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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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PERU - As manifestações contra a presidente Dina Boluarte e por novas eleições continuavam no domingo (15) no Peru, na véspera de grandes protestos convocados para Lima.

Manifestantes de diferentes regiões querem chegar a Lima com o objetivo de dar mais peso aos seus protestos contra Boluarte, que duram mais de um mês e já deixaram 42 mortos.

Pelo menos três mil moradores da cidade de Andahuaylas (sudeste) se preparavam na tarde deste domingo para viajar em carros e caminhões para a capital peruana e seguir protestando contra o governo de Boluarte, informou a rádio RPP.

Já na noite de domingo, dezenas de manifestantes partiram da praça central de San Martín para o bairro turístico de Miraflores, em Lima.

O Executivo estendeu o estado de emergência por 30 dias nas regiões de Lima, Cusco, Callao e Puno para deter os protestos, autorizando os militares a intervir junto com a polícia para proteger a ordem pública.

O governo também ampliou o toque de recolher em Puno, epicentro dos protestos. A medida valerá por 10 dias, das 20h às 4h, desde ontem.

No domingo, 99 trechos de rodovias estavam bloqueados por manifestantes em 10 das 25 regiões peruanas que pedem a renúncia de Boluarte, que assumiu a presidência depois que o Congresso destituiu Pedro Castillo após seu golpe de Estado fracassado.

Os protestos, que deixaram ao menos 42 mortos em cinco semanas, segundo a Defensoria do Povo, foram retomados no dia 4 de janeiro, após uma trégua nas festas de fim de ano.

Entre as regiões com vias bloqueadas estão Puno, Arequipa e Cusco (sul), informou a Superintendência de Transporte Terrestre, acrescentando que nunca houve tantos bloqueios na atual crise.

Em Arequipa, dezenas de moradores fecharam a rodovia Panamericana Sur, que chega à região de Tacna, na fronteira com o Chile.

Em Cusco, o serviço de trem para a cidadela inca de Machu Picchu foi retomado neste domingo, após dois dias de paralisação devido aos protestos.

 

- Missa pelos mortos -

Com fotografias no átrio da Catedral de Lima, uma missa foi realizada na manhã deste domingo para lembrar as vítimas que morreram durante os protestos.

“Queremos dedicar esta missa a nossos falecidos por mãos humanas nestes dias. Todos são nossos mortos, não há morte alheia. Somos todos peruanos”, declarou o arcebispo de Lima, Carlos Castillo.

O religioso nomeou cada uma das vítimas civis e o policial que foi queimado vivo na cidade de Juliaca, na fronteira com a Bolívia.

Dezenas de pessoas assistiram à missa celebrada em espanhol e quíchua (língua original dos Andes peruanos) na Basílica Catedral de Lima.

A presidente pediu perdão na sexta-feira pelas mortes causadas pela crise e instou o Congresso a acelerar os procedimentos para realizar eleições antecipadas em abril de 2024.

Segundo pesquisa divulgada hoje pela empresa Ipsos, Boluarte tem 71% de reprovação.

Mais de 100 intelectuais peruanos, cinco argentinos e dois chilenos pediram ao governo de Boluarte que "cesse imediatamente o assassinato de cidadãos que estão exercendo seu legítimo direito de existir politicamente".

"Pedimos a Dina Boluarte que ouça a reivindicação do povo e renuncie, que deixe imediatamente o cargo e convoque eleições imediatas", acrescentaram os escritores e artistas signatários do pronunciamento.

O vice-ministro de Governança Territorial, José Muro, destacou na TV estatal que o compromisso do governo é estabelecer esta semana espaços de diálogo nas regiões em conflito de modo a dar resposta às reivindicações sociais adiadas.

 

 

AFP

CHINA - A China deve ter tido o menor crescimento econômico em quarenta anos em 2022, após a crise da pandemia de covid-19 e do setor imobiliário, disseram analistas às vésperas do anúncio do Produto Interno Bruto (PIB) do país, na próxima terça-feira (17).

Dez especialistas consultados pela AFP antecipam um crescimento de 2,7% do PIB em média na segunda maior economia do mundo, um número bem abaixo dos 8% registrados em 2021.

Poderia ser também o índice mais baixo desde a contração de 1,6% em 1976, ano da morte do ex-presidente Mao Tsé-Tung, sobretudo considerando a pandemia de covid-19 que teve a cidade de Wuhan como epicentro no final de 2019.

Os confinamentos, quarentenas e testes obrigatórios em massa levaram ao fechamento de indústrias e centros empresariais em grandes cidades como Zhengzhou, sede da maior fábrica de iPhone do mundo, e repercutiram na cadeia global de suprimentos.

Pequim retirou as restrições sanitárias no início de dezembro, após três anos de uma política extremamente rigorosa de contenção ao vírus.

 

- Crescimento lento -

Como consequência, a China está se recuperando de um aumento acentuado nos casos de coronavírus que sobrecarregou hospitais.

Esta situação pode refletir no resultado do crescimento no quarto trimestre, que também será anunciado na terça junto com outros índices, como o de produção industrial e de emprego.

"O quarto trimestre é relativamente difícil", disse o economista Zhang Ming, da Academia Chinesa de Ciências Sociais de Pequim, acrescentando que "não importa se é pela medida do consumo ou dos investimentos, o crescimento está desacelerando".

Em dezembro, as exportações chinesas tiveram a sua maior queda desde o início da pandemia, com uma contração de 9,9%, enquanto o consumo atingiu valores negativos em novembro e o investimento no país também desacelerou.

"Esses três carros-chefes da economia chinesa enfrentam a pressão da baixa expectativa de crescimento no quarto trimestre", indicou Zhang.

Teeuwe Mevissen, analista da multinacional holandesa Rabobank, observou que este período "quase certamente mostrará um declínio devido à rápida disseminação da covid".

"Isto afetará negativamente as condições de demanda e oferta", disse.

Os problemas no setor imobiliário também têm um importante impacto neste índice, sustentou o analista.

Este setor, que junto com o da construção civil representa mais de um quarto do PIB da China, sofreu desde que Pequim conteve o excesso de crédito e a especulação em 2020.

Estas medidas regulatórias marcaram o início das dificuldades financeiras da Evergrande, ex-líder do ramo imobiliário chinês, que agora acumula uma enorme dívida.

A venda de propriedades na China caiu em várias cidades e muitas incorporadoras enfrentam problemas para se manterem no mercado. Mas o governo parece adotar uma postura mais conciliatória para tentar reacender este setor primordial.

Em novembro, foram anunciadas uma série de medidas para promover o desenvolvimento "estável e saudável" com o fornecimento de crédito para incorporadoras endividadas e assistência para pessoas que forem comprar imóveis.

 

- "O pior já passou" -

Alguns analistas veem as medidas com otimismo.

"A fase de transição poderia ser difícil porque o país pode ter que enfrentar um pico de infecções que pressionará o setor da saúde", alertou o analista do HSBC, Jing Liu.

O Banco Mundial previu que o PIB da China crescerá 4,3% em 2023. Em contrapartida, Larry Yang acredita que o próximo ano será o de "retorno à segurança".

Ele disse que espera que o crescimento acelere trimestre a trimestre em 2023 para fechar com uma expansão de 5% no ano. Outros analistas ouvidos pela AFP fizeram a mesma projeção.

"O pior período para a economia já passou", considerou Yang.

 

 

AFP

MARÍLIA/SP - O São Paulo deu adeus à Copinha neste domingo. A equipe comandada por Beletti foi derrotada de virada por 3 a 1 pelo América-MG, no estádio Bento de Abreu Sampaio Vidal, em duelo válido pela terceira fase. Belém abriu o placar para o Tricolor, enquanto Renato (duas vezes) e Matheus Henrique marcaram para o Coelho.

Assim, o América-MG agora duela com o Red Bull Bragantino por vaga nas quartas de final.

O jogo

O jogo começou bem movimentado, com ambas as equipes arriscando. O São Paulo levou a melhor aos 15 minutos e saiu na frente. Após cobrança de escanteio na área, a bola desviou no ombro de Kayke, que tentou cabecear. Belém aproveitou a sobra e balançou a rede.

Em seguida, o América-MG partiu para cima para buscar o empate. Aos 18, Samuel aproveitou o rebote de chute de Luan Campos e marcou, mas a arbitragem anulou. Logo depois, o Coelho deixou tudo igual. Após belo cruzamento de Adyson na área, Renato superou a defesa são-paulina e finalizou sem chance para Leandro, aos 23.

Aos 28, o América-MG virou o jogo. Renato recebeu de Matheus Henrique e, de cabeça, fez o segundo para colocar os mineiros em vantagem. Antes de terminar o primeiro tempo, o Coelho fez o terceiro. Aos 47 minutos, Theo recebeu na área e tocou para Matheus Henrique bater com força e estufar a rede adversária.

O São Paulo tentou buscar o resultado na volta ao segundo tempo, mas o chute de Talles saiu fraco e o goleiro fez a defesa. Pouco depois, Breno arriscou de longe e Leandro defendeu. Já aos 32, Leandro fez boa defesa para evitar o quarto gol do Coelho.

O Tricolor teve dificuldades para buscar o gol, enquanto o América-MG conseguia segurar o resultado. Aos 37, Boer tentou de fora da área, mas o chute saiu por cima.

 

 

GAZETA ESPORTIVA

DURBAN - O carioca Hugo Calderano não deu chances à zebra ucraniana e conquistou o título do WTT Contender de Tênis de Mesa (World Table Tennis), disputado esta semana em Durban, na África do Sul. A final, realizada na manhã de domingo (15), colocou Calderano frente a frente com Yaroslav Zhmudenko, número 145 do mundo. Hugo, 7º colocado no ranking mundial, não teve dificuldades para vencer por 4 a 0, parciais de 11/4, 11/5, 11/2 e 11/8.

O título coroou uma campanha de alto nível de Calderano na África do Sul. Ao todo, ele foi derrotado em apenas três dos 19 sets que disputou. Na carreira, ele tem agora três títulos do circuito Contender da WTT: além do que conquistou neste domingo, também venceu em 2021 em Doha, no Catar, e no ano passado em Túnis, na Tunísia, em um torneio Star Contender.

Agora, o brasileiro tem como próximo compromisso justamente a edição 2023 do WTT de Doha, que começou ontem, e irá até sábado (21). Dois compatriotas de Calderano também estarão na disputa: Vitor Ishiy, número 66 do mundo entre os homens, e Bruna Takahashi, a 23ª melhor do ranking mundial entre as mulheres.

 

 

Por Igor Santos Carneiro - Repórter da TV Brasil

AGÊNCIA BRASIL

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