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BOGOTÁ - A Copa do Mundo Feminina Sub-20 na Colômbia terá a estreia oficial de uma nova forma de árbitro de vídeo. Nesta quarta-feira, a Federação Colombiana de Futebol anunciou que a competição contará com um VAR mais simplificado, com novo nome e que permitirá desafios para os treinadores das seleções.

Chamado de Football Video Support (Apoio de vídeo no futebol, em tradução livre) ou FVS pela Fifa, o novo VAR não tem pessoas especializadas em uma cabine como acontece com a tecnologia atualmente. Portanto, não há a interferência direta da arbitragem de vídeo na partida.

O FVS funciona de maneira similar a alguns esportes olímpicos, como vôlei e tênis. Não haverá sugestão ou intervenção do VAR para que o árbitro reveja um lance de possível cartão vermelho, pênalti ou checagem de impedimento automático.

Para que esses tipos de lances sejam revisados pela arbitragem de campo, os treinadores terão um papel fundamental. Cada um deles terá um número limitado de desafios para o árbitro. Não foi informado oficialmente quantas chances de checagem cada técnico terá.

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— O sistema de vídeo é uma resposta ao pedido de fornecer ao futebol uma tecnologia mais acessível que possa ser implementada em competições com um orçamento limitado — disse Pierluigi Collina, presidente da Comissão de Árbitros da FIFA.

A Copa do Mundo Feminina Sub-20 será realizada na Colômbia entre 31 de agosto e 22 de setembro deste ano. O Brasil está no Grupo B da competição com França, Canadá e Fiji.

 

 

GE

JAPÃO - Após 11 anos, o Brasil volta a registrar uma campanha histórica em Mundiais de atletismo paralímpico. Nesta quarta-feira (22), foram mais três pódios dourados, totalizando 17, um a mais que na edição de 2013, em Lyon (França).  Garantiram os títulos mundiais hoje a paraense Fernanda Yara, bicampeã nos 400 metros T47 (amputados de braço), o maranhense Bartolomeu Chaves, nos 400m T37 e a amapaense Wanna Brito, no arremesso de peso F32 – ambos em classes para paralisados cerebrais. O país também faturou duas pratas: uma com a piauiense Antônia Keila (1.500m T20) e outra com Ariosvaldo Fernandes, o Parré ( 100m T53).

Campeã mundial ano passado no Mundial de Paris, Fernanda Yara voltou a brilhar hoje, ao cruzar em primeiro lugar a linha de chegada em 57s35. A prata ficou com a húngara Petra Luteran – ultrapassada pela por Yara nos 250 metros finais – e a venezuelana Lisbeli Andrade levou o bronze.  A potiguar Maria Clara Araújo também competiu, completando a prova na quinta posição.

“A vitória é de todo mundo que está envolvido comigo, seja treinadores, patrocinadores e família. Os 400m não é uma prova fácil. A gente treinou bastante. O tempo não era o esperado, mas o treino continua. Agora quero ser campeã paralímpica”, projetou Fernanda, em declaração ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

Com um sorriso largo, Bartolomeu Chaves comemorou muito seu primeiro título mundial nos 400m T37, obtido como tempo de 50s74. Ao fim da prova ele quase foi alcançado pelo russo (atleta neutro) Andrei Vdovin (50s84), medalha de prata. O tunisiano Amen Tissaoui (51s32) foi bronze.

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“Sensação muito boa. Senti muito cansaço, mas como é medalha de ouro, todo esforço é bem-vindo. É uma prova muito difícil, tem que sair [da largada] muito forte e, nos 200 metros finais, aumentar o ritmo ainda mais. Mas deu tudo certo”, festejou o corredor maranhense, que fora bronze na última edição, em Paris.

O terceiro ouro do dia coube à Wanna Brito, atual recordista mundial no arremesso de peso T32 (7,85m). Nesta terça (22) ela venceu a prova com a marca de 7.74m. Foi o segundo ouro dela em Kobe: Wanna já garantira o topo do pódio no lançamento de club F32.  Outra brasileira que disputou o arremesso de peso foi a paulista Giovanna Boscolo (5,44m), que ficou em quinto lugar.

“Dever cumprido. Mas quero muito mais. Quero muito esse pódio nos Jogos de Paris, por isso, vou trabalhar muito para que isso aconteça. A primeira medalha eu ganhei para minha mãe, agora essa vai para o meu pai. O trabalho psicológico que fiz me ajudou muito, tem sido essencial tanto quanto a musculação ou a técnica. Tenho trabalhado muito isso”, revelou Wanna, de 27 anos.

O dia também foi de prata para o Brasil. A piauiense Antônia Keyla chegou em segundo lugar nos 1.500m T20 (deficiência intelectual), com tempo de 4min31s81. A vencedora foi a polonesa  Barbara Bieganowska-Zajac (4min27s36) e o bronze ficou com a húngara Ilona Biacsi (4min42s51)

O último pódio prateado foi do paraibano Parré, nos 100m T53 (atletas que competem em cadeira de rodas).  Ele concluiu a prova em 15s05, atrás apenas do saudita Adbulrahman Alqurashi (14s87). O tunísio Mohamed Khelifi (15s23.) ficou com o bronze. 

 

 

Por Agência Brasil

JAPÃO - As brasileiras dominaram o pódio na terça-feira (21), quinto dia do Mundial de Atletismo Paralímpico, em Kobe (Japão). Teve dobradinha do país na prova dos 100 metros da classe T11 (deficiência visual), com tricampeonato da acreana Jerusa Geber e bronze da paranaense Lorena Spoladore. O segundo ouro do dia, com direito a recorde mundial, foi da baiana Raissa Machado, no lançamento de dardo F56 (atletas que competem sentados). Outro pódio duplo do Brasil foi nos 400m T12 (deficiência visual), com prata da capixaba Lorraine Aguiar e bronze da rondoniense Ketyla Teodoro.

Nascida em Rio Branco (AC), Jerusa Jeber venceu nos 100m após arrancar nos últimos cinco metros, quando ultrapassou a líder da prova, a chinesa Cuiqing Liu. A brasileira cruzou a linha de chegada em 11s93, deixando a chinesa com a prata (12s00) e a compatriota Lorena com o bronze (12s26).

“Os 100 metros é a prova mais emocionante que tem na competição. É a mais rápida do mundo. A minha largada não é das melhores, mas durante a corrida a gente conseguiu recuperar. Minha mãe e meu esposo estão na arquibancada. Isso me motivou ainda mais. É a minha 10ª medalha em Mundiais e meu tricampeonato. Mais uma medalha para a nossa coleção. Não tenho palavras para explicar a emoção. Obrigada pela torcida de todos”, comemorou Jerusa, em depoimento ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

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A terça (21) também foi dourada para a Raissa Machado, vice-campeã nos Jogos de Tóquio, que faturou seu primeiro título mundial no lançamento de dardo F56 ao alcançar a marca de 24m22, estabelecendo novo recorde na competição. O anterior pertencia à iraquiana Hashemiyeh Moavi, atual campeã paralímpica. Em Kobe, Moavi ((22,74m) foi prata e o bronze ficou com a chinesa Lin Sitong (22,68m).

“Estava sempre batendo na trave. Precisava muito dessa medalha. Eu fiz uma marca boa. Há tempos, buscava superar os 24m novamente, porque, infelizmente, passei por um período que não foi tão fácil. Todo atleta passa por isso, por uma estagnação, mas agora espero só evoluir. A medalha de ouro me dá uma tranquilidade. Era um dos critérios para ir aos Jogos de Paris e espero melhorar meu desempenho lá”, projetou a lançadora de 28 anos, nascida na pequena Ibipeba (BA).

Na segunda dobradinha brasileira em Kobe, a capixaba Lorraine Aguiar conquistou a prata, sua primeira medalha em Mundiais, ao completar os 400m T12 em 58s26.  O bronze ficou com a rondoniense Ketyla Teodoro (1min00s21). A vencedora da prova foi a iraniana Hajar Safarzadeh Ghahderijani (57s56).

O Mundial termina no próximo sábado (25). Ao todo, a competição reúne 1.069 atletas de 102 países. A delegação brasileira conta com 46 atletas e 10 atletas-guia.

 

 

Por Agência Brasil

JAPÃO - A exatos 100 dias da abertura da Paralimpíada de Paris, o atletismo paralímpico brasileiro assegurou mais quatro medalhas de ouro no Mundial, que ocorre até sábado (25) da modalidade em Kobe (Japão). Na segunda-feira (20), a recordista mundial Beth Gomes fez valer seu favoritismo: conquistou o tricampeonato mundial no lançamento de disco F53 (atletas que competem sentados). Quem também festejou o tri foi o mineiro Claudiney Batista no lançamento de disco F56 (atletas sentados).  Os outros dois ouros foram da maranhense Rayane Santos nos 200 metros T13 (deficiência visual) e da paulista Júlio Agripino, nos 5.000 da classe T11 (deficiência visual).

Beth alcançou hoje a marca de 17,22m no lançamento de disco, na qual detém o recorde mundial obtido ano passado, durante os Jogos Pan-Americanos de Santiago – na ocasião ela cravou 17,80m.

“Esse título significa muito, minha resiliência e minha vontade de viver. Toda vez que acordo, eu sei que a esclerose múltipla não me venceu. Então, é uma realização esse tricampeonato. Estou muito feliz e gostaria de agradecer a todos que me apoiam”, comemorou a paulista, que mais cedo já conquistara a prata na prova agrupada arremesso de peso classes F53/F54.

O segundo tri do dia, com direito a recorde mundial foi do mineiro Claudiney Batista, no lançamento de disco da classe F56. Ele venceu a prova ao alcançar a distância de 45,14m.

Quem também festejou muito foi a maranhense Rayane dos Santos, de 27 anos, que conquistou pela primeira vez um título mundial. Ela cruzou a linha de chegada dos 200m T13 em 24s89, seu melhor índice na temporada.

“Treinei para isso. Estava fazendo tempos muito fortes nos treinos, estava melhorando cada vez mais. Então, a nossa expectativa era muito alta. Eu estava muito confiante e consegui. Tem adrenalina, ansiedade e pensamentos negativos, mas eu consegui ter controle e vencer a prova”, disse a maranhense, que já fora bronze ano passado, na edição de Paris, nos 400m.

O quarto ouro do dia foi do paulista Júlio Agripino nos 1.500m, com o tempo de 4min02s23. Foi a segunda medalha de Agripino no Japão: na última sexta (17) ele já conquistara prata nos 5.000m T11.

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Verônica Hipólito garante 1º pódio em Kobe

De volta às competições internacionais, após cinco anos afastada por conta de problemas de saúde, a medalhista paralímpica (Rio 2016) garantiu o bronze na prova dos 100m T36 (paralisados cerebrais) ao completar a prova em 13s35.   A chinesa Yiting Shi (13s35) foi ouro e estabeleceu o novo recorde mundial da prova.

“Tem ouro que é ouro. Mas tem bronze que também é ouro. Tenho certeza de que esse terceiro lugar é muito importante para mim. Eu cheguei a questionar muitas coisas, o porquê eu ainda continuaria correndo. Tenho uma família e um treinador maravilhosos. Para mim, é um ouro”, celebrou a atleta paulista de 28 anos.

 

 

Por Agência Brasil

EUA - A possibilidade de o Brasil sediar a Copa do Mundo de futebol feminino de 2027 aumentou na segunda-feira (29) após a Federação de Futebol dos Estados Unidos e a Federação Mexicana de Futebol retirarem a candidatura conjunta para a competição.

“A Federação de Futebol dos EUA e a Federação Mexicana de Futebol retiraram a candidatura conjunta para sediar a Copa do Mundo Feminina da FIFA de 2027 e, em vez disso, se concentrarão na candidatura para sediar o torneio em 2031”, diz a nota da entidade máxima do futebol dos Estados Unidos.

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Desta forma, o Brasil passa a disputar o privilégio de sediar o Mundial de 2027 com apenas uma candidatura, a formada por Bélgica, Alemanha e Holanda. A sede da próxima Copa de futebol feminino será conhecida no dia 17 de maio.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - O Mundial de ciclismo paralímpico de pista, última competição classificatória para os Jogos de Paris, começa nesta quarta-feira (20), no Velódromo do Rio de Janeiro, sede da Rio 2016. O evento reunirá 287 atletas de 39 países, considerados os melhores do mundo em cada classe. As principais potências na modalidade são Grã-Bretanha, Holanda, Austrália e China.

A delegação brasileira conta com 25 atletas, entre eles está Lauro Charman, número 2 no ranking mundial na classe C5. Medalhista na Rio 2016 e campeão mundial em 2018, o ciclista paulista enfileirou pódios no ano passado: foi ouro na perseguição individual e bronze no contrarrelógio nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago (Chile), e faturou o tricampeonato da Copa Mundo de estrada, nos Estados Unidos.

Nascido em Anápolis (GO), Carlos Alberto Gomes Soares, número nove do mundo C1 (limitação físico-motora). Entre seus adversários estarão os atuais líderes no ranking, os hineses Weicong Liang e Zhangyu Li.

A disputa também promete ser acirrada na classe Tandem (pessoas com deficiência visual). Entre as representantes brasileiras estão Bianca Canovas Garcia – detentora de um ouro e dois bronze no Parapan de Santiago –, eleita a atleta do ano no Prêmio Paralímpicos de 2023; e Márcia Ribeiro Gonçalves Fanhani.  

A classe Tandem reúne oito das dez primeiras colocadas no ranking. A líder é a britânica Sophie Unwin, que defenderá lutará por três títulos: contrarrelógio, velocidade e perseguição individual. Na sequência estão as malaias Nur Suraiya Muhammad Zamri (2ª colocada) e Nur Azlia Syafinaz Mohd Zais (3ª), a australiana Jessica Gallagher (4ª), a britânica Elizabeth Jordan (5ª), a norte-americana Hannah Chadwick (6ª), a britânica Lora Fachie (7ª) e a irlandesa Katie-George Dunlevy (9ª).

Esta é a segunda vez que o Brasil recebe o Mundial - o país também sediou a edição do evento em 2018.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

ALEMANHA - A seleção brasileira de judô paralímpico conquistou seis medalhas no Grand Prix de judô paralímpico disputado em Heidelberg (Alemanha) no último final de semana: dois ouros com Arthur Silva e Wilians Araújo, três pratas com Alana Maldonado, Brenda Freitas e Elielton Oliveira e um bronze com Rebeca Silva.

O GP de Heidelberg é um dos três eventos do circuito internacional da Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA, na sigla em inglês) marcados para serem realizados antes da próxima edição dos Jogos Paralímpicos, que serão realizados em Paris (França). Os outros eventos serão disputados em Antalya (Turquia) em abril e em Tbilisi (Geórgia) em maio.

“Campeão aqui na Alemanha, a competição mais antiga do judô paralímpico. Uma alegria muito grande e sinal de que vem ouro em Paris [nos Jogos], se Deus quiser, seguindo nessa pegada”, declarou o potiguar Arthur Silva, que confirmou o favoritismo na categoria até 90 kg para atletas J1 (cegos totais). Ele é atual líder do ranking mundial da sua categoria.

Outro líder de ranking que não deu chances aos adversários foi o paraibano Wilians Araújo, de 32 anos, atual campeão mundial dos pesados (acima de 90 kg) na J1. “Mais uma medalha de ouro para o nosso Brasil, é um orgulho enorme representar essa nação”, afirmou o atleta, que busca em Paris seu primeiro ouro paralímpico.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

DOHA - A nadadora baiana Ana Marcela Cunha faturou o bronze na maratona de 5 quilômetros em Doha (Catar) e chegou a sua 17ª medalha em Campeonatos Mundiais de Esportes Aquáticos. Foi o primeiro pódio da delegação brasileira, que conta com 65 atletas em Doha. Classificada para a Olimpíada de Paris no último sábado (3), a brasileira de 31 anos cruzou a linha de chegada em 57min36s80, ficando a 2s90 da vencedora, a holandesa Sharon Ban Rouwendall (57min33s90). A prata ficou com a australiana Chelsea Gubecka ( 57min35s00).

Atual campeã olímpica da prova de 10 km em águas abertas, a multicampeã vai com tudo para defender o título olímpico em Paris. O pódio conquistado hoje por Ana Marcela é o oitavo seguido da nadadora em Mundiais. Ela começou a emplacar medalhas em 2010, quando faturou o bronze no Mundial águas abertas em Roberval (Canadá).  De lá para cá foram sete ouros, duas pratas, e outros sete bronzes.

Quem também competiu nos 5 km foi a gaúcha Viviane Jungblut, de 27 anos, também com vaga assegurada em Paris. A nadadora terminou na nona colocação. Na prova masculina, Pedro Farias chegou em 35º lugar.

O Mundial de Doha, que vai até 18 de fevereiro. Nesta quinta (8), o país compete no  revezamento  4x500m, última prova em águas abertas no porto de Doha.

Jogos de Paris

Além de duas vagas garantidas no Mundial Ana Marcela e Viviane no Mundial, o país já tem presença confirmada em Paris nas seguintes provas femininas: 400m livre (duas) e 1500m livre, No masculino, os brasileiros disputarão nos 100m livre, 400m livre e 100m borboleta. Em maio ( do dia 6 ao dia 11)  ocorrerá a seletiva para a Olimpíada,na Universidade da Força Aérea (Unifa), no Rio de Janeiro (RJ). 

 

 

AGÊNCIA BRASIL

JIDÁ - A Fifa sorteou nesta terça-feira os confrontos e o chaveamento do Mundial de Clubes de 2023. O futuro campeão da Copa Libertadores poderá cruzar com o Al-Ittihad, equipe da Arábia Saudita que contratou o atacante Benzema e os volantes Fabinho e Kanté. Para isso, entretanto, o representante do país-sede terá que superar dois confrontos até a semifinal da competição, que será disputada entre 12 e 22 de dezembro deste ano.

O sorteio definiu que o representante da Conmebol enfrentará nas semifinais o vencedor do confronto entre o Al Ahly, do Egito, e quem vier do jogo inaugural: Al-Ittihad ou Auckland City, da Nova Zelândia. O Manchester City, campeão europeu, terá como rival o León, do México, ou o Urawa Reds, do Japão.

Assim como nos anos anteriores, os campeões da Champions League e da Conmebol Libertadores entraram direto na semifinal. O jogo inaugural do Mundial já era conhecido antes: Al-Ittihad x Auckland City.

  • Jogo 1: Al-Ittihad x Auckland City
  • Jogo 2: Al Ahly x Vencedor do jogo 1
  • Jogo 3: León x Urawa Reds
  • Semifinal 1: Campeão da Libertadores x Vencedor do Jogo 2
  • Semifinal 2: Manchester City x Vencedor do Jogo 3
  • Final: Vencedor Semifinal 1 x Vencedor Semifinal 2

O sorteio foi conduzido pelo diretor de competições da Fifa, Jaime Yarza e contou com a assistência dos ex-jogadores Yaya Touré, da Costa do Marfim, e Manaf Abushugair, da Arábia Saudita.

Ao todo, seis equipes estão definidas. Falta apenas conhecer o representante sul-americano, que será o campeão da Libertadores. Boca Juniors, Fluminense, Internacional e Palmeiras estão na disputa pelo torneio da Conmebol.

 

Mundial de Clubes 2023: clubes participantes

  • Ásia: Urawa Red Diamonds (Japão), campeão da Champions League da AFC
  • África: Al Ahly (Egito), campeão da Champions League da CAF
  • Europa: Manchester City (Inglaterra), campeão da Champions League da Uefa
  • América do Sul: Boca Juniors, Fluminense, Internacional ou Palmeiras, semifinalistas da Conmebol Libertadores
  • América do Norte, Central e Caribe: León (México), campeão da Concachampions
  • Oceania: Auckland City (Nova Zelândia), campeão da Champions League da OFC
  • País-sede: Al-Ittihad, campeão da Liga Saudita

O formato atual não está garantido para 2024, apesar de a Fifa querer manter a competição anual. A intenção da entidade é promover uma pequena mudança, com a exclusão do time do país-sede, e promover uma decisão contra o campeão da Champions League em um local neutro.

O novo Mundial de Clubes, com 32 times, ocorrerá a partir de 2025 e será realizado de quatro em quatro anos. A primeira edição será realizada nos Estados Unidos. Para essa competição, Flamengo e Palmeiras estão garantidos.

 

 

Redação do ge

JIDÁ - A Fifa anunciou que o sorteio do Mundial de Clubes de 2023 será realizado nesta terça-feira, às 8h (horário de Brasília), em Jidá. A segunda maior cidade da Arábia Saudita também é a sede de todos os jogos do torneio, a ser disputado entre os dias 12 e 22 de dezembro.

O sorteio será conduzido pelo diretor de competições da Fifa, Jaime Yarza. Ele contará com a assistência dos ex-jogadores Yaya Touré, da Costa do Marfim, e Manaf Abushugair, da Arábia Saudita.

Em 2023, o Mundial seguirá o modelo tradicional: os campeões de cada continente e mais o Al-Ittihad, campeão da Liga Saudita e que entra como representante do país-sede. Resta apenas a definição do participante da América do Sul, via Conmebol Libertadores.

 

Veja a situação de cada continente para o Mundial de Clubes 2023:

  • Ásia: Urawa Red Diamonds, campeão da Champions League da AFC
  • África: Al Ahly, campeão da Champions League da CAF
  • Europa: Manchester City, campeão da Champions League da Uefa
  • América do Sul: Boca Juniors, Fluminense, Internacional ou Palmeiras, semifinalistas da Conmebol Libertadores
  • América do Norte, Central e Caribe: León, campeão da Concachampions
  • Oceania: Auckland City, campeão da Champions League da OFC
  • País-sede: Al-Ittihad, campeão da Liga Saudita

O formato atual não está garantido para 2024. A princípio, o que está confirmado é que o novo modelo de disputa, com 32 times, ocorrerá a partir de 2025, e a primeira edição será realizada nos Estados Unidos. Para essa competição, Flamengo e Palmeiras já estão garantidos.

 

 

ge

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