanceando a força e a diplomacia, é crucial neste momento em que o mundo está numa posição equidistante e volátil entre uma nova paz e uma nova guerra mundial.

 

 

por Notas & Informações

ESTADÃO

ROMA – O Parlamento da Itália aprovou como lei na quinta-feira, 23, um decreto do governo que estabelece um código de conduta para navios de instituições beneficentes para migrantes, apesar das críticas da Organização das Nações Unidas (ONU) e de grupos humanitários de que isso colocará vidas em risco.

O novo conjunto de regras faz parte dos esforços da primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, para reprimir as embarcações de resgate, que seu governo diz encorajar as pessoas a fazerem a perigosa viagem pelo Mediterrâneo a partir do norte da África.

As instituições beneficentes negam isso, dizendo que os migrantes vão para o mar independentemente de haver barcos de resgate nas proximidades.

Sob a nova lei, os navios devem solicitar acesso a um porto e navegar até ele “sem demora” após um resgate –em vez de permanecer no mar procurando outros barcos de migrantes em perigo– e divulgar informações detalhadas sobre suas atividades de resgate.

Anteriormente, as embarcações operadas por instituições beneficentes ou organizações não governamentais (ONGs) costumavam passar vários dias no Mediterrâneo central e regularmente concluíam vários resgates antes de seguirem para o norte em direção à Itália.

Os capitães que violarem as novas regras correm o risco de multas de até 50.000 euros, e violações repetidas podem resultar na apreensão de suas embarcações, estipula a lei.

Horas depois da votação parlamentar, o grupo Médicos Sem Fronteiras (MSF) disse que sua embarcação Geo Barents havia sido bloqueada por 20 dias e a organização multada em 10.000 euros.

As sanções foram impostas depois que o MSF foi acusado de reter algumas informações sobre um resgate concluído na semana passada, quando o Geo Barents levou 48 migrantes ao porto adriático de Ancona, disse um porta-voz da instituição beneficente.

“Estamos avaliando quais ações legais podemos tomar para contestar o que aconteceu. Não é aceitável ser punido por ter salvado vidas”, disse o MSF em um tuíte.

 

 

Por Angelo Amante / REUTERS

SAKHIR - Agora é oficial: a F1 está de volta! Nesta quinta, a elite do automobilismo deu o pontapé inicial de 2023 com o primeiro dia dos testes de pré-temporada, no Bahrein. Atual bicampeão da categoria, Max Verstappen deu as cartas em Sakhir, completou impressionantes 157 voltas e fez a melhor marca do dia, com 1m32s837.

O piloto da RBR foi o único a participar das duas sessões de testes nesta quinta, conforme definido pela equipe austríaca. Max voltará ao traçado no Bahrein para sua participação final na manhã desta sexta, antes de ser substituído por Sergio Pérez - que fará o treino vespertino desta sexta e todas as atividades do sábado.

Fernando Alonso, que teve o assoalho danificado pela Aston Martin em treinos de pit stop, foi quem mais se aproximou do tempo do holandês, com uma desvantagem de apenas 0s029. Carlos Sainz fechou o top 3, seguido por Charles Leclerc e Lando Norris. Lewis Hamilton foi sexto.

Pela manhã, o brasileiro Felipe Drugovich assumiu o AMR23 de Lance Stroll, que sofreu um acidente de bicicleta nesta segunda. O paranaense - que vai fazer toda a pré-temporada pela Aston Martin - deu 40 voltas, estabelecendo 1m34s564 como seu melhor giro.

Antes do início da sessão vespertina, a Mercedes comemorou a ausência quase completa dos quiques no W14, principal problema alemão no W13 (carro de 2022). A Ferrari, por sua vez, chamou a atenção por uma "covinha" que surgia nas retas e logo desaparecia no bico do SF-23, mas o problema foi resolvido.

 

Os testes da tarde

Verstappen foi o primeiro a deixar os boxes, passados 15 minutos das 4h15 da sessão vespertina. O atual bicampeão da F1 deu apenas uma volta, retornou aos boxes da RBR e logo voltou ao traçado. Na sequência, Nyck de Vries deixou a garagem da AlphaTauri para um giro lento, de 1m39.

Em sua primeira volta com o W14, Lewis Hamilton fez o 12º tempo da sessão, cujo ranking inclui as marcas da manhã e da tarde no Bahrein. Vice-campeão de 2022, Leclerc subiu da 17ª à 11ª posição em sua volta rápida inicial.

Verstappen tentou superar o próprio tempo, mas não fez um bom segundo setor e ficou a um décimo da volta de 1m32s959. No 19º giro de Leclerc, o monegasco da Ferrari subiu para a sexta colocação geral com tempo de 1m34s352.

Logo na sequência, Hamilton escapou do traçado, mas mesmo assim conseguiu registrar 1m33s901. A marca alçou o britânico ao posto de melhor Mercedes do dia, com uma vantagem de 0s273 sobre o companheiro Russell. Leclerc, por consequência, caiu para sétimo.

Fernando Alonso foi o último piloto do dia a registrar volta rápida, com 1m35s255. Após um breve reconhecimento do traçado no Bahrein, o espanhol voltou à garagem, onde a Aston Martin danificou seu assoalho em treinos de pit stop. Foram quase 60 minutos de reparos até o retorno à pista.

E se em 2022 Lando Norris liderou o primeiro dia de testes, 2023 não começou bem para o jovem talento. O britânico tinha apenas cinco voltas quando foi surpreendido por problemas nas rodas do MCL60, carro da McLaren para a temporada. Foi silver tape para cá, soprador térmico para lá...

Com 24 giros, Lewis Hamilton registrou 1m33s508 e subiu para a terceira colocação geral, tirando Alex Albon do "pódio". A marca deixava o britânico a 0s5 do líder Verstappen, mas a distância aumentou quando Max enfim melhorou seu giro: 1m32s837.

Norris conseguiu retornar à pista, mas passou boa parte do tempo na lanterna dos tempos. Perto da marca de 1h restante, o britânico da McLaren subiu à oitava colocação, com tempo de 1m34s097. O piloto de 23 anos ainda melhorou o próprio tempo com 1m33s880, mas se manteve na mesma posição.

Com 45 minutos no cronômetro, Alonso subiu à segunda posição com 1m32s866 - uma diferença de apenas 0s029 para o tempo de Verstappen. Logo na sequência, Charles Leclerc melhorou sua marca e assumiu a quarta posição, com 1m33s267, a 0s430 de Max e 0s014 do companheiro Sainz.

Já na parte final do treino, Lando Norris deu um salto, fez 1m33s462 e subiu para a quinta posição, empurrando Hamilton para sexto. Na reta final dos treinos, a direção de prova ainda realizou testes de bandeira amarela e do safety car virtual.

 

Resumo da manhã

A sessão começou com problemas eletrônicos para o brasileiro Felipe Drugovich, que substituiu Lance Stroll, convocando a única bandeira vermelha dos testes até aqui. Segundo a TV Bandeirantes, o piloto canadense quebrou ambos os pulsos em um acidente de bicicleta, passando por cirurgia em um deles.

Carlos Sainz manteve a ponta por boa parte da sessão matinal, mas foi superado por Max Verstappen, que estabeleceu a melhor volta - 1m32s959 - já próximo à marca dos 30 minutos restantes. Alex Albon, em seu segundo ano pela Williams, também passeou pela primeira colocação, com menos de 0s1 de diferença para o espanhol da Ferrari.

Drugovich conseguiu retornar à pista e, apesar de melhorar seus tempos ao longo da manhã, só subiu da décima à sétima colocação nos últimos dez minutos. O paranaense registrou giro de 1m34s564, sua melhor volta no dia.

George Russell, da Mercedes, saiu do sétimo para o quinto lugar do teste matinal com 30 minutos já corridos, mantendo a posição até o fim da sessão.

Segundo estreante do dia, Oscar Piastri apareceu pouco, mas fez uma participação consistente. O australiano encerrou seu primeiro dia de pré-temporada com 1m34s888, que lhe renderam o oitavo lugar da manhã.

A Haas de Hulkenberg chegou a aparecer entre os três primeiros, rivalizou com a Mercedes de Russell e permaneceu na sexta de dez colocações. No meio da sessão, o alemão chegou a perder um pedaço de sua carenagem na pista, sem grandes consequências.

Os dispositivos de verificação usados na pré-temporada, como o flow vis e as grelhas sensoras, também marcaram presença. Ferrari, RBR, Williams, Alpine e McLaren desfilaram pelo Circuito de Sakhir com tinta azul, verde, laranja e as grades já conhecidas do público - entenda como tudo funciona aqui!

Um detalhe curioso é que a Ferrari viu surgir uma "covinha" não intencional, conforme revelado pela escuderia, no bico do SF-23. Nas retas, em condições de alta velocidade e pressão, o carro apresentava um pequeno amassado, que desaparecia nas curvas.

A F1 retorna para mais um dia de testes de pré-temporada nesta sexta, às 4h. O GP inaugural de 2023 será no dia 5 de março, no Bahrein.

 

 

Por Redação do ge

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Maio 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
    1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.