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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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Um homem foi preso; Ação realizada durante Operação Sufoco

 

BIRIGUI/SP - Policiais militares do 2º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) prenderam, na manhã de quarta-feira (4), um homem que transportava uma tonelada de maconha no município de Birigui.

Durante ação da "Operação Sufoco", a equipe do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) abordou o veículo Toyota SW para fiscalização, na Rodovia Gabriel Melhado Chateaubriand (SP-461).

Os agentes realizaram vistoria veicular e encontraram 1.250 tijolos de maconha, que após somados totalizaram 1.143,17 kg da droga, em todo o seu interior. Após pesquisas, foi constatado que o veículo havia sido roubado no município de Guaíra (PR).

O motorista foi preso em flagrante por tráfico de drogas e a ocorrência foi registrada no 2° DP de Birigui. O homem foi encaminhado para a Cadeia Pública de Penápolis.

RÚSSIA - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou, na quinta-feira (5), a aplicação de um cessar-fogo a suas tropas na Ucrânia nos dias 6 e 7 de janeiro, por ocasião do Natal ortodoxo, um anúncio recebido com frieza por Kiev e seus aliados.

O anúncio acontece depois que o patriarca da igreja ortodoxa russa Kirill, de 76 anos, pediu uma pausa nos combates na véspera do Natal ortodoxo, que será comemorado no sábado.

"Em vista do chamado de Sua Santidade, o patriarca Kirill, instruo o ministro da Defesa da Rússia a introduzir um regime de cessar-fogo ao longo de toda linha de contato entre as partes na Ucrânia", anunciou o Kremlin em nota.

A trégua terá início às 12h locais (6h em Brasília) de 6 de janeiro e vai até as 24h locais (18h em Brasília) de 7 de janeiro, acrescentou.

O anúncio de Putin foi recebido com frieza pelas autoridades ucranianas.

O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, garantiu que tratava-se de uma "desculpa para frear o avanço" das tropas de Kiev no Donbass e que serviria para o envio de "equipamentos, munição e aproximar tropas de nossas posições".

"Qual será o resultado? Mais mortes", afirmou.

Mais cedo, o assessor da Presidência ucraniana, Mykhailo Podoliak, classificou o anúncio russo de "hipocrisia" e insistiu em que as tropas de Moscou deveriam abandonar a Ucrânia.

"A Rússia deve deixar os territórios ocupados. Somente então haverá uma 'trégua temporária'. Fique com sua hipocrisia", tuitou.

 

- "Buscando oxigênio" -

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também não recebeu o anúncio com otimismo.

Vladimir Putin "estava pronto para bombardear hospitais, creches e igrejas" no dia 25 de dezembro e no Ano Novo, criticou durante um discurso na Casa Branca. "Acredito que ele esteja buscando um pouco de oxigênio", acrescentou.

A Alemanha afirmou que o cessar-fogo não garantiria mais "liberdade nem segurança às pessoas que vivem com medo diário sob a ocupação russa".

O Reino Unido insistiu em que Moscou deve retirar "permanentemente suas forças (...) do território ucraniano e acabar com os ataques bárbaros contra civis inocentes".

Tanto a Alemanha quanto os Estados Unidos concordaram nesta quinta-feira em enviar veículos blindados de combate à Ucrânia para ajudar na contraofensiva, anunciou a Casa Branca.

Além disso, Berlim seguirá o exemplo de Washington e também entregará um sistema de defesa antiaérea Patriot a Kiev.

A Rússia está disposta a iniciar um "diálogo sério" com a Ucrânia, mas com a condição de que Kiev aceite "as novas realidades territoriais" que surgiram após a invasão do país, disse Putin ao presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, em conversa por telefone.

O mandatário turco pediu a Putin a aplicação de um "cessar-fogo unilateral" para dar início às negociações de paz com Kiev.

Em setembro, Moscou reivindicou a anexação de quatro oblasts (províncias) que ocupa parcialmente na Ucrânia, assim como já havia feito com a península ucraniana da Crimeia em março de 2014.

Zelensky, no entanto, recusa-se a negociar com a Rússia enquanto Putin estiver no poder, insistindo em que o objetivo é recuperar todos os territórios ocupados.

 

- "Deixaremos a cidade" -

Os apelos de cessar-fogo ocorrem dias depois de um ataque ucraniano na véspera do Ano Novo com pelo menos 89 soldados russos mortos em Makiivka, na província anexada de Donetsk.

Em um fato pouco comum desde o início do conflito, o Exército russo admitiu este trágico balanço após o bombardeio, o que lhe rendeu duras críticas.

Na frente de batalha, os combates continuam intensos. Em Chasiv Yar, uma localidade situada a menos de 20 km de Bakhmut, os moradores disseram à AFP que um míssil russo havia atingido um edifício, ferindo um homem e uma mulher.

A explosão destruiu as janelas de um edifício contíguo e de um hospital, deixando muitos escombros pelo chão.

"Quando ficar muito difícil, vamos deixar a cidade", declarou Olena, uma moradora, à AFP. "Tenho três cachorros. Já teria partido se alguém aceitasse levá-los, mas ninguém quer", explicou.

Mais ao sul, em Berislav, cidade próxima a Kherson, os bombardeios causaram a morte de duas pessoas, segundo o chefe adjunto da administração presidencial, Kirilo Timochenko.

Outras duas morreram um ataque no oblast de Zaporizhzhia, também no sul, segundo o governador Oleksandr Starukh.

 

 

AFP

SÃO PAULO/SP - O apresentador José Luiz Datena se revoltou com a Record TV durante a cobertura das fortes chuvas que caíram em São Paulo na quarta-feira (4/1).

Na transmissão do “Brasil Urgente”, Datena contava aos telespectadores da Band que não havia mais pontos de alagamentos no final da tarde. No entanto, a emissora vizinha estava dizendo exatamente o contrário.

“Está chovendo em São Paulo? Está chovendo! No momento em que estava alagado, eu mostrei que estava alagado, mas televisão não se faz com mentira”, alfinetou Datena.

“Esse é o ponto que ‘tem gente’ mostrando como se estivesse alagado, mas não [está] mais. Estava alagada agora há pouco. É o mesmo lugar. À direita a imagem é verdadeira, está seco. O local à esquerda é imagem gravada.”

Na sequência, o jornalista não economizou saliva ao criticar as coberturas enganosas do “Cidade Alerta” e reafirmou seu compromisso com a verdade. “[Eles] enganam vocês. São pessoas falsas e mentirosas e que fazem um jornalismo que eu não faço”, declarou.

“Está chovendo? Está! Mas não tem pontos de alagamento naquele lugar e nem lugar nenhum de São Paulo. Eu não faço um jornalismo pra enganar. Agora, se você gosta de ser enganado… Já basta político enganando a gente, só falta a imprensa enganar os outros. Eu não minto, não!”

No entanto, as acusações de Datena duraram pouco, pois o apresentador precisou voltar atrás e informar que haviam regiões paulistanas em que as ruas continuavam alagadas por conta das fortes chuvas.

Eita.

 

 

por Giovanna Camiotto / PIPOCA MODERNA

BRASÍLIA/DF - O aumento no número de consultas sobre falsas mensagens relativas ao sistema Valores a Receber fez o Banco Central (BC) emitir um alerta. A autoridade monetária recomendou uma série de medidas para evitar cair em golpes.

Segundo o BC, os serviços de atendimento ao cidadão têm recebido volume quatro vezes maior que a média de consultas sobre informações inverídicas. De acordo com a autoridade monetária, grande parte das falsas mensagens passaram a circular na internet nos últimos dias.

A primeira dica diz respeito a mensagens recebidas pelo WhatsApp para resgatar valores esquecidos no Banco Central imediatamente via PIX. Nesse caso, o órgão orienta o cidadão a ignorar o conteúdo mensagens e a não clicar em links.

Esses links, informou o BC, roubam senhas em redes sociais e pode instalar vírus e programas espiões no celular do usuário. Informações oficiais sobre valores a receber e sobre a consulta ao sistema são divulgadas apenas no site do Banco Central e nas redes oficiais do órgão, jamais por aplicativos de mensagens ou SMS.

O Banco Central esclareceu que a consulta a valores esquecidos está suspensa desde abril. Apesar de as instituições financeiras recomeçarem a enviar dados em janeiro, a reabertura das consultas e dos saques continua sem previsão de retorno. Em dezembro, o BC anunciou que, quando o sistema voltar a funcionar, passará a permitir o saque por herdeiros e representantes legais de falecidos.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

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