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É possível falar de esperança após um ano de pandemia?

Escrito por  Mar 11, 2021

Pandora, a primeira mulher criada no mundo, recebeu de Zeus uma caixa que lhe era proibido abrir. E roída pela curiosidade, a tentação foi maior do que o autocontrole. Pandora abriu a caixa. A qual continha todas as graças e desgraças humanas. Num instante, todos os males se espalharam pelo mundo, e as graças escaparam e se perderam, menos uma: a esperança. Sem esperança, os mortais não conseguiriam resistir. (Brandão, 1992)

 

SÃO CARLOS/SP - É possível falar de esperança quando estamos em meio a uma pandemia que persiste e se agrava depois de um ano? Será Possível manter a esperança quando vivemos lutos, dores, medos e tantas frustrações?

Sabemos o quanto o momento é difícil para muitos, o quanto estamos em uma luta diária e que sentir, por vezes, essas emoções é inevitável. A cultura de que não podemos nos permitir sentir que precisamos ser fortes e motivados o tempo todo chega até ser cruel.

Porém, o cuidado precisa existir! Precisamos estar muito atentos à intensidade e frequência com que somos acometidos por esses sentimentos e saber usar os recursos de enfrentamento para não permanecer nesse estado emocional que pode nos levar à doença física e mental.

E é aí que entra a ESPERANÇA. Nesse cuidado, sendo usada como recurso de enfrentamento!

A esperança, palavra utilizada na maioria dos idiomas, pode ser definida como uma expectativa para o futuro e que pode servir de fator protetivo às adversidades enfrentadas.

Porém, fica a pergunta, como alcançar a esperança para utilizá-la como recurso autorregulador nesse momento? Existem alguns aspectos que podem nos auxiliar nesse sentindo. Cavaco, Guerreiro, Reis, Alves, Martins, e Santos (2010) nos indicam que a espiritualidade, suporte social, características pessoais, planejamentos com objetivos concretizáveis e novos significados de vida podem promover a esperança.

Portanto, se você percebe que a desesperança e sentimentos não bons persistem na sua vida e estão lhe trazendo prejuízos na vida social, na sua saúde física e emocional, é hora de utilizar desses recursos.

A fé, a família, ajustar os olhares para as pequenas conquistas, adequar o que lhe traz prazer com as reais possibilidades do momento, ter momentos de distração e, desligar um pouco das noticias que geram angústias são alguns exemplos de aspectos que podem ser usados como promotores de esperança nesse momento.

Observe na sua vida e identifique quais são as pessoas, coisas e situações que lhe tragam a esperança e faça bom uso desse recurso tão importante para nossa saúde. E, se ainda assim, perceber que está difícil passar por essa situação, procure a ajuda de um profissional da psicoterapia. Eles podem lhe auxiliá-lo nesse momento de maiores dificuldades.

Quem somos?

A Psicológa Aline Cristina Gavioli (CRP - 06/164909) e a Psicóloga e neuropsicologa Thaise Fernanda Mendes Soares (CRP - 06/128703) são fundadoras dos Projetos Ninho Materno e Confortável Mente. Apaixonadas pelo cuidado e pela saúde mental, visam oferecer através de seus projetos, conhecimento, apoio e acolhimento psicológico por meio do Plantão Psicológico, atendimento com atuação de caráter diretivo e focal.

Para saber mais sobre nossos projetos, acessem nossas redes sociais:

Instagram: @confortavelmente_psi

Facebook: Confortável Mente

 

*Texto escrito por Thaise Fernanda Mendes de Soares – CRP 06/128703

Programa Confortável Mente

Redação

 Jornalista/Radialista

Website.: https://www.radiosanca.com.br/equipe/ivan-lucas
E-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

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