RIO DE JANEIRO/RJ - Após ser acusada de promover o turismo íntimo no Brasil por causa de uma entrevista concedida a revista norte-americana Nylon, Anitta rebateu as críticas e afirmou que sua fala foi retirada de contexto. Na segunda-feira (4), a cantora se revoltou com a publicação e classificou a reportagem como um “desrespeito”.
“Meu Deus, tira o ódio de dentro de mim porque a vontade é de m a t a r. Esse tipo de polêmica aí eu não usaria jamais nem se fosse para ficar mais famosa que o papa. Isso é um desrespeito com muita gente e muita coisa na vida”, desabafou Anitta no Twitter.
Na rede social, a poderosa afirmou que não consegue colocar sua assessoria de imprensa para resolver estes conflitos fora do país. “Se eu conseguisse, meu amor, sabe quando que iam fazer sensacionalismo comigo? Nunca. Mano, eu tô soltando fogo pelo nariz. Meu Deus, tira de mim todo o ódio, pelo amor”, prosseguiu.
“Acabei de sair do avião e ver isso só porque minha amiga postou no Instagram dela. Nenhum de nós estava sabendo nem que ia sair revista nenhuma agora, nem foto, nem nada. Muito menos essa manchete de programa de quinta categoria. Não teve aprovação, não nos enviaram nada”, reclamou ela.
“Essas palavras saíram da sua boca? Saíram. Mas qual foi a pergunta? Qual foi o tom da sua resposta? Você falou rindo? Gritando? O que veio depois dessa fala? Essa é a questão. Vai do profissionalismo e bom senso do jornalista de transcrever a situação e não só as palavras”, opinou.
Nesta segunda, a c a p a da revista Nylon foi divulgada e revoltou os internautas brasileiros. A publicação destaca uma frase na qual Anitta disse: “No Brasil, todos querem se divertir e ter relações íntimas, e eu quero trazer essa energia para cá”. O conteúdo impresso será distribuído no festival norte-americano Coachella, que começa em 15 de abril e terá a participação da artista.
JETSS