SÃO PAULO/SP - O Banco do Brasil foi considerado o mais sustentável do mundo pela consultoria Corporate Knights, que avalia o desempenho em sustentabilidade corporativa de cerca de 7.000 empresas de capital aberto mundo afora com receitas brutas acima de US$ 1 bilhão. Foi a quinta vez que o BB foi o banco mais bem avaliado entre as 100 empresas mais sustentáveis. Além disso, pela primeira vez, a instituição figurou entre as dez organizações mais bem colocadas, ocupando a sexta posição.
A avaliação da Corporate Knights leva em conta 25 indicadores econômicos, ambientais e sociais, relativos a receitas e investimentos sustentáveis, promoção da descarbonização, diversidade racial e de gênero.
“Este reconhecimento evidencia nossa atuação consistente no tema ASG sigla para boas práticas ambientais, sociais e de governança. Em 2023, reforçamos ainda mais este nosso trabalho, com a criação de uma Unidade Estratégica para conduzir de modo transversal as pautas ambientais, sociais e de governança no banco”, afirma a presidente do BB, Tarciana Medeiros, em nota. “Temos compromissos públicos e com metas concretas em cada uma dessas frentes, atuando de modo voluntário, protagonista e como verdadeiros líderes em sustentabilidade empresarial no Brasil e no mundo.”
Além das metas e estruturas internas voltadas ao tema, o banco tem uma carteira de R$ 338,2 bilhões em créditos com pegada sustentável. São empréstimos e financiamentos para atividades e setores que têm impactos sociais e ambientais positivos, como energias renováveis, eficiência energética, produção sustentável de alimentos e desenvolvimento local e regional.
“Estamos em um momento em que nossas ações e compromissos para um mundo mais sustentável, conectados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, convidam todos os públicos de relacionamento a assumirem responsabilidades diante das mudanças climáticas e seus efeitos na vida das pessoas e comunidades no presente e no futuro”, diz o vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do banco, José Ricardo Sasseron.
No ano passado, o BB participou de eventos mundiais, como a COP 28, definiu metas de preservação florestal e reflorestamento e lançou uma campanha mundial pela preservação da floresta amazônica. O banco aplica mais de R$ 52 bilhões em produtos com benefícios sociais e ambientais na região, sendo R$ 2 bilhões em projetos de bioeconomia a partir de produtos extraídos da floresta.